Do ciúme à excitação: como um terapeuta nos guiou até o momento em que vi minha esposa se entregar no consultório...

Um conto erótico de anon
Categoria: Heterossexual
Contém 5290 palavras
Data: 28/08/2025 14:43:00

Eu e a Ana estamos juntos há dez anos. Parece muito quando eu falo em voz alta, mas ao mesmo tempo eu lembro de coisas do começo como se fosse ontem. Quando a gente começou, ela tinha vinte e três anos, eu vinte e sete. Ela era linda, jovem, cheia de energia, corpo de dar inveja. Eu me sentia sortudo por ter uma mulher daquelas comigo.

Com o tempo, como acontece com quase todo mundo, a vida foi atropelando a gente. Trabalho, rotina, contas, problemas. Ela engordou bastante depois do segundo ano de casados. Eu dizia que não ligava, que amava ela de qualquer jeito. E era verdade. Mas eu também percebia como aquilo mexia com ela. Ela evitava se olhar no espelho, evitava colocar roupas justas, evitava até se mostrar pra mim.

A autoestima dela caiu, e junto veio a queda na nossa vida sexual. Antes a gente transava quase todo dia. Depois, uma vez por semana. Depois, uma vez a cada duas semanas. Até virar quase nada. Quando rolava, era rápido, frio, quase como se fosse uma obrigação. Eu saía frustrado, ela também. A gente se amava, mas não se desejava mais.

Dois anos atrás, ela decidiu entrar na academia. No começo eu achei que fosse só mais uma tentativa como outras que ela já tinha feito. Mas dessa vez foi diferente. Ela se dedicou. Mudou alimentação, se matriculou em aulas diferentes, começou a postar fotos das caminhadas no celular. Eu percebi que era sério.

Os meses foram passando e o corpo dela começou a mudar. Não foi só emagrecer: ela ganhou curvas novas. A gordura se distribuiu melhor, a bunda empinou, as coxas engrossaram, a cintura afinou. Eu olhava e pensava: “meu Deus, como eu tenho sorte”. Mas ao mesmo tempo, ela ainda carregava dentro dela a imagem da mulher insegura. Ela não percebia o quanto estava gostosa de verdade.

Eu tentava elogiar, mas parecia que as palavras batiam e escorregavam.

Uma noite, depois do treino, ela voltou diferente. Meio inquieta, nervosa. A gente estava jantando e eu percebi.

Eu: O que foi? Você tá estranha.

Ana: Nada não.

Eu: Fala. Eu te conheço.

Ela ficou mexendo na comida, até que suspirou fundo.

Ana: Hoje… aconteceu uma coisa na academia. Eu tô com vergonha de te falar, mas acho que preciso.

Eu: O que foi?

Ela abaixou os olhos, a voz quase sumindo.

Ana: O instrutor… ele me ajudou num exercício, no agachamento. Ele… pegou na minha bunda.

Meu garfo caiu no prato.

Eu: Como assim pegou?

Ana: Ele botou a mão, firme, segurou. Como se fosse parte do ajuste. Eu devia ter afastado, mas… eu não afastei.

Eu: Você deixou?

Ana: Na hora… eu gostei. Eu senti tesão. Só que depois fiquei mal, com culpa. Pensei em você, pensei em nós.

Fiquei em silêncio. O sangue fervendo de raiva, mas ao mesmo tempo um nó no peito. A imagem daquele cara pegando na bunda dela me corroía.

Eu: Então você tá me dizendo que gostou?

Ana: Eu não gostei dele, entende? Eu gostei de me sentir desejada. Meu corpo reagiu. Eu não lembro a última vez que senti isso.

As palavras dela me acertaram como uma faca. Doeu, mas eram verdadeiras. Eu sabia que ela não queria trair, que não era sobre o instrutor em si. Era sobre sentir-se viva de novo.

Eu fiquei zangado, não nego. Passei a noite virando de um lado pro outro na cama. Mas no fundo, entendi que aquilo não tinha nascido do nada. Era reflexo do que a gente vinha vivendo.

Dois dias depois, a gente sentou pra conversar de novo. Eu falei do meu ciúme, da raiva, mas também da frustração. Ela chorou, disse que não queria me perder. E ali, no meio daquela confusão, a gente chegou numa decisão: procurar ajuda.

Foi assim que encontramos o Dr. Carlos.

O consultório dele ficava a quinze minutos de casa. Era moderno, mas simples. Sala ampla, sofá de couro marrom, uma poltrona. Na parede, quadros discretos. O cheiro era de café fresco.

Dr. Carlos tinha uns quarenta anos. Moreno claro, cabelos curtos já começando a grisalhar nas laterais, barba bem feita. Olhar calmo, voz serena. Ele passava uma segurança impressionante.

Dr. Carlos: Sejam bem-vindos. Fiquem à vontade. Me contem o que trouxe vocês até aqui.

Olhei pra Ana, que respirou fundo.

Ana: A gente tá junto há dez anos. Eu me sinto insegura, feia às vezes, e nosso sexo… praticamente acabou.

Eu: Eu sinto falta. Parece que viramos colegas, não marido e mulher.

Dr. Carlos ouvia em silêncio, com atenção. Depois disse:

Dr. Carlos: Isso é mais comum do que imaginam. O corpo muda, a rotina pesa, a intimidade se perde. Mas o desejo pode ser reconstruído.

Ele pediu que falássemos o que gostávamos no corpo um do outro. Eu fiquei sem graça, mas obedeci.

Eu: Eu amo a bunda dela. Sempre amei.

Ana: Eu gosto dos olhos dele. E do sorriso, quando ele relaxa.

Dr. Carlos sorriu.

Dr. Carlos: Ótimo começo. Pode parecer simples, mas verbalizar tem impacto. Quero que repitam isso em casa, todos os dias, sem ironia. Apenas elogiem.

Na saída, Ana me cutucou, sem graça.

Ana: Então… você ama minha bunda?

Eu: Amo. E agora ela tá ainda mais gostosa.

Ela riu, vermelha.

Voltamos dois dias depois. Dr. Carlos perguntou como foi. Contamos que tentamos os elogios, mas parecia forçado. Ele riu.

Dr. Carlos: É normal no começo. O importante é insistir. Agora quero que tentem outra coisa: toques sem sexo. Massagem, cafuné, segurar a mão. Criem intimidade sem a obrigação de transar.

Ele explicou que muitas vezes o corpo precisa se reacostumar a sentir prazer no contato simples.

Naquela noite, em casa, sentei no sofá atrás da Ana e comecei a massagear os ombros dela. Ela se encolheu de surpresa, mas depois relaxou.

Ana: Nossa… eu nem lembrava como isso é bom.

Eu: Eu também não.

Ficamos assim por um bom tempo, sem pressa. Não transamos, mas eu dormi com uma sensação boa, diferente.

Na terceira sessão, Dr. Carlos já parecia mais íntimo.

Dr. Carlos: Estão prontos pra falar mais sobre sexo?

Eu e Ana trocamos olhares, meio constrangidos, mas dissemos que sim.

Ele perguntou como era hoje. Eu falei da falta de vontade, da frieza. Ana falou da insegurança, do medo de não ser suficiente.

Dr. Carlos: Então vamos fazer assim. Quero que vocês descrevam, em detalhes, o que desejam um do outro. Não precisam realizar ainda, só verbalizar.

Fiquei vermelho, mas falei:

Eu: Eu queria ver ela se mostrando mais. De lingerie, de fio dental, sei lá.

Ana: Eu queria… que ele fosse mais direto. Mais firme, menos com medo de me machucar.

Dr. Carlos: Ótimo. Agora vocês têm material pra trabalhar. Na próxima, vamos dar um passo a mais.

Na semana seguinte voltamos ao consultório. Eu e Ana já entramos mais à vontade, mas ainda com aquele frio na barriga do que poderia acontecer. Dr. Carlos nos recebeu como sempre, com aquele jeito calmo e seguro que parecia desmontar a nossa vergonha. Ele perguntou como tinham sido os exercícios de elogios e carícias, e eu respondi que ainda soava forçado às vezes, mas que estava começando a mudar o jeito como olhávamos um para o outro. Ana concordou, disse que ainda ficava sem graça quando eu elogiava, mas que no fundo sentia um calor diferente, quase como se estivesse redescobrindo algo esquecido.

Ele fez um gesto para que Ana tirasse o casaco. Ela obedeceu devagar, revelando a legging colada e o top. Dr. Carlos olhou para mim e disse em voz baixa, mas firme:

Dr. Carlos: Quero que você fique atrás dela. Segure primeiro os ombros, depois desça até a cintura.

Levantei, hesitante, e me coloquei atrás dela. Passei as mãos pelos ombros, depois desci até a cintura. A pele dela esquentava mesmo sob o tecido.

Dr. Carlos: Agora segure o quadril. Firme, sem medo.

Obedeci. Ana respirou fundo, mexendo levemente os braços. Ele observava tudo, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Dr. Carlos: O que você sentiu, Ana?

Ana: Vergonha… mas também um arrepio.

Dr. Carlos: E você?

Eu: Tesão.

Ele fez uma anotação rápida, depois pediu que voltássemos a sentar. Falou que o corpo dela precisava se acostumar a ser olhado, admirado e tocado de novo sem a carga de culpa. Disse que, a partir daquela semana, queria que ela usasse roupas mais provocantes em casa, não para qualquer um, mas para mim. Ana concordou meio sem acreditar, mas na mesma noite me surpreendeu.

Quando cheguei do trabalho, encontrei ela na sala com um short curtíssimo e sem sutiã por baixo da blusa solta. Os bicos dos seios marcavam o tecido. Ela riu ao me ver parado na porta.

Ana: O doutor mandou.

Eu: E eu agradeço.

Nos dias seguintes, cada vez mais ela se arriscava. Primeiro só sem sutiã, depois fio dental debaixo de um vestido. Eu percebia que ela começava a se sentir de novo desejada, mesmo quando fingia que não ligava.

Algumas sessões depois, Dr. Carlos foi mais longe. Abriu uma gaveta e tirou um plug pequeno de metal, deixando sobre a mesa. Eu e Ana trocamos um olhar desconfortável.

Ana: Isso é o quê?

Dr. Carlos: Um acessório. Vai te ajudar a treinar o corpo. Não é para dor, é para adaptação. Você vai usar alguns minutos por dia e depois me contar como foi.

Ele pegou também alguns dildos de tamanhos diferentes, mostrando um por um como se fossem apenas exemplos de estudo. O modo como ele falava fazia parecer óbvio que era parte da terapia. Eu estava duro só de olhar, mas disfarcei. Ana ficou vermelha, mas não fez escândalo.

Na semana seguinte, quando voltamos, ele perguntou se ela tinha usado. Ela baixou os olhos e respondeu:

Ana: Eu usei. No começo foi estranho, mas depois… foi diferente. Gostei.

Dr. Carlos: Excelente. É exatamente o que buscamos.

Foi aí que ele sugeriu outra prática. Disse que queria que Ana aprendesse a tocar em mim de forma livre, sem aquela frieza de antes, e que faríamos isso ali mesmo. Eu gelei na cadeira, mas ele falou com naturalidade.

Dr. Carlos: Aqui é um espaço seguro. Não há nada de errado em aprender na prática.

Ana olhou pra mim. Eu apenas assenti. Ela se aproximou, colocou a mão no meu colo por cima da calça. Dr. Carlos pediu que ela apertasse mais firme, que me olhasse nos olhos. Obedecendo, ela abriu meu zíper e me tocou direto. Meu pau latejava nas mãos dela.

Dr. Carlos: Boa. Agora varie o ritmo. Não tenha pressa.

Eu estava quase gozando, mas ele interrompeu e disse que por aquela sessão já bastava. Saímos tontos, mas estranhamente mais unidos.

Na outra sessão, ele levou mais longe. Disse calmamente que queria que ela me chupasse. Ana ficou em choque.

Ana: Aqui?

Dr. Carlos: Sim. É importante aprender técnicas novas. Respire pelo nariz, abra a boca, use a língua.

Eu tremia quando ela se ajoelhou na minha frente. Segurou meu pau, passou a língua na cabeça, depois me engoliu devagar.

Dr. Carlos: Isso. Agora mais fundo. Sem medo. Respire.

Ela engasgou, mas continuou. Eu não aguentei, segurei sua cabeça e gozei na boca dela. Ela engoliu e se sentou de novo, ainda sem falar nada. Dr. Carlos apenas disse que estávamos avançando bem.

No carro, no caminho de volta, ficamos em silêncio por um tempo. Até que ela falou:

Ana: Eu nunca pensei que fosse fazer isso.

Eu: Nem eu.

Ana: Mas eu gostei. Principalmente de ver ele ali… olhando.

Eu: Também senti. Foi diferente.

Eu dirigi calado o resto do caminho, pensando em como nossa vida estava mudando de um jeito que eu jamais teria imaginado.

As sessões foram ficando cada vez mais diferentes do que eu poderia imaginar. Se no começo era só conversa e massagem, agora já estávamos entrando em um território em que o corpo falava mais alto. Eu e Ana chegávamos com nervosismo, mas também com expectativa. Era como se cada encontro fosse uma surpresa.

Numa tarde, Dr. Carlos pediu que Ana se levantasse de novo. Ela já não hesitava tanto. Estava com um vestido leve, que ele pediu que tirasse, ficando só de fio dental e sutiã.

Dr. Carlos: Quero que você ande pela sala, devagar. Como se mostrasse seu corpo para o seu marido.

Ana: Assim mesmo?

Dr. Carlos: Sim. É importante que ele veja. E que você se veja.

Ela andou até a janela e voltou, as curvas saltando à mostra. Eu engolia seco.

Dr. Carlos: O que você vê, marido?

Eu: Vejo a mulher mais gostosa da academia.

Ana: Para com isso…

Dr. Carlos: Não, aceite. Esse é o ponto. Você precisa ouvir.

Na semana seguinte ele foi mais longe. Trouxe uma caixa com brinquedos. Tinha plugs de vários tamanhos, dildos, até um vibrador. Colocou tudo sobre a mesa, como se fosse material de estudo.

Dr. Carlos: Quero que vejam como o corpo pode ser treinado. Não é sobre substituição, mas sobre aprendizado.

Ele pegou um dildo médio, realista, e o segurou na mão. Mostrou como deveria ser usado, explicando cada detalhe. Ana assistia de boca entreaberta, e eu sentia o pau pulsar dentro da calça.

Depois ele pediu que Ana deitasse no divã. Mandou que eu passasse óleo nas coxas dela, enquanto ele orientava.

Dr. Carlos: Mais devagar. Espalhe bem. Agora suba um pouco mais.

Eu: Aqui?

Dr. Carlos: Isso. Veja a reação dela.

Ana: Eu tô… quente.

Dr. Carlos: É assim que deve ser.

Na outra sessão, ele falou sem rodeios.

Dr. Carlos: Quero que você faça sexo oral no seu marido de novo, mas dessa vez quero que vá mais fundo.

Ana: Eu vou tentar.

Dr. Carlos: Respire pelo nariz, não lute contra a vontade de engolir.

Ela ajoelhou, me pegou duro na mão e começou. Eu olhava para ela e depois para ele, que observava de perto, como um professor.

Dr. Carlos: Isso. Agora relaxa a garganta. Mais fundo.

Ela engoliu quase tudo, tossiu, mas não parou. Eu segurei nos cabelos dela e senti um prazer que não lembrava mais.

Dr. Carlos: Muito bem. Você está aprendendo rápido.

Depois, ele pediu que fosse a vez dela.

Dr. Carlos: Agora quero que você deite, Ana. Vou mostrar para vocês técnicas de oral feminino.

Ana: O senhor… vai mostrar?

Dr. Carlos: Sim. Não se preocupem. Tudo aqui é parte do processo.

Ela deitou, hesitante. Ele puxou uma cadeira, se inclinou entre as pernas dela e começou a lamber devagar. Eu quase desmaiei vendo minha esposa gemer com outro homem.

Dr. Carlos: Veja, marido. A língua deve variar o ritmo. Observe como ela responde.

Eu: Eu tô vendo…

Ana: Meu Deus…

Ele ficou alguns minutos, depois se levantou, limpando a boca com naturalidade.

Dr. Carlos: É assim que se deve fazer. Agora é com você em casa.

Eu estava em transe. Ana também. No carro, depois, ela disse:

Ana: Eu nunca senti aquilo na boca antes.

Eu: Eu também nunca vi você reagir daquele jeito.

Ana: Você ficou com ciúme?

Eu: Fiquei. Mas também… fiquei excitado.

Ana: Eu também.

Algumas sessões depois, Dr. Carlos mostrou algo novo. Estávamos sentados quando ele disse:

Dr. Carlos: Hoje vou mostrar como um homem deve controlar o próprio corpo.

Ele se levantou, desabotoou a calça e tirou o pau para fora, ereto. Não era exagerado, mas grande, grosso, bonito. Ele falava com a mesma calma de sempre.

Dr. Carlos: É importante que vocês vejam. Não há vergonha. O corpo é ferramenta.

Ana arregalou os olhos, mas não desviou. Eu fiquei em silêncio, duro, sem saber como reagir.

Dr. Carlos: Vejam o controle da respiração, o ritmo. Isso é o que quero que vocês pratiquem.

Guardou de novo e seguiu a sessão como se nada tivesse acontecido. Eu saí perturbado. Dentro da minha cabeça, comecei a imaginar coisas que nunca imaginei antes. Pensei nela ajoelhada naquele pau. Pensei nela deitada, com ele entrando nela. Balancei a cabeça, negando, mas a imagem não saía.

Em outra tarde, ele pediu que Ana me chupasse de novo. Ela se ajoelhou, obedeceu. Só que dessa vez, quando engolia, virou de quatro, apoiando as mãos no divã. Eu fiquei maluco com a visão da bunda dela empinada. Quando olhei para o lado, vi Dr. Carlos com a mão dentro da calça, se masturbando discretamente.

Ana percebeu e disse sem parar o movimento.

Ana: Tudo bem… se o senhor quiser… é normal se excitar.

Eu: Sim… pode.

Ele então abriu a calça e começou a bater uma, olhando a bunda dela. Em certo momento, chegou a esticar a mão e apertar de leve uma das nádegas. Eu tremia, mas não disse nada. Gozei forte na boca dela enquanto ele ainda se masturbava, mas antes de gozar guardou o pau e terminou a sessão como se fosse normal.

Na saída, Dr. Carlos disse apenas:

Dr. Carlos: Avançaram bem hoje. Estamos no caminho certo.

No carro, Ana me olhou.

Ana: Você viu ele se tocando?

Eu: Vi.

Ana: E não se incomodou?

Eu: Me incomodei. Mas também gostei.

Ana: Eu também.

Fiquei em silêncio. Não podia admitir em voz alta, mas dentro da minha cabeça a imagem dela sendo comida por ele já estava gravada. E cada vez que eu pensava, sentia um tesão que me queimava por dentro.

Entramos no consultório e tudo parecia mais silencioso do que o normal. Era como se até os móveis soubessem que aquele dia ia ser diferente. Ana estava inquieta, mexendo no cabelo o tempo todo. Eu tentava disfarçar, mas minhas mãos estavam suando.

Dr. Carlos sorriu de leve, fez sinal para a gente sentar e cruzou as pernas na poltrona.

Dr. Carlos: Como vocês estão? Como foi o progresso em casa?

Olhei para Ana antes de responder.

Eu: Foi bom… diferente. Ela usou o plug como você pediu.

Ana: Todos os dias. No começo era ruim, mas depois eu fiquei acostumada. Teve dia que até senti falta.

Dr. Carlos: Excelente. É isso mesmo. O corpo precisa de treino, de repetição. Eu já consigo ver como você está mais segura.

Ana abaixou os olhos, mas um sorriso escapou no canto da boca.

Dr. Carlos: Seu corpo mudou muito, Ana. Tá mais firme, mais confiante. Sua bunda está mais bonita do que nunca, empinada, chamando atenção. Isso é excitante, é um sinal do quanto você cuidou de si mesma.

Ela riu de nervoso, ajeitou a perna, mas não contestou. Eu senti meu pau latejar só de ouvir ele falar daquela forma tão direta.

Dr. Carlos: Quero propor que avancemos. Uma sessão prática, guiada, para trabalharmos o anal de forma segura. Devagar, sem pressa. Vocês estão prontos para isso?

Eu: Acho que sim.

Ana: Sim.

Ele levantou devagar, foi até a mesa e pegou um frasco de lubrificante.

Dr. Carlos: Ana, tire a roupa. Quero você confortável e exposta.

Ela respirou fundo, tirou o vestido que usava, depois a calcinha. Ficou nua na frente de nós dois, com os seios firmes, a barriga levemente marcada de treino, a bunda redonda, arrebitada. Eu já estava duro dentro da calça.

Dr. Carlos: Apoie-se no colo do seu marido, de quatro.

Me sentei no divã e ela subiu sobre mim. As mãos dela apoiadas nas minhas coxas, a bunda empinada à minha frente. Eu segurei a cintura dela, sentindo a pele quente.

Dr. Carlos se aproximou com o frasco, espalhou nos dedos e começou a passar entre as nádegas dela. Espalhava devagar, com calma, quase como se estivesse pintando.

Dr. Carlos: Sempre muito lubrificante. O corpo precisa se sentir protegido.

Ele fez sinal para eu repetir. Peguei um pouco e espalhei também. Toquei a entrada apertada, pressionei com o dedo e senti a resistência.

Ana: Ai…

Dr. Carlos: Respira, solta o ar. Isso. Continue.

Empurrei mais, o dedo foi entrando, apertado, quente. Ela agarrou minha perna, mas não recuou.

Ana: Tá entrando…

Dr. Carlos: Muito bem. Agora mexa devagar, deixe ela se acostumar.

Fiquei mexendo o dedo, circulando, até sentir que ela relaxava.

Dr. Carlos abriu uma gaveta e tirou um dildo médio, realista. Passou bastante lubrificante e me entregou.

Dr. Carlos: Agora vamos avançar. Só a ponta primeiro. Devagar.

Posicionei o brinquedo na entrada, empurrei de leve. A glande entrou, e ela gemeu baixo.

Ana: É grosso.

Dr. Carlos: Está bem?

Ana: Tô… pode ir.

Fui empurrando devagar, entrando mais, até metade. O cu dela se abria em volta do brinquedo.

Ana: Tá enchendo… muito.

Eu: Você tá linda assim.

Dr. Carlos: Ótimo. Agora retire devagar.

Puxei o dildo lentamente. Quando saiu, o cu dela ficou aberto, piscando, brilhando de óleo. Eu prendi a respiração.

Dr. Carlos: Veja, marido. É assim que deve ficar. O corpo aprende a abrir, a pedir mais.

Ele mesmo pegou o dildo, introduziu de novo, até a base, depois retirou de novo.

Ana: Não tira… coloca de novo.

Dr. Carlos: É assim que eu sei que ela está pronta. O corpo pede.

Ele enfiou de novo, firme, e ela gemeu mais alto.

Ana: Ai… assim…

Ele foi mexendo devagar, como se desenhasse cada movimento. Depois retirou outra vez, mostrando para mim como o cu dela estava dilatado.

Dr. Carlos: Está vendo? O corpo dela já aprendeu. É seguro avançar.

Me entregou o dildo de novo.

Dr. Carlos: Agora você. Quero que tente.

Posicionei, empurrei um pouco, mas minhas mãos tremiam. O brinquedo encostou, mas não entrou direito.

Eu: Eu tenho medo de machucar.

Dr. Carlos: Não vai. Ela está preparada. Pergunte a ela.

Olhei para Ana.

Eu: Amor, tá bem?

Ana: Tô… mas eu não quero só brinquedo. Quero de verdade.

As palavras dela me acertaram no peito. Dr. Carlos ficou em silêncio por alguns segundos, depois respirou fundo e se levantou.

Dr. Carlos: Então talvez seja a hora de mostrar.

Ele tirou o dildo da minha mão, desabotoou a calça com calma, baixou e deixou o pau à mostra. Estava duro, grosso, brilhando na luz do consultório. Ele se posicionou atrás dela, passou mais lubrificante, espalhou devagar na entrada e olhou para mim.

Dr. Carlos: É assim que se faz. Vou mostrar a você, marido.

Encostou a glande no cu dela, pressionou de leve, sem entrar. Olhou para ela.

Dr. Carlos: Quer sentir?

Ana: Quero. Coloca.

Meu coração batia como se fosse explodir. Eu segurava a cintura dela, sem saber se respirava ou se rezava.

E ali terminou a espera.

O silêncio na sala pesava quando ele encostou a cabeça do pau na entrada do cu dela. Eu sentia a respiração da Ana acelerar nas minhas pernas, o corpo dela inteiro tenso, mas entregue.

Dr. Carlos: Respira fundo, Ana. Solta devagar. Vou entrar só um pouco.

Ele pressionou devagar. A glande começou a abrir caminho, esticando a carne apertada. Ana agarrou minhas coxas com mais força, gemeu baixo.

Ana: Tá entrando…

Dr. Carlos: Isso. Não lute contra a sensação. Solta o ar.

Com calma, ele foi avançando, cada centímetro vencendo a resistência. Eu via o anel se abrindo, brilhante de lubrificante, engolindo a ponta.

Dr. Carlos: Está indo bem. O corpo já responde.

Ana: Continua… não para.

Eu prendia a respiração, o pau duro latejando na calça. Era impossível acreditar no que eu estava vendo.

Quando metade entrou, ele parou, segurando a cintura dela com firmeza.

Dr. Carlos: Veja, marido. É assim que deve ser. Devagar, sempre deixando o corpo pedir mais.

Ele retirou devagar até a glande sair por completo. Segurou as nádegas dela e mostrou para mim.

Dr. Carlos: Olhe. O cu dela já está aberto, aceitou. Isso significa que está pronta.

Ana virou o rosto, os cabelos bagunçados, a voz ofegante.

Ana: Coloca de novo… não me deixa assim.

Dr. Carlos sorriu de canto, calmíssimo, e voltou a encostar. Empurrou de novo, entrando mais rápido dessa vez. O pau sumia dentro dela, e eu vi a bunda dela se abrir completamente.

Ana: Ai… sim…

Dr. Carlos: Muito bem. Você está aceitando perfeito.

Ele começou um movimento lento, entrando e saindo devagar. Cada vez que saía, mostrava como o cu dela permanecia aberto, latejando.

Dr. Carlos: Está vendo, marido? O corpo dela já não resiste. Esse é o sinal de que está seguro.

Eu apenas assenti, sem conseguir falar.

Ana: Vai mais… tá bom assim.

Ele atendeu, empurrando mais fundo, até a base. A bunda dela encostou no quadril dele.

Dr. Carlos: Agora está inteiro dentro. Ana, como você está se sentindo?

Ana: Tá gostoso… não tá doendo.

Dr. Carlos: Ótimo. É isso que importa.

Ele retirou de novo, devagar, até sair completamente, e mais uma vez abriu com os dedos para me mostrar.

Dr. Carlos: Veja como está dilatada. O corpo dela aprendeu.

Ana gemeu, impaciente.

Ana: Coloca logo… não tira toda hora.

Dr. Carlos: É importante aprender a sensação de vazio também. Assim o corpo pede.

Ela balançou a bunda, rebolando, como se implorasse.

Ana: Então enfia de novo.

Ele enfiou de volta, mais firme, entrando inteiro de uma vez. O som do impacto ecoou.

Ana: Isso… continua.

Dr. Carlos: Muito bem. Agora vou manter o ritmo.

Ele começou a meter devagar, cadenciado, cada estocada acompanhada de uma explicação calma.

Dr. Carlos: Sempre constante, sem pressa. O corpo responde melhor assim.

Ana gemia, enterrando as unhas nas minhas pernas.

Ana: Tá bom… não para.

Ele acelerou só um pouco, o som molhado preenchendo o consultório. Eu via cada detalhe, o pau entrando e saindo, o cu dela abraçando, abrindo, se acostumando.

Dr. Carlos: Veja como ela se solta mais a cada movimento. Esse é o sinal de que está no caminho certo.

Ele retirou de novo, de repente, deixando o cu dela piscando, aberto. Tocou com a ponta do dedo no centro, mostrando para mim.

Dr. Carlos: Está vendo, marido? Está elástica, pronta.

Ana virou a cabeça, a voz mais alta agora.

Ana: Não para… enfia de novo.

Dr. Carlos: Você quer?

Ana: Quero.

Ele enfiou outra vez, com mais força. O corpo dela estremeceu inteiro.

Ana: Ai meu Deus…

Eu não sabia se respirava ou se gozava só de olhar. Segurei a cintura dela com força, sentindo cada movimento reverberar pelo meu corpo.

Dr. Carlos manteve o ritmo, mas ainda controlado, como se quisesse me ensinar cada detalhe.

Dr. Carlos: Perceba, marido. Sempre lubrificado, sempre constante. Assim ela não sente dor, só prazer.

Ana: Tá entrando tão fundo… continua assim.

Ele parou mais uma vez, retirando completamente, e ficou apenas esfregando a glande na entrada.

Dr. Carlos: O segredo também está aqui, em provocar, em não dar tudo de uma vez.

Ana: Não provoca… coloca.

E ele colocou, firme, de uma vez só. O impacto fez ela soltar um gemido longo.

Ana: Ahhh… sim…

Eu quase desabei. Meu pau latejava tanto que doía.

Dr. Carlos: Perfeito. Estamos no caminho.

Ele continuava a meter devagar, mas agora cada estocada parecia mais pesada, mais funda. Eu via o pau entrando inteiro, desaparecendo no cu dela, e o corpo dela reagindo sem resistência nenhuma. Ana gemia com a voz falhada, o cabelo grudado no rosto, o corpo tremendo.

Dr. Carlos: Está indo muito bem. O corpo já aceitou totalmente. Agora vou aumentar o ritmo.

Ele segurou a cintura dela com mais força e começou a meter mais rápido, cada estocada batendo forte contra a bunda dela. O som dos corpos se chocando enchia o consultório.

Ana: Ai… continua… não para…

Dr. Carlos: Está doendo?

Ana: Não… tá bom… tá muito bom.

Ele manteve o ritmo firme, sem perder o controle. Eu olhava, hipnotizado, sentindo meu pau latejar dentro da calça. Ana arqueava as costas, empinando ainda mais a bunda, como se quisesse oferecer tudo.

Dr. Carlos: Veja, marido. Esse é o ponto em que não há mais resistência. O corpo dela pede mais.

Ele retirou devagar até sair completamente. O cu dela ficou aberto, latejando, brilhando de lubrificante. Eu vi um pequeno tremor percorrer a pele dela.

Dr. Carlos: Olhe bem. Está assim que deve ficar. Preparado, dilatado, sem dor.

Ana virou o rosto, desesperada.

Ana: Coloca de novo… não me deixa assim.

Dr. Carlos: Você quer mais?

Ana: Quero.

Ele enfiou de volta de uma vez só, até o fundo. O gemido dela ecoou alto na sala.

Ana: Isso… continua…

Ele voltou a meter, agora mais firme, o som molhado se misturando ao das estocadas. Cada vez que entrava, parecia cavar mais fundo nela.

Dr. Carlos: Muito bem. Você está entregando tudo.

Ana: Tô… continua… mete mais.

Ele acelerou, e eu vi a expressão dele mudar, os músculos do corpo se contraírem. Segurou a cintura dela com força, deu algumas estocadas mais rápidas e profundas e então parou enterrado até a base. O corpo dele tremeu, e eu soube que ele estava gozando.

O som abafado do gozo, o gemido dele baixo, e logo depois o esperma escorrendo do cu dela. Quando ele retirou, um fio branco desceu devagar pela bunda.

Dr. Carlos: Veja, marido. É assim que fica. O corpo dela aceitou e agora está cheio, como deve ser.

Ele afastou as nádegas dela, mostrando o cu aberto, escorrendo porra.

Dr. Carlos: Como você está se sentindo, Ana?

Ana: Não dói… tá quente… é bom…

Dr. Carlos: Excelente. É isso que importa.

Ele passou a mão pela bunda dela, espalhando o gozo, e olhou para mim.

Dr. Carlos: Agora é a sua vez.

Meu coração disparou. Eu olhei para o cu dela, arrombado, escorrendo sêmen, e senti um aperto no peito. Não tive coragem de enfiar ali.

Eu: Eu não consigo… tá muito aberto…

Dr. Carlos: Então entre na vagina. Ela vai receber você assim mesmo.

Me aproximei, abri a calça com pressa, meu pau duro, latejando. Me posicionei atrás dela e enfiei na buceta molhada. Entrei inteiro de uma vez, sem resistência.

Ana gemeu alto, arqueando o corpo.

Ana: Ai… sim… continua…

Enquanto eu a penetrava, Dr. Carlos ficou de frente, ainda com o pau ereto apesar de ter acabado de gozar. Ele segurou a cabeça dela e encostou na boca.

Dr. Carlos: Chupe. Assim você aprende a controlar a respiração.

Ana abriu a boca e engoliu, começando a chupar. Eu metia na buceta dela enquanto via minha esposa com o pau dele na garganta.

Ana: (com a boca cheia) Mmm…

Ela mesma levou a mão para trás e enfiou um dedo no próprio cu, que ainda escorria porra. Gemeu engasgada, chupando mais forte.

Dr. Carlos: Muito bem. Continue.

Eu aumentei o ritmo, socando com força a buceta dela. Senti as paredes apertarem em volta de mim.

Ana: Tô gozando… ai, tô gozando de novo.

Ela estremeceu, gozando no pau e no dedo ao mesmo tempo, o corpo tremendo inteiro. Eu não aguentei mais, segurei a cintura dela e gozei fundo dentro da buceta, sentindo meu corpo explodir.

Dr. Carlos puxou a cabeça dela até o fundo, e ela engoliu tudo o que ele ainda tinha para dar.

O consultório ficou em silêncio, só a respiração pesada de nós três. Ana caiu no meu colo, exausta, o corpo suado. Eu a abracei, ainda sem acreditar no que tinha acontecido.

Dr. Carlos ajeitou a calça, sentou-se de novo na poltrona como se nada tivesse acontecido.

Dr. Carlos: Foi uma ótima sessão. Vocês aprenderam muito hoje.

Ana: Eu não sei nem explicar… eu ainda sinto ele aqui dentro.

Dr. Carlos: E vai sentir. O corpo guarda a memória, principalmente depois de uma abertura como essa. Esse cu vai pedir mais.

Eu: (olhando pra ela) E eu vi cada detalhe… não vou esquecer.

Ana sorriu cansada, com as pernas bambas, ainda com os dedos sujos de porra.

Dr. Carlos levantou, me olhou nos olhos, e estendeu a mão. Eu apertei. Foi um cumprimento firme, de respeito.

Dr. Carlos: Vocês estão prontos para a próxima fase.

Saímos como se fosse o fim de uma sessão comum. Mas dentro de mim, eu sabia que nada do que tínhamos vivido ali podia ser chamado de comum.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive xxanonixx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Velhaco

Caralho kkkkk, a esposa se relevando uma vagabunda, o marido um corno trouxa e o pior de tudo q por manipulação de um terapeuta mau caráter e oportunista

0 0