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- Pode ser hoje?
Sandro havia mandado mensagem do nosso grupo de safadeza, claramente se referindo à nossa punheta. Respondi:
- Tenho tempo hoje à tarde, mas não pode ser aqui em casa, porque a Flavinha não vai sair.
- Tranquilo, pode ser aqui. A Pri vai sair com uma amiga para ir ao shopping e não deve voltar tão cedo. Preparou o pendrive?
Havíamos combinado de ver as fotos de nossas mulheres enquanto nos masturbássemos na TV da sala, seja onde fosse.
- Está comigo, salvei as fotos ontem mesmo - falei.
- Maravilha. Te espero.
Fiquei o tempo todo olhando para o relógio, ansioso pelas 14h. Eu estava parecendo um adolescente punheteiro, mas aquela situação nova era muito excitante.
- Amor, vamos ver um filme hoje à tarde? - Flávia convidou.
Gostávamos de ver filmes juntos, mas a conhecendo bem, sabia que dormiria na metade, e não teríamos sexo porque ela estava menstruada. E eu estava precisando muito gozar, e louco pra ver as fotos da minha cunhada e também mostrar as fotos da Flávia para o meu irmão.
- Ih, amor, combinei com o Sandro de ir lá na casa dele para ajudar em alguma coisa que ele está precisando e não mencionou o que é.
- Vocês dois andam muito de segredinhos - ela brincou.
Na hora, pensei numa brincadeira ousada, mas arrisquei:
- Vou lá contar pra ele como você é gostosa na cama.
Flávia deu uma risada, mas não acreditou:
- Até parece mesmo que você falaria de mim para outro homem, ainda mais seu irmão.
- Justamente por ser meu irmão, confio nele.
- Aham, sei. Vai lá então.
Flávia falou num tom que claramente achava que eu estava brincando. Mal sabia ela. Beijei-a e fui.
Cheguei na casa de Sandro no horário combinado e ele abriu a porta de bermuda, sem camisa. Claramente já estava de pau duro.
- Nem vimos as fotos ainda e já está com tesão? - Brinquei.
- Meu pau subiu na hora que você tocou a campainha.
Cumprimentei-o e fomos para a sala, onde havia um Notebook ligado. Passei o pendrive para ele, para que copiasse as fotos da Pri para o dispositivo. Após, conectamos na TV e ligamos. Sandro colocou no aplicativo de fotos, selecionou o pendrive e mandou exibir as fotos de forma aleatória. Assim, alternaria entre as fotos da Flávia e da Pri.
Após dar o play, Sandro tirou a bermuda e a cueca de uma vez só, como se já fosse algo comum para ele tocar uma na minha frente. O pau dele estava firme, pronto para ser manipulado. Ele também estava com a calcinha da Flávia já na almofada do sofá.
Eu também não perderia a oportunidade e levei a calcinha da Pri. Fiquei nu, já duro, e sentei em cima da toalha colocada no sofá, para que não sujasse.
Uma a uma as fotos das duas iam surgindo na TV.: na praia, piscina , com roupas coladas, só o rosto e, claro, vários nudes. Elas com lingerie completa, somente calcinha... Totalmente nuas de corpo inteiro, só os seios, bunda, boceta....
Nossas mãos não paravam um segundo, as calcinhas enroladas nas nossas mãos, que seguravam nossos paus.
- Caralho, essa bunda da Pri é uma delícia.
- Você beijaria? - Sandro quis saber.
- Cada cantinho dela.
- Eu ia adorar ver isso.
- E esses seios da Flávia... O que você faria com eles? - Perguntei.
- Chuparia muito - Sandro foi enfático.
- Uma coisa que me daria muito tesão seria vê-la mamando teu pau. Vê-la bem safada lambendo a cabeça dele enquanto me olha, e depois desce beijando teu pau até a base, lambendo de volta até em cima, e dizendo pra mim que é muito gostoso - confessei.
- Nossa, a chupada dela deve ser uma delícia. E também deve ser gostoso ver a Pri chupando teu pau.
Nesse momento, ambos aceleravam a punheta imaginando a mulher do outro nos chupando e vendo as fotos na TV. Era nítido que ambos estavam transtornados de tanto tesão.
- Não vou aguentar muito tempo, está muito gostoso - Sandro falou.
Quando ele disse isso, fiquei reparando em seu pau pulsando, extremamente duro. Não tínhamos mais pudores, a gente olhava para as fotos mas também para o pau um do outro, percebendo o tesão do outro em nossa esposa.
- Será que se a gente desse a ideia para elas, topariam? - lancei a proposta.
- Está falando sério? Você gostaria mesmo de envolver as duas nas nossas brincadeiras?
- Talvez.
- Caralho, não vou aguentar - Sandro estava prestes a gozar.
Tomado pelo tesão, convidei sem muito pensar:
- Goza aqui em cima do meu pau.
- É sério?
- Sério.
Sandro ficou louco de tesão, veio até ao meu lado no sofá, se curvou posicionando o pau em direção ao meu e acelerou a punheta. Não demorou e começou a gozar:
- Que delícia - disse ele.
Como da outra vez, o pau dele soltou muita porra, e a maioria pegou direto no meu, na cabeça e em toda a extensão. Ele movimentava o pau dele de forma que todo o meu pau ficasse lambuzado. Não me contive e falei:
- Ahhh, que porra quentinha.
A minha excitação estava no ápice, espalhei a porra dele por todo o meu pau e soquei com gosto por toda a safadeza que estava fazendo, meus dedos deslizando fácil pelo meu pau.Não demorou e gozei, acertando em cheio a barriga e o peito dele, que ainda espremia uma última gota para cair no meu pau.
Ficamos um tempo sentados no sofá e ele falou:
- Que doidera.
- Demais - concordei.
- Vamos chamar as duas?
- Vamos!
[...]
