Artur, o belo e forte nadador adolescente, acabara de esporrar no cuzinho de sua namorada CDzinha, bem ao lado da sogra gostosona e logo depois de ter comido a quarentona.
- PIRANHA DA PORRA! ÚÚÚÚÚÚRRRRRRHHHHHH!!!!!! ÚÚÚRRRHHH!!! Úúúrrrhhh... úúúrrrhhh...
Gilda, de pé ao lado do macho esporrador, se inclinou para prestar atenção no rosto de sua filhinha viada, e o que ela viu a encheu de orgulho.
- Aaahhh... Delícia, Mãezinha!
Bruninha, com os olhos cheios ďágua, sorria de pura felicidade, sentindo uma boa quantidade de esperma quente sendo injetada por seu homem, lá no fundo do reto.
- Aaahhh, Mãezinha! Que coisa boa!
Terminado o orgasmo, Artur sentiu-se momentaneamente esgotado. O macho desatracou da raba de sua viadinha e imediatamente se jogou de costas na cama, do mesmo jeito que seu pai fazia, sempre que gozava comendo Gilda de quatro. E, tal como seu pai, Artur não teve paz.
- Ái, Artur!!! Eu te amo!!! Nunca te amei tanto na vida!
Se Artur caía na cama como o pai, depois de gozar, Bruninha partia para beijar seu homem de modo muito parecido com o que a mãe gostosona dela fazia, sem dar sossego a seu macho.
- Meu Artur! Tu merece todos os meus beijos! No corpo todo!
Bruninha deu sonoros beijinhos em todo o corpo de Artur, começando por um dedão do pé, subindo até a boca do rapaz e depois descendo até o outro dedão, na ida e na volta se segurando para evitar a heroica rola do namorado.
- Ái, Artur! Meu Artur!
Para Gilda, assistindo a tudo de pé e nua, suada e esporrada, era a comprovação do que ela pensava e falara para o rapaz: quanto mais ele comesse sua filha viada com gana, com pegada de macho bruto, dando uns bons e merecidos tapas no bundão de Bruninha, mais a CDzinha teria prazer.
- Isso, filhinha! Muito bem! É assim que se trata um macho gostoso, que acabou de gozar na gente! Com muita gratidão! Com muito amor pra dar!
Recuperando a iniciativa, Artur pegou com força no lindo rostinho da viadinha, quando ela estava de quatro na cama sobre ele, e a puxou para um beijo gostoso, falando com dureza:
- Vem cá, minha puta! Minha putinha preferida!
Enquanto os dois se beijavam, Gilda comentou, satisfeita com o desempenho do rapaz:
- Isso mesmo, Tutu! E é assim que se trata uma puta como Bruninha!
Mas Bruninha interrompeu o beijo para corrigir a mãe.
- “Tutu” não, Mãezinha! Meu namorado agora é um “homão”! É Artur!
- Verdade! Agora só chamarei ele de Artur!
O nadador, voltando a se embalar no tesão de mãe e filha putas, retribuiu, falando para Bruninha:
- E tu, putinha, tu é minha piranha Bruninha! Minha puta preferida!
Provocada pelo repetido “preferida”, Gilda empurrou um pouco o corpicho da filha para o lado e caiu de boca na rola à meia bomba do genro, fazendo-o gemer.
- Uuuuhhh... caralho... essa tua mamãe é uma puta, mesmo! Meu pai tem muita sorte!
Sorrindo com a piroca adolescente inflando rápido em sua boca, Gilda a afastou só pelo tempo necessário para dizer, pensando na épica ménage da véspera, entre ela, Diego e a tesuda travesti Leia:
- Pode apostar, que Diego tem muita sorte, mesmo!
A quarentona se colocou de quatro entre as pernas de Artur e voltou a mamar o rapaz, enquanto Bruninha, estimulada pelo “pode apostar”, e pelas lindas expressões de mamãe Gilda boqueteira, virou para seu homem e propôs:
- Quer apostar como eu e mamãe, juntas, fazemos você gozar de novo em menos de vinte minutos, só com nossas boquinhas?
- Duvido! Eu me seguro!
- Aqui! No meu celular! Marca o tempo!
Artur disse que duvidava, mas sabia que mentia para si mesmo. Só de olhar Gilda trabalhando sua jeba, com um lindo sorriso de tesão e os enormes e belos seios pendurados, o pau do rapaz já ficou completamente teso, outra vez. Gilda parou a chupeta por um instante, para avalizar a ideia.
- Gostei da aposta, filhinha! Vem cá, ajudar mamãe no boquete! Só dispara o cronômetro quando eu falar, tá, Artur?
- Tá, sogrinha putona!
A CDzinha montou de quatro sobre uma perna de Artur, ao lado da gostosona índia quarentona, e a situação do rapaz só fez piorar, quando a sogra o mandou disparar o cronômetro e, em lugar de passar a mamar a pica do rapaz, começou um diálogo erótico.
- Antão, Artur... macho Artur... que tal você passar a ser o cafetão da minha filhinha piranha?
Gilda falava com um cativante sorriso de devassa, ao mesmo tempo batendo com o caralho branco no próprio rosto lindo, antes de o oferecer para a boca gulosa da filha viada.
- Como é que é?
- Cafetão!
Mesmo em meio a toda aquela putaria, Bruninha ficou vermelha com a fala materna e evitou olhar Artur, abocanhando a pica que Gilda lhe oferecia e se concentrando em chupar a cabeça do pau de seu homem, seguro na base pela mamãe. E o mamado, homem que era, demorou a entender a pergunta da sogra piranha:
- Ooohhh... caralho... Cafetão?
- É! Cafetão! Tu vai agenciar ela, combinar os preços, proteger ela garantindo que seja tratada direitinho... sem porcaria... sem violência... só quem pode bater nesse rabo lindo...
PLAFT!
-HUUUMMM...
Gilda deu outro tapão sonoro na raba da filha, que gemeu alto e abafado com a boca cheia de pica, e continuou.
- É você! Só tu pode castigar ela! Huuummmm, Artur... nada como a adolescência... teu pau tá duro como aço de novo, né, filha?
- U-hummm! U-huuummm!
- Antão, meu Genro tesudo? Tu agencia Bruninha?
Bruninha ouvia a imoral proposta da mãe morrendo de tesão e transferindo esse tesão pela boca, na dedicada felação à rola de Artur.
- Caralho... que boca!... aaahhh... Bruninha!... mas... Tia... em Barcelona?
- Nãããooo, meu tesão...
Gilda ainda não podia revelar para Artur que ela, Bruninha e Leia, voltariam para o Brasil e para Belém, assim que descessem do navio na capital catalã. Aquele era um segredo compartilhado pelas três putas apenas com a nova namorada de Gilda, Magali.
- Aqui no navio, mesmo. Temos ainda muitos dias para isso... e tem uma fila de machos interessados na tua putinha.
- Sério? Uau!... Uhhh... Bruninha... que tesão... quero só ver... tu mamando os caras... eles te metendo rola...
Apesar de muito concentrada na mamada, a CDzinha mamadora entendeu naquele momento o mecanismo do interesse sexual de Artur por ela, ao descobri-la puta. Quando vendesse os serviços sexuais de Bruninha, e assistisse sua viadinha ser comida por clientes aleatórios, Artur realizaria as fantasias que anunciara ficcionalmente no grupo de zap “Fudedores de CD – Belém” (com “u” e sem concordância).
- Huuummm... huuummm... huuummm...
Entendendo e adorando o real interesse de Artur em sua piranhagem, Bruninha anotou mentalmente a descoberta, para depois conversar a sós com seu macho. Aquilo não era assunto para debaterem na frente de mamãe Gilda. Mas ela tirou a pica da boca por uns segundinhos, para encher os pulmões.
- Huuummm... aaafff... que pau gostoso! Não consigo parar de chupar! Huuummm... huuummm...
E assim, Bruninha se esmerava no boquete, alheia à preocupação de mamãe Gilda, que naquela hora pensava em Magali.
- Huuummm... huuummm...
- Tia... aaahhh... Bruninha é boa demais... nisso...
- Só quem gosta muito de rola, é boa assim, na chupeta! E minha filha ama uma piroca na boca, não é, viada?
- U-huuum!... huuummm...
Magali era esposa de Diego e mãe de Artur, mas adorara a ideia de frustrar os planos de seu marido. O macho ibérico pretendera deixar a amante, Gilda, e a filha CDzinha dela, Bruninha, como putas particulares num Airbnb à disposição das rolas de pai e filho, em Barcelona. E lembrando de Magali, com quem sinceramente Gilda queria construir uma relação nova, a índia se preocupou. A namorada de Gilda não podia saber que ela pegava seu filho, nem que o filhinho viado de Gilda se prostituía.
- Mas escuta, Artur... gosto de falar com um homem... com ele de pau duro... ainda mais sendo mamado com vontade, assim... que nem você, agora... espia... precisamos combinar umas coisas!... você, não, Bruninha! Continua mamando, Filha!...
- Huuummm...
- O que... aaahhh... combinar o que... Tia?
- Espia! Tu não pode comentar nada daqui... nem de tu comigo... nem sobre tu “agenciar” Bruninha.... nadinha! Nem com teu pai... nem muito menos com tua mãe! Tu jura?
- Claro, Tia! Eu juro!
- Antão, combinado! Tu é o primeiro amor e o primeiro cafetão de Bruninha! Só não vai poder acompanhar Leia e Bruninha amanhã, em Maceió. Pena.
- Aaahhh... tia... ooohhh... que boca gulosa... eu adoraria...
- É que já tá tudo acertado, meu tesão. Mas a tia aqui, vai te dar um prêmio de consolação. Amanhã de manhã, eu e tua mãe temos massagem marcada, juntas, no Spa Aura e depois...
- Ah! Eu sei... caralho, Bruninha... que mamada!... aaahhh... tia... o Spa... aaahhh... fica no 14°, no caminho da academia.
Gilda pensou rápido. A massagem erótica que ela e Magali haviam agendado não era no Spa Aura e sim com a funcionária indonésia Lala. As namoradas haviam feito isso por sugestão de Leia e a sacanagem seria na cabine vip da travesti, que estaria em terra com Bruninha, o comandante Nicola e o viado carioca Iuri.
- É, mas estarei com tua mãe. Então, tu não chegue perto do Spa, tá bom?
O jovem Artur não poderia esperar no Spa, numa eventual manifestação de ansiedade adolescente, para ver a mãe e a sogra puta saírem, sob o risco de descobrir o caso da sogra gostosona com a própria mãe. Gilda justificou.
- Quando acabar a massagem, eu venho aqui pra minha cabine, toda massageada e toda preparada, e te mando um zap pra tu vir pegar teu “prêmio de consolação”.
Bruninha sentiu na boca e Gilda sentiu nos dedos, o quanto a rola de Artur ficou absolutamente tesa com a promessa do “prêmio”. O rapaz se aproximava de mais uma esporrada e a experiente quarentona, percebendo, sorriu lindamente para ele e disse:
- Tá tudo combinado, antão. Agora você apenas tem que se entregar a essas duas putas, aqui!
Gilda abaixou a cabeça e ajeitou com os dedos o saco de Artur, passando a esfregar a costura do macho com sua língua enquanto apertava ritmicamente a base da pica. Isso, além da conversa erótica e somado à atuação de Bruninha, sugando super dedicada a rola, determinou em poucos minutos mais um gozo do rapaz, o terceiro dele dentro da cabine da sogra, naquele dia.
- ÚÚÚÚÚÚRRRRRRHHHHHH!!!
A própria Gilda pegou o celular com o cronômetro, para ver o tempo e checar o resultado da aposta.
- OITO MINUTOS E CINQUENTA E DOIS! Perdeu, Artur! Dá aqui um pouquinho pra mamãe, filha!
Artur olhava hipnotizado para as duas piranhas, mãe e filha e achava a cena, a mais linda que já vira na vida.
- Huuummm! Gostoso o leite dele, né, filha?
- Delícia!
Gilda e Bruninha se beijavam de línguas expostas e se lambiam, dividindo o esperma do nadador. E as duas sorriam sensualmente, muito felizes, quando a CDzinha pegou a mão com a qual a mãe segurara a pica do namorado, para sorver restinhos do esperma. Foi nesse instante que a sogra sentenciou para o rapaz.
- Tu perdeu feio a aposta, Artur. Vai ter que pagar uma prenda pra Bruninha! Escolhe bem, filhinha! Uma coisa difícil e muito apimentada!
Artur estava profundamente apaixonado pelas duas feiticeiras. Ele as sabia putas e ao mesmo tempo sentia que as amava alucinadamente. Tomado por esse envolvimento, brotou do peito para a boca do rapaz uma frase de escravidão voluntária:
- Eu faço qualquer coisa!
A linda face de Bruninha se iluminou e os olhos da CDzinha fulguraram como lâmpadas elétricas. Sorrindo malevolamente, a bichinha fixou a pena.
- Eu quero transar com aqueles dois grandalhões! Contigo junto! E...
Bruninha subiu em seu homem e deu um beijo muito babado nele, depois falando no ouvido de Artur.
- E tu vai escolher um deles, pra tu chupar o pau e dar gostoso teu cuzinho pra ele!
Minutos depois, Gilda, Bruninha e Artur, rapidamente lavados e apressadamente vestidos, lanchavam no self-service do 13° andar do navio, conversando amenidades como se nada tivesse acontecido.
O trio se descobrira morto de fome, depois do último gozo do rapaz. Os três estavam famintos e atrasados, pois haviam perdido a hora do almoço, o que fez Artur comentar, quase saudoso dos pais.
- Puxa, deixamos papai, mamãe e Leia sozinhos no almoço.
Satisfeita por ter conhecido a pica de Artur, e mais ainda por ter acertado a postura do nadador ante o fato dela própria e sua filhinha CDzinha serem putas, Gilda brincou cinicamente com o registro do jovem:
- Você por acaso está arrependido do que comeu, Artur?
Artur fez uma linda cara de apaixonado, ao responder.
- De jeito nenhum, sogrinha querida... Tia Gilda gostosona!
Feliz com o “entrosamento” entre mãe e namorado, Bruninha socializou o que sabia sobre o almoço de Leia, sua madrinha travesti.
- Artur, amor. Dindinha Leia não almoçou com seus pais, não. Quando a gente estava no convés das piscinas, ela combinou de almoçar com o comandante Nicola.
Gilda entrou no papo, mas para logo se despedir.
- Comandante Nicola, hein? Sei! Bem, crianças, a velha, aqui, já vai. Tenho que arrumar a bagunça que vocês deixaram na minha cama, pra poder dormir meu soninho embelezador!
Artur se ergueu, como via o pai dele fazer, sempre que uma dama se levantava da mesa, e pegou a mão de Gilda para beijar.
- Se tem uma coisa de que minha querida sogra não precisa, é de sono embelezador!
- Danado, você, Tesão! Esses são os piores, Filha! Tchau pra vocês!
Gilda voltou para sua cabine sabendo muito bem o que ela queria. Dormir, recuperar as forças e, após o jantar, ter algum momento de conversa, amor e carinho, com a Mãe de Artur. E, quem sabe, um pouco mais de sexo, com aquela família na qual “passara o rodo” em mãe, pai e filho!
Enquanto Gilda descia do 13° para o 9° andar do navio, a tesuda travesti Leia subia do restaurante oriental onde almoçara com o comandante Nicola, para sua cabine de luxo, acima da ponte de comando.
E Leia subia sentindo-se vitoriosa em uma grande negociação.
A veterana viada chamara Nicola com a intenção de pagar à Companhia a indenização pelo encerramento do contrato de trabalho de seu amado Mbaye antes do tempo.
A ideia inicial da trans era dar meios a Mbaye para escolher: se ele quisesse, poderia voltar para casa, em Saint Louis do Senegal direto de Maceió, com a travesti pagando tudo; mas se o gigante senegalês preferisse (e Leia torcia por isso) poderia passar o resto da viagem em tórrido amor com Leia, viajando até Barcelona como passageiro.
O italiano Nicola, porém, rejeitou ambas as propostas. Como imediato do navio, a ambiência dos funcionários era sua responsabilidade e ele temia que o fato de Mbaye virar passageiro, ou não terminar o contrato, graças a um caso amoroso com uma cliente endinheirada, fosse um péssimo exemplo para o resto dos trabalhadores.
Com um pouquinho de imaginação e bastante boa vontade, Leia e Nicola chegaram a um acordo. Mbaye ficaria apenas com o “turno da madrugada”, oficialmente à disposição de uma emergência na oficina de bombeiros hidráulicos do navio, mas na prática liberado de qualquer trabalho.
O arranjo era ótimo para Leia, porque o bem dotado negro ficaria com ela todas as noites, das 19h às 7h da manhã e depois iria para seu camarote coletivo de empregados, dormir. Mas o combinado só começaria a valer na noite em que o navio zarpasse de Maceió, porque Nicola, sempre sacana e admirador das formas opulentas do corpão violão de Leia, estabeleceu um preço: o cu e a boca da travesti!
- Nossa, Nicola! Fico lisonjeada! Depois desse tempo todo, tu ainda me quer?
- Ah, para com isso! Tu sabe muito bem o poder que tem sobre mim! Ninguém dá como você, e ninguém me engole como você. Tu só não vira minha esposa porque...
- Porque não tenho um bom catzo pra tu mamar.
- Exatamente!
- Mas presta atenção no que você tá querendo, Nicola! Amanhã, em Maceió, você terá de dar conta de mim, da minha afilhada novinha, e do viadinho que ela te arrumou, o tal de Iuri. Tu consegue, macho?
- Fico mais seguro ainda de conseguir, sabendo que você estará lá, minha Deusa!