Na escada de incêndio de um prédio qualquer, eu entrava as pressas, sendo puxada pelo pulso. Toda baixinha e ele com o dobro do meu tamanho. Loirinha com jeitinho de burguesinha mimada. Novinha e ativista social. Mas mostrando meu lado de ninfeta safada querendo pica.
Um safado com a minha calcinha em uma das mãos e fechando a porta da escada com a outra. Toda descabelada e ofegante. Subindo uns dois degraus na escada, pra ficar numa altura mais alta que o meu tarado.
Em pé, de frente pra ele. Encarando o meu comedor nos olhos. Segurando a barra da saia do meu vestidinho azul florido e levantando ele. A minha bucetinha lisinha e depilada babando de tesão. Sem calcinha, peladinha com o vestido levantado.
A minha carinha de ninfeta sapeca, mordendo os lábios da boquinha. Com uma mão segurando o vestido e a outra descendo pra tocar na minha xaninha de burguesinha empoderada. Esfregando os dedinhos lentamente. Abrindo ela pra provocar o meu tarado.
A patricinha militante mostrando a bucetinha pra um tarado qualquer. Vou tentar contar pra vocês como eu fui parar ali rs....
Olá, eu sou a Bunny. Baixinha, loirinha, escritora de contos e viciada em provocar. Eu costumo tentar filmar os meus contos e postar pros meus leitores safados. Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e vou postar umas fotos com o vestidinho azul florido do conto de hoje.
Também tenho esse vídeo levantando o vestidinho e mostrando a bucetinha de fora. Quem quiser, pode me pedir no meu insta ou no email bunnycontos@gmail.com Mas a gente ainda vai chegar nessa parte da história.
O conto de hoje começou numa passeata de rua. Uma multidão aglomerada, manifestação rolando e uma vereadora dando um discurso sobre as pautas abordadas. Comigo ali no meio, assistindo tudo com o meu vestidinho azul florido.
1,55 de altura, 23 aninhos, loirinha com jeitinho de patricinha filhinha de papai. Com um tênis branco nos pés e a barra da saia do meu vestido não batendo na metade das minhas coxas. Em pé, paradinha encostada num carro estacionado no meio da rua.
Meus peitinhos turbinados quicando dentro do meu decote, os biquinhos dos meus seios marcando no tecido fininho do meu vestido azul florido. As coxas grossas de academia e uma raba de 98 de quadril empinada quase debruçada no carro na minha frente.
Uma militante baixinha, mas CAVALA. Com jeitinho de mimadinha chata, mas eu juro que sou legal kkkkk e quem conhece os meus contos, sabe que sou menos comportada do que o meu pai gostaria rs.
Apesar da manifestação política, a minha bucetinha muda de ideia rapidinha quando fico com tesão. E foi o que aconteceu naquele dia...
Não tinha tanta gente na rua, mas o espaço era pequeno. Então acabava todo mundo se esbarrando. Comigo ali, paradinha em pé, colada no carro. E sentindo alguém encostando nas minhas costas.
Eu tava virada pra frente vendo o discurso e só tentei dar um passinho pra frente. Mas cada vez que eu "fugia" o safado voltava a colar, encostando atrás de mim. Um volume duro esbarrando e esfregando na lateral do meu quadril.
Não reagi e ficamos assim por uns 15 segundos. Até que ele começou a se mexer de um jeito estranho. Meio que em movimentos circulares, andando pra colar de vez atrás de mim. Quase que encaixado na minha bunda por trás.
O meu vestidinho era curtinho e a cintura dele mais alta que a minha. Com o safado quase que me abraçando por trás e colando o volume da piroca dura na minha bundinha de patricinha mimada. Foi quando liguei o meu sinal de alerta.
Me encostei de vez no carro, com as mãozinhas espalmadas. Quase curvada pra frente. Empinadinha e deixando o tarado me encoxar. Eu não tinha coragem de olhar pra trás, mas ao mesmo tempo, tava gostando do que tava sentindo.
Era muita ousadia assediar uma militante no meio de uma manifestação feminista kkkkk sério, pontos pela ousadia kkkkk
Começou como um esbarrão e já estavamos quase engatados. Com o peitoral dele colado nas minhas costas e o cacete se movimentando pelas curvas do rabo da novinha. O meu vestidinho chegava a subir um pouco e o volume da calça dele tocando nas minhas coxas.
A minha pele suadinha do sol. a minha bucetinha começando a ficar babadinha de tesão. A piroca dele esfregando e roçando em movimentos circulares, girando pela minha bunda e passando os braços em volta da minha cintura.
Ele bufava atrás de mim, a respiração quente no meu pescoço. Eu completamente encaixadinha e gostando daquele abuso...
- Hunnnfffff....
Ele gemia na minha orelha. Eu me empinava todinha. As pessoas em volta olhando pra frente e ninguém percebendo nada.
Comecei a me empinar toda naquele carro, inclinando meu corpo pra frente e jogando a bundinha pra trás. O meu tarado entendeu e me abraçou de vez pelas costas. Parecíamos um casal de namorados. Mas eu sequer tinha olhado na cara dele.
Com as mãozinhas no capo do carro, os pezinhos de tênis no chão e o meu corpo pra frente. SEM DOBRAR OS JOELHOS. Debruçadinha no carro com um tarado me encoxando por trás.
Uma multidão em volta, focados no palanque na nossa frente. Ninguém olhava pro que acontecia no lado deles...
As mãos na minha cinturinha foram descendo, deslizando pela lateral das minhas pernas. Com a ponta da piroca dele, espetando e esfregando no meu rabo. Eu sentia o calor das palmas da mão dele nas minhas coxas e o caralho roçando na minha bunda.
Com a mão aberta, espalmada. Alisando e entrando pela barra da saia do meu vestidinho azul florido. Com os braços em volta da minha cinturinha e a mão entrando pela frente. Apertando a parte interna das minhas coxas e subindo pela minha virilha.
Eu tava presa, imobilizada e tarada naquele abraço. Sentindo uma rola dura sarrando desavergonhadamente na minha bunda e as mãos nas minhas coxas subindo até a minha calcinha.
O meu vestidinho levantado por baixo. As mãos dele por dentro. Um monte de gente em volta e eu toda empinada no capo de um carro no meio da rua. EU TAVA SENDO ENCOXADA NO MEIO DA RUA!!!
Os dedos dele tocando a minha bucetinha toda babada dentro da calcinha. O meu vestidinho levantado atrás, deixando a minha traseira toda a mostra. Ele ainda deu uma afastada e girou o pescoço pra conferir o rabo da loirinha.
Empinada, sonsa, cheia de tesão... Com uma micro calcinha fio dental branquinha enterrada, ATOLADA NA MINHA BUNDA. Com um tarado girando o pescoço pra me olhar melhor. E eu com o rabo todo de fora, empinado pra sentir um caralho duro me encoxando.
Cheguei a escutar a voz do tarado bufando na minha orelha
- Caralho... Que rabo... Hummmmfffff
Que desaforado kkkkk Tarado sem medo, do jeito que eu gosto kkkk
Meu instinto de piranha exibicionista explodiu de vez. Me fazendo me debruçar mais ainda no carro, empinando todo o bundão na frente dele. A calcinha toda enterrada, o meu rabo arreganhado na cara do filho da puta e uma loirinha tarada começando a rebolar...
Rebolando leeeeeentameeeeeeenteee. Girando aminha bunda na ponta do volume duro que encostava na minha raba. Giraaaaando e giraaaaaanodoo... Dando reboladinhas de ninfeta safada na pica do tarado que me abraçava por trás.
O meu vestidinho tava normal na frente, mas levantado atrás. Dando toda a visão do meu rabo e me fazendo sentir a pele roçando na calça dele. A piroca dura e gostosa esfregando no meu rabo a cada reboladinha de piranha que eu dava.
Debruçadinha, olhando pra frente. Toda sonsa... Rebolando e rebolando e rebolando e rebolando...
As mãos dele entrando por dentro do meu vestidinho, pela minha frente. Os braços em volta da minha cintura me abraçando e as mãos apertando a minha bucetinha pela frente. Por dentro da saia. Eu cheguei a sentir um beliscão na minha xota.
A minha calcinha toda bagunçada pro lado. A minha calcinha toda babada de tesão. O fogo subindo pela minha barriga. Os lábios da minha xaninha saindo pra fora e sentindo os dedos do meu encoxador. Pele na pele. Dedos na bucetinha...
Eu tava encaixada com a piroca dele no meio das bandas da minha bunda. Era a calcinha e o cacete dele enfiados no meu rabo. E eu toda empinadinha, olhando pra frente, com cara de sonsa, rebolandoooooooooooooo...
Rodando a bunda, girando no pau dele. Sentindo roçar na minha pele. Sentindo o volume duro no meu rabo.
As mãos dele, dentro da minha saia. Uma de cada lado, segurando as laterais da minha calcinha. Puxando ela pra baixo. Descendo enrolada pelas minhas coxas. Eu não acreditava naquilo. Mas o meu tesão me deixava sem reação.
O tarado tinha me deixado sem calcinha no meio da rua!!!
A respiração quente dele no meu pescoço. A rola na minha bunda. E os dedos brincando e esfregando a minha bucetinha. Por dentro da saia do meu vestidinho azul. Eu ficava na pontinha dos pés, usando o meu nike de patricinha burguesinha.
Olhando pra trás, por cima dos ombros e vendo o rosto dele pela primeira vez. De barba e cara de tarado. Trincando os dentes me encoxando. Eu dava um sorrisinho de sonsa, aprovando o que ele tava fazendo.
A militante de Nike e iphone levando uma encoxada por trás. Eu tava ali por acaso e tinha achado algo melhor pra fazer. Rebolar num cacete grande e duro enfiado na minha bunda.
EU PRECISAVA DE PICA!!!
Fui me desencaixando do abraço dele e me afastando, andando pra longe da manifestação. Procurando algum lugar vazio, alguma rua deserta. Andando toda rebolativa, com o meu tarado me seguindo por trás.
Entramos num prédio, na escada de incêndio, sem pensar, sem poder perder muito tempo. Comigo subindo nuns dois degraus pra tentar ficar mais alta que ele. Ou da mesma altura kkkk. Em pé, de frente, encarando nos olhos e levantando o meu vestidinho.
A minha bucetinha de fora. As marquinhas de biquini. Uma das minhas mãozinhas descendo e me tocando. A minha carinha de safada. Mordendo os lábios da boquinha e esfregando os lábios da xaninha lisinha de patricinha mimada.
- Gosta de patricinhas...?
A minha pergunta era óbvia. Eu só queria alimentar o meu ego.
- Pode olhar... Tira uma foto pra guardar de lembrança rssssss....
A minha risadinha de debochada. De sonsa. De putinha safada cheia de tesão...
Em pé nos degraus mais altos, com o meu tarado na minha frente pegando o telefone pra me filmar. A burguesinha militante abrindo a bucetinha e enfiando um dedinho nela. Com o meu vestidinho azul levantado e um segundo dedinho se enfiando na minha xota.
Uma suspirada manhosa, gemendo e me tocando...
- Ainnnnnnnnnn.... Hunnnnnnnnnnn.. Ainnn tesaaaaaauummmmmmm...
Eu tenho esse vídeo pros meus leitores tarados. Enfiando dois dedinhos na bucetinha e gemendo tarada. Meu vestidinho levantado e a minha mãozinha acelerada. Quebrando a minha bolha de Barbie militante. A patricinha mimada tinha virado uma piranha exibicionista.
Mas eu queria mais. Me virando de costas e mostrando a bundinha. Com a saia levantada, as minhas mãos espalmadas na parede e a raba empinada SEM DOBRAR OS JOELHOS. Olhando pra trás com carinha de piranhazinha cheia de tesão.
Me apoiando em uma das mãos na parede e a outra entrando no meio das minhas pernas. Voltando a me tocar. Deixando o meu encoxador completamente tarado e sem entender quem era aquela loirinha com carinha de filhinha de papai.
O meu tesão explodindo e subindo pelas minhas pernas. Eu queria algo diferente. Já que era pra brincar com esse empoderamento feminino. Eu queria me sentir dominada, queria me sentir vulgar. A militante feminista toda empinada abrindo a bundinha com as duas mãos.
- Ainnnn me cooomeemmm.... Mas me come por trás.... Eu querooonnn...
Pedindo assim, toda manhosinha. Você resistiria? kkkkk eu sei....
O safado me abraçando na escada e encaixando a cabeça do pau dele na minha bucetinha por trás. Socando apressado e com tesão. Parecendo um cachorro afobado montado na cadelinha loira. Me dando as primeiras socadas na bucetinha.
PLOC PLOC PLOC PLOC
Me fazendo tremer e me segurar com as mãozinhas espalmadas na parede. Meus peitinhos chacoalhando dentro do meu decote. Meus cabelos loiros voando no meu rostinho. Minha respiração ofegante soprando os cabelos de volta pra frente.
A minha bucetinha aguentando aquela piroca grossa me comendo gostoso. Mas eu queria algo diferente...
- Ainnn ainnnnn... Safadooonnn... Ainnn me come por tráaasssnn... Eu quero por tráááásssnnn...
- To comendo sua safada! To comendo! Gostosoa! Safada!
Me empinei na escada e estiquei a mãozinha pra trás, segurando e fazendo ele parar. Olhando pra trás por cima dos ombros e fazendo a maior carinha de PUTA que eu sabia fazer. Toda manhosa e pidona.
- Eu falei atráááásssnnn..... No meu cuzinhoooonnn...
Pedi toda manhosa. Acho que o c ara quase gozou só de me escutar. O que já jogou o meu ego lá pra cima kkkk
Me ajeitando empinada na escada, puxando o vestidinho pra cima e abrindo a bundinha com as mãos. O meu rabo grande e redondo na frente dele. Pedindo pica. Com o cuzinho piscando toda tarada. O safado entendeu o que eu queria.
Com a cabeça da pica cutucando a entrada do meu cuzinho e a voz de tarado dele mordendo a minha orelha.
- Sua piranha safada!
Eu só dei uma risadinha concordando sem falar nada. Eu queria me sentir uma piranha. Queria me sentir dominada e quebrando todo o estereótipo da militante empoderada. Sendo enrabada no meio da escada de incêndio de um prédio qualquer.
Foi tudo muito rápido e muito intenso. Com ele me abraçando por trás e beijando o meu pescoço. O meu vestidinho levantado, minhas mãozinhas na parede e uma rola grossa forçando a entrada do meu cuzinho apertado de patricinha.
Com o safado engatado atrás de mim. Uma das mãos segurando a minha cintura, a outra no meu ombro. Fazendo uma alavanca pra cada pirocada que ele socava na loirinha da bunda grande.
PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas batendo atrás de mim. Fazendo eco na escada de incêndio. Eu mordia a boquinha pra abafar os meus gritinhos de piranhazinha tarada. Toda ofegante e de perninhas bambas.
- Ainnn ainnnnn... Ainnn me fóóódiinn... Fódi o meu cuzinhooonnn...
- Gostosa! Vagabunda!
- Ainn souunn... Sou uma vagabunda! Sou uma vagabundaaaaaaaaaannnn
- Vagabunda gostosa! Toma pica nesse rabo! Toma! Toma! Toma!
- Ainnn ainnn to tomandooonnn. To tomandoooooonn..
- Não queria pica? Então toma! Toma vagabunda!
A patricinha militante tinha virado uma vagabunda. A patricinha militante toda dominada levando uma rola na bunda. Essas coisas mexiam de mais com a minha cabeça. Quase que um fetiche proibido de me sentir abusada assim.
PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC.... Levando trancos e pica por trás. Assumindo esse papel de piranha submissa, tomando no cuzinho.
Ele me segurando firme pelo cabelo. Por trás, dominador, tarado. Montado nas minhas costas, socando no rabo da baixinha cavala. Metendo firme e com vontade. Me fazendo gemer igual uma PUTA VULGAR!!!
E TAVA GOSTOSO PRA CARALHO!!!
- Ainnnn ainnnnnnnnn soca soca socaaannnnnn...
- Piranha! Safada gostosa! Soco sua vagunbda! Soco!
- Ainnn sóóócaaaaannn..... Soca no meu cuzinhooooonnn!!!
Eu pedia e ele socava. Toda empinada na escada de incêndio. Sem calcinha e com o meu vestidinho levantado. Aguentando um cacete por trás. Acho que as outras militantes da manifestação não iam gostar muito da minha atitude. Mas elas que se fodam kkkk
PLOC PLOC PLOC PLOC...
O meu vestidinho levantado. O meu bundão de fora. As marquinhas de biquini. Toda a visão do tarado metendo pica na loirinha militante. Com meus cabelos loiros enrolados na mão dele.
Eu enfiava uma das mãos no meio das minhas pernas e começava a me tocar. Aguentando uma rola na bunda e esfregando a bucetinha com os dedinhos. Me equilibrando com as perninhas bambas. Sem controlar os meus gritinhos de tesão.
- Ainnnn ainnn assiimmm... Assssiiiiiii... Soca soca soca soca no meu cuzinhoooooooonnnnnnnn!!!
Eu gemia tarada. Eu dedava a minha bucetinha. Eu tava gozando com uma rola na bunda. Sendo puxada pelo cabelo e xingada igual uma piranha. Sendo montada como uma vagabunda e desmontando a minha pose de burguesinha militante.
A PATRICINHA MILITANTE TINHA VIRADO UMA PUTINHA SUBMISSA. Acho que ninguém precisava saber disso na manifestação rs.
Essa transa toda não durou pouco mais de cinco minutos. Mas foi intensa e carnal. Eu gozei tomando no cuzinho. O meu safado gozou socando no rabo da patricinha loira. E eu espero que vocês tenham gozado com esse conto também.
Vou escrever mais pra vocês. E quem quiser as minhas nudes, o vídeo do conto de hoje levantando o vestidinho e mostrando a bucetinha. Ou vídeos de sexo dos contos. É só mandar mensagem nos meus contatos.
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