Meu nome é Cesar Wollowitz e por muito tempo senti que vivi preso num fundo de um poço invisível por esconder meus desejos por medo dos julgamentos e das rejeições da sociedade hipócrita. Pois meus desejos constavam pensamentos da minha esposa Amélia levando rolas na buceta. Eu pensei em maneiras de contar toda a situação para ela.
Então, certa noite, Amélia mamava o meu pau e eu arrebentei as correntes invisíveis falando frases de marido manso! A princípio, houve um silêncio constrangedor. Subitamente meu pau deu contrações e boca de Amélia encheram-se de leitinhos pastosos, o bom é que ela gosta de engolir e mesmo assim ela me interrogar após o último jato.
– César, é sério mesmo quer você quer isso? – disse Amélia com rosto de assustada!
Essa era a hora de eu sair do fundo do poço, então deixarei que Amélia se apresente, pois no amor é justo que ela faça a narrativa.
– Olá, Sou Amélia Wollowitz e sou doutorada na área farmacêutica e tenho um casamento feliz e satisfatório sexualmente. Bom, como você leram, o César deu gozadas no momento que falava sobre os meus lábios abocanharem outras rolas. Leitores, eu poderia estar errada e levar tapas, mas de qualquer formas, eu fiz à inevitável pergunta.
– César, devo passar batom sabor leitinhos de galas na rua e vir de beijar na boca?
A resposta foi incrivelmente direta. No entanto, confesso que achei que César brincava ou não me amava mais, No entanto, César manteve o carinho comigo e então entendi que ele propunha cumplicidades amorosas sem traições. Além disso, eu amo o Cesar e na proposta não incluía ele fode outra buceta.
Portanto, após compreender que devo dar a buceta sem temer eu concordei em escovar a boca com várias picas.
Então César bolou um plano mandando nossos dois filhos para casa dos pais dele e no ato seguinte fiz uma ligação telefônica para um atraente amigo meu chamado Álvaro vir em casa tomar umas cervejas sob a alegação que César viajaria.
No dia marcado, o meu amigo Álvaro encontrou César em casa. Eu apenas disse que a tal viagem havia sido adiada e então ficamos bebendo cervejas e rolou alguns flertes sem a presença do meu César, pois fazia parte do plano.
A noite fui tomar banho e esfreguei meu grelo com força até gozar. Ao sair do banho o César pediu para Álvaro comprar cigarros no supermercado, pois somente lá tinha a marca que César fuma. Então vestir uma minissaia, botas de couro e uma minúscula calcinha.
Eu estava passando batom quando César tentou colocar o pau na minha boca. Mas aleguei que precisava sair para ser uma vagabundinha e na volta o presentear com a noite e carteirinha vip de marido corninho manso mais feliz do mundo.
Leitores, entendam que os fetiches cerebrais do meu marido e de muitos homens consta serem tratados como parceiros\ maridos mansos de forma sexy e meio submissos entre quatro paredes, ou seja, serem dominados pelas mulheres DONAS DAS CASAS.
De volta ao texto, sair de carro e pequei Álvaro no caminho. Eu falei que o César havia dormido e eu não queria ficar num sábado a noite em casa.
Bem, o fato é que paramos em uma boate e horas fiquei meio “bacana” de álcool e revelo que tinha vontade de foder numa rola que não fosse do meu marido e se fôssemos pra uma rua perto de casa poderíamos ter uma “conversinha particular”.
O combinado com César era levar Álvaro para uma rua atrás de casa por ter várias indústrias e poucas casas de moradores, então eu estacionaria atrás de casa e de forma oculta o César veria pela janela de vidros espelhados.
Assim que estacionei o carro trocamos beijos. Mas eu não estava lá só pra namorar, então rapidamente desafivelei o cinto dele e quando puxei a cueca apareceu um belo pau grande e grosso curvado para o lado, isso era sorte, pois eu queria aquela vara dentro de mim.
Saímos do carro e fomos para uma árvore de mangueiras que ficava mais próximo da janela de casa. Agora sim meu papel de putinha casada na teoria passaria a prática como a putinha casada diplomada na arte da vagabundagem vip que fode perto da própria casa, ou seja, ao lado do marido corno.
Esse momento era importante, então agi rápido.
Eu agachei-me olhei para cima e lambi a cabeça do pau e passei a mamar bem rápido tendo meu rosto sempre virado em direção a janela. Álvaro segurou meu rosto e disse:
- Esfrega o pau nos seios e depois passe nos bicos e pratique espanhola nesses seios lindos e volte a chupar!
Depois de minutos alternando as ordens eu recebo o prêmio das putas preenchendo lados das minhas bochechas com leite de galas, como os fetiches do meu amado maridão . Enfim, fui diplomada com potentes jatos de porra em meus cabelos, testa e cara quando afasto os lábios.
Foi perfeito o pedido, pois continuei olhando discretamente na direção da janela espelhada sabendo que o corno mandante estava escondido e o eletrizante foi ALVARO GOZAR NA MINHA BOCA. limpei os espermas com as palmas das mãos e tiver que parar de olhar para a janela e ajeitei a blusa e sutiã, portanto, a minha primeira oculta aula casada putinha foi concluída com louvores com bebidas de galas.
Fomos nos sentar no capô do carro e partimos pra beijos e amassos e sugadas nos seios e quando o membro ficou novamente rígido o Álvaro me deitou de barriga no capô e levantou minha saia plissada e puxou a calcinha.
Foi espetacular senti meus umedecidos lábios vaginais que até aquele momento só sentia o pau do marido corno manso se esticando e separando envolta do invasor aprofundando-se em minhas carnes rosadas, me fazendo olhar em direção aonde o marido se esconda enquanto eu liberava sensuais gemidos da minha semiaberta boca.
Fui segura pela cintura e ficamos fodendo com força no capô do carro do meu marido e, de vez e quando eu olhava na direção a janela para César ver a mãe dos filhos dele fodendo gostosamente a bucetinha no pau de outro macho.
Quando o orgasmo chegou, foi como uma explosão que me atravessou inteira. Meu corpo tremer, os músculos se contraíam e ainda houve mais auges chegando com sucessivos múltiplos orgasmos enquanto rebolava os quadris no gostoso pau.
A sintonia entre nossos corpos se tocavam no vai e vem com Álvaro bombando o viril pênis e então gritei, sem medo, que buceta de mulher fogosa merece ser recheada com leitinhos pastosos.
Álvaro acelerou as bombadas como se tentasse acompanhar meus esplêndidos gozos e então percebi que as bebidas alcoólicas atrapalhavam suas gozadas e eu queria voltar para casa para dar a buceta pro meu marido por me conceder uma noite inesquecível.
Então usei as mãos para abri minhas nádegas e pedir para ele concluir o serviço no meu guloso rabinho, pois nenhum homem viril mesmo embebido resiste em abrir um apertado cuzinho de mulher casada. Além disso, a excitação eram tantas que olhei em direção à janela de casa sabendo que Cesar veria eu dando o cu.
Mas nem tudo é flores, pois mesmo o pau grosso estando lubrificado eu senti dores agudas. Então Dei as famosas apertadas com as delineadas pregas, mas Álvaro então forçou o pau a entrar e aos poucos foi indo se alojando nas profundezas do meu orifício anal.
Pudor eu não tinha mais, afinal, eu estava dando a bundinha para um dos meus amigos. Então usei um bom repertório.
– Álvaro, a sensação é boa do seu pauzão alargando meu cuzinho nessa rua deserta enquanto meu marido dorme – disse isso discretamente olhando na direção da janela. Então Álvaro respode:
– Amélia, teu marido tem sorte de meter o pau num traseiro gostoso desse.
– Então aproveita e fode sem ela saber que estou aqui dando o rabo – Falei novamente olhando na direção da janela.
Eu sabia que meu marido podia me ouvir e me ver esperneando enquanto eu levava pau na argolinha. E, com não doía muito, era hora do show de rebolar a bundinha sentindo o imenso prazer em dar o cu.
Eu só parava para contrair as pregas e apertar o pau e depois metia mais com sensuais rebolados. Então falei as palavras finais para meu Álvaro ouvir e secretamente para o mais novo marido corninho manso do bairro escutar.
- Fode minha bunda que em casa masturbarei o corninho do César para ele não ralhar comigo por chegar tarde, talvez eu chupe o pauzão dele se ele quiser foder a bundinha. Dessa forma, jamais desconfiará que eu cheguei com o cuzinho arrombado e entupido de porra pelo pau do amiguinho meu.
E foi nesse teor de palavras chulas que me transformei de esposa do lar em biscateira de rua. A diplomação “Boa Esposa do Cuzinho Arrombadinho” veio com leite de gala enchendo meu cuzinho.
Então me afastei e recoloquei a calcinha. Bem, de qualquer forma, não havia mais nada a fazer ali na rua. Então leve, de forma um pouco apressada oi Álvaro na parada de ônibus e lembrei a ele que nem ninguém poderia ficar sabendo.
E agora sim nos despedimos de vez. E, se antes eu saia de casa como esposa fiel, agora voltaria para casa como esposa putinha com manchas de porras nos cabelos e seios, a boca e lábios com resíduos de espermas, com cremosinho leitinho na bucetinha e o ânus dolorido a bem fodidinho.
Agora vem a parte do medo por não saber se Cesar gostou ou não. Então vamos aos fatos:
Encontrei em casa usando short e o sinistro foi ele perguntar se gostei da aventura com uma cara séria. Eu nem tive tempo de responder, pois ele se aproximei e levantou minha saia e abaixou minha calcinha e olhou os "estragos" E quando me virou de costas e observou as pregas do cuzinho. A frase dita por ele ficou marcada em minha mente até os dias atuais.
– Amélia, eu disse pra você chupar e chegar em casa com a bucetinha cheio de gala, mas você ofereceu o buraquinho do cuzinho pra ele e agora tá sem pregas de arrombado.
Agora sim foi minha vez de responder em defesa.
- Amor! Não fique brabo, você não queria uma esposa putinha? Então eu dei o cu pro cara.
Cesar então abaixou o short e olha o cacetão durão. Ufa ufa, que alivio, ele gostou mesmo mesmo mesmo de ser meu oculto corno na sociedade. Portanto, a nossa excelente vida sexual melhorou de mega muito muito muitão. Afinal, faz parte da nossas excitação entre quatro paredes é César ouvir eu contar o quando o amo e mesmo assim dei a buceta pra outro.
Agora entrego o texto ao meu amado César.
Naquele instante que Amélia chegou em casa, tudo ao meu redor parecia desabar, pois fiquei perdido e um pouco ciumento, sem saber se iria afundaria no fundo do poço da dor e por ter supostamente jogado fora nosso casamento.
Evidente que tudo por causa dos meus excitantes fetiches de corninho manso. Mas, à medida que me aproximei do corpo de Amélia e verifiquei seus orifícios, mais forte latejava meu endurecido pau.
Então abaixo estão duas considerações a serem seguidas.
1. Ela pode ser puta incubada com minha conivência, não deixando é claro, amigos e familiares saberem e nem desconfiarem.
2. Quero foder a buceta após Amélia dar pra outro e, da buceta se eu vê saindo gala fica melhor.
Então, decidimos que, o nosso amor era mais forte e apesar dos ciúmes, eu gostei de vê-la voltando para casa após mamar rola, foder a buceta e terminar tomando leitinhos pastosos na bundinha olhando na direção a janela de nossa casa onde eu me escondi abatendo uma sofrida punheta.
Portanto leitores, o processo da confiança entre nós cresceu e construímos uma nova dinâmica, onde o pacto do amor e a liberdade caminham lado a lado. Hoje, posso dizer que vivo uma vida mais leve com Amélia me chamando de corninho em meios as nossas fodas, pois esse é meu verdadeiro eu.
Fundo do poço no meu caso e me tremer de medo da sociedade hipócrita, pois somos um casal feliz onde ela fode sem tornar as coisas vulgares e banalizando os atos dando pra qualquer um. Enfim, sou corno dela e vivemos no segredo sobre puladas de cercas e quero mais é que ela dê muito a buceta e, somente entre quatros paredes, ser chamado por Amélia de Cesar Wollowitz, o amado maridinho corninho manso. E ponto final.
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𝙏𝙢𝙗 𝙩𝙚𝙣𝙝𝙤 𝙪𝙢 𝙩𝙚𝙭𝙩𝙤 "𝙊 𝙖𝙢𝙞𝙜𝙤 𝙙𝙤 𝙢𝙚𝙪 𝙢𝙖𝙧𝙞𝙙𝙤 𝙢𝙚 𝙚𝙣𝙧𝙖𝙗𝙤𝙪"! 𝙩𝙖́ 𝙣𝙤 𝙧𝙖𝙣𝙠𝙞𝙣𝙜 𝙚 𝙨𝙚 𝙥𝙪𝙙𝙚𝙧 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙣𝙩𝙖𝙧 𝙤𝙪 𝙖𝙥𝙚𝙣𝙖𝙨 𝙫𝙤𝙩𝙖𝙧 𝙟𝙖́ 𝙩𝙖́ 𝙙𝙚 𝙗𝙤𝙢 𝙩𝙖𝙢𝙖𝙣𝙝𝙤!
