Lais Alves é uma mulher independente, trabalha pra conquistar suas coisas, é forte, mas carente. Vivendo numa rotina corriqueira sem tempo para nada, quando surgem uma folga ou férias ela vai pro seu lugar de refúgio, a Fazenda Primavera.
A fazenda fica afastada de tudo, apenas mato, ela sente a liberdade de poder fazer o que quiser, porém ela apenas lia uns livros, assistia filmes nos dvd's que ela colecionava, bebia seu vinho e as vezes andava nua pela casa, porém só isso. Até que a solidão fez ela explorar outras coisas.
Numa tarde de sol quente, ela resolve caminhar pelas plantações, ela nota vários tipos de flores, plantas, árvores, até que ela vê o milharal, desde pequena ela ama milho e sua vontade era ter seu próprio milharal. Todas as vezes que está na fazenda, ela caminha pelo milharal, porém ela nunca pensou no milharal de outra maneira, até que a sua mente fez ela agir sem pensar.
Ela vai caminhando entre o milharal, sozinha, ela observa o milho de outra maneira. Um calor diferente subindo, ela com seu vestido rosa claro, solto, balançando ao vento, cabelo ruivo, solto, ondulado, ela observa um formato diferente de um dos milhos, a posição dele fazendo com que ela pensasse algumas fantasias. O milho grosso, brilhando, pronto pra ser consumido e ela estava louca pra consumir.
Ela pega na plantação do milho, sem tirar ele, ela começa a chupar ele, ela senta no meio do milharal, abrindo as pernas e masturbando a bucetinha, ela não pensa apenas age. Ela fica de 4, levanta o vestido e esfrega a bunda no milho, ela sente a bucetinha melada, fechando os olhos, gemendo, não consegui mais resistir, ela pega firme o milho e começa a penetrar na buceta, ela empina mais a bunda e faz do milho seu consolo.
Ela tira os peitos pra fora, rebolando no milharal, ela sente escorrendo o seu melzinho, gemendo alto, ela dá uns tapas na bunda, sentindo um tesão fora de si, pernas bambas, bucetinha não para de escorrer e ela quer cada vez mais. Ela geme alto, gozando várias vezes, se entregando ao prazer, sentindo escorrendo enquanto rebola a bunda empinada.
Ela chega ao êxtase, clímax, orgasmo extremo, quando tira o vestido, fica completamente nua, se entregando ao prazer, gemendo, rebolando no milho todo gozado, a bucetinha não para de escorrer, ela pega nos peitos, sentindo os mamilos durinhos. Ela esfrega os peitos no mato do chão e esse contato fez ela estremecer, junto com o milho penetrando, ela gemeu alto, as pernas bambas, bucetinha escorrendo, os peitos esfregando no mato e ela rebolando.
Ela nua de 4 se satisfazendo com seu milharal, o vestido jogado no chão, gemendo alto, se entregando toda, abrindo as pernas, penetrando o milho grosso todo na buceta, ficando totalmente encharcada, ela rebola com força, até sentir as pernas fraquejar, corpo tremer, gemendo alto, escorrendo seu gozo pelo milharal, ela fica alguns segundos imóvel, até recuperar o fôlego, ela se levanta, coloca o vestido e nota a baguncinha que ela fez.
O milho continua brilhoso, porém com o gozo da sua dona, escorrendo pelo milharal, ela se sente nas nuvens, sorriso no rosto, como se suas energias estivessem sido recarregadas. Ela recolhe alguns milhos, inclusive aquele que ela brincou, ela anda de volta pra casa. Coloca aquele milho na panela, prepara umas marmitas e sai pra rodovia.
Ela passa de carro, vê um mendigo na beira da estrada, ela para próximo à ele, ele aproxima da janela. Mesmo ele estando sujo, desajeitado, ela consegue vê um homem forte, musculoso debaixo daqueles panos, ela oferece a marmita com milho especial, ele pega e come o milho, ele da um sorrisinho "Obrigada, madame. Esse milho tá saboroso, o que você colocou aqui?" ela ri, fechando as pernas "Um tempero especial" sem se despedir, ela acelera o carro, sentindo o vento balançar seus cabelos, a sensação boa do vento no seu corpo e com sorriso no rosto, relembrando suas aventuras no milharal.