Não dá, eu odiava estudar. Não suportava o ambiente do colégio, os alunos marrentos que lá frequentavam e muito menos os professores e coordenadores pegando no meu pé por qualquer coisinha. A escola era tão chata que eu não podia nem parar pra fazer uma boquinha rápida antes da prova de Física, senão virava um problemão. E virou mesmo, não tô mentindo.
O que aconteceu é que cheguei na sala de aula apressado, não me limpei direito e tinha resto de porra no meu queixo, no bigode e perto da bochecha, isso pra não falar do meu beiço inchado, da língua branca de leite, do meu bafo de pica e da cara amassada pós mamada. De tanto me preocupar com a prova e o atraso, esqueci de me cuidar e o pior aconteceu: os moleques zoadores da turma perceberam o sêmen antes de mim. O resultado não poderia ser outro.
- Caralho, mané! Thiaguinho comeu mingau antes da aula, a lá! – Luanzin me zoou e chamou a atenção dos outros.
- Caô?! Moleque é bezerro mesmo, esse aí não nega que gosta! Hehehe! Gordinho chegou como, na fome. – foi a vez do Enzo de gastar.
- Viado é foda, pô! Se deixar, mama até o pai. UEHUEH! – PTK, o mais zoador da sala, foi o que pegou pesado.
A algazarra tirou o professor do sério, ele não gostou e me botou pra fora da sala, sem chance de eu fazer a temida prova de Física. Só acreditei no que estava acontecendo quando ele mandou eu procurar a direção, bateu a porta na minha cara e deu início à avaliação sem mim. Muito puto, subi as escadas chutando o chão e borbulhando de ódio pelo vacilo bobo que dei. Fui direto pra sala do diretor, falei com a secretária peituda e ela me mandou aguardar no balcão, que foi o que eu fiz.
- “Mereço. Aposto que aqueles três saíram ilesos, enquanto eu tô aqui me fodendo. Escola de contenda.” – xinguei à beça na minha mente.
Devo ter ficado cinco minutos à toa esperando o diretor, senti vontade de mijar e desci pra usar o banheiro. Assim que entrei, ouvi um murmurinho e, pra minha surpresa, dei de cara com o trio Luanzin, Enzo e PTK se cotovelando perto do mictório. Caminhei por eles sem dizer nada, percebi os três com as picas de fora, mijando, e é claro que não deu pra passar batido, especialmente depois da troca de olhares sugestiva.
- Aê, hein, Thiago. Chegou no colégio de bucho cheio hoje. – Luanzin foi o primeiro a zoar.
- Tava ligado que tu era viado, mas brotar com leite na cara é sacanagem, mano. Heuheu! – Enzo veio depois.
- Chupa, cuzão. Quero ver se tu mama bem. Hehehe! – PTK gastou por último e, sendo o mais folgado do trio, é óbvio que os outros dois gargalharam com o comentário e a ousadia dele.
- Engraçado que o professor me tirou de sala, mas deixou vocês três fazerem a prova. Grandes merda. – reclamei.
- Tu que pensa. Ele te tirou e depois expulsou a gente. – Luan falou.
- Pois é, geral de suspensão.
- E pior: na detenção com um viado. É foda. Vai rolar nem uma mamada pra passar o tempo? – Patrick sacudiu a pica pra mim e riu, sempre ele o mais assanhado.
- Isso, PTK, zoa esse viadinho! Huhuhu! – os amigos acharam graça.
- Perturba esse comédia, paizão. Bahaha! Aqui a zoação não tem limite. – Enzo imitou PTK e balançou a tromba pra mim também.
- Zoação? – dei meia volta e fui até eles. – Então quer dizer que isso aqui pra vocês é zoação? Entendi. Bom, deixa eu mostrar como eu zoo, posso? Se liga na zoeira.
Ignorei o fato de estarmos num dos banheiros masculinos do colégio, ajoelhei no mictório e ENCHI a boca na pica mole e recém mijada do PTK. Ele fez cara de susto, arregalou os olhos, seu queixo caiu e o moleque não botou fé quando eu engoli mais de um palmo do pau branco, não circuncidado e cheio de veias roxas e grossas por fora.
- IH, A LÁ!? CAÔ?! – Luanzin berrou.
- O MALUCO É VIADO MESMO, MANO! TÁ DE NEUROSE!? – Enzo foi à loucura com a minha atitude.
- MÓ VACILÃO! UEHUEHE!
- MOLEQUE BOQUETEIRO DA PORRA, Ó SÓ!
- Ssssh! Tá maluco, porra?! Para de bagunça, ô bando de cuzão! – PTK deu esporro nos amigos. – Quer que alguém ouça e entre aqui?! Sossega! Fica na moral no bagulho.
- Foi mal, paizão. É que, pô, mó ideia torta isso aí.
- Ideia torta é meu pau na boca desse viado, mermão, tô nem aí. Quero que se foda, mamada é mamada. Chupa, Thiago, mostra pra eles que tu é brabo. – Patrick riu, segurou minha cabeça e movimentou a cintura pra dar continuidade ao boquete.
- Sério mesmo? – o colega dele não botou fé.
- Papo reto, cuzão. Não é de hoje que eu tô querendo uma mamada. Capricha, Thiagão, manda ver. Deixa minha pica limpinha, vai? Mmmm!
- E a Aninha, PTK? Se tua mina descobrir? – Enzo o advertiu.
- Ela nem vai saber. Parada sigilosa, fica entre nós. Escutaram?
- Claro. É nós. – os outros dois concordaram.
Patrick “PTK” era o mais velho da tropa, típico aluno da turma do fundão e também o mais prepotente e marrento dos três. Alto, forte, braçudo, ombrudo, peitoral malhado, pele branca, 19 anos, atleta da turma de natação e vestia a sunga por baixo da calça do colégio. 1,79m, tênis nº45, pés largos, cabelo no disfarce, bigode fino e a maior cara de safado, apesar de ser o único que já tinha namorada entre os colegas. O piruzão comprido cresceu na minha boca, atingiu 20cm facinho e ostentou mais centímetro de caralho do que idade, se revelando verdadeiro pirocudo macetando minha garganta.
- AAARFFF! Isso, Thiago, chupa essa porra! Bom de botar viado pra mamar é que vocês não têm nojo de rola, ó! SSSS! – ele escondeu tudo na goela, me fez engolir cada polegada e eu lacrimejei de nervoso.
Minha garganta chorou na glande rosinha do PTK, foi perfeito. Ele segurou minha cabeça pra foder meu rosto e eu me derreti de prazer quando o nariz amassou no púbis lisinho do garotão, porque foi a materialização de que não sobrou 1cm sequer fora da minha boca. Foi mais ou menos nessa hora que eu olhei no espelho do banheiro e me vi entalado, completamente fechado na trolha do Patrick, as bolas dele penduradas no meu beiço e o safado gargalhando de emoção numa mamada tão caprichada e dedicada quanto a minha.
- GRRR! QUERO LEITAR NA TUA GOELA, FILHA DA PUTA! – deu tapa na minha cara, cuspiu na minha boca e voltou a socar piroca na garganta sem pena.
- Tu não tem nojo, não, meu parelha? – Luan perguntou, curioso.
- Nojo de que? De botar viado pra mamar? SSSS!
- É, pô. Maluco é baitola, nada a ver. – Enzo também ficou intrigado, mas parecia um abutre esfomeado à nossa volta.
- E tu conhece alguém que mama que nem ele? FFFF! – Patrick não parou de me engasgar pra responder.
- N-Não. Acho que só em vídeo pornô.
- Alguma vez tu já botou uma mina pra pagar garganta profunda igual eu tô fazendo com ele, Enzo? Mmmm!
- Nunca, paizão. Nem sei qual é a sensação. As mina que eu panho não são de engolir, tá ligado?
- Então tá esperando o que pra socar a boquinha desse viado junto comigo? Bora, porra, cai pra dentro! Hehehe! O tchola gosta. Pra ele é quanto mais, melhor. Bora, Luan, tu também.
O alarme do colégio não soou, mas o efeito foi parecido, pois eles agiram como se um sinal tivesse sido disparado dentro do cérebro. Os olhares do Luanzin e do Enzo mudaram radicalmente depois que o Patrick os convenceu, mas ele não necessariamente os converteu. A conversão, quem faria, seria eu, então preparei a garganta, olhei pra dupla e me deliciei com a visão dos dois vindo pra perto de mim, com aquele clima de incerteza, de dúvida, de “isso não é certo” no ar.
- Posso começar a zoação? – debochei.
- Tu se acha o brabo, né, viado? – Luan me subestimou.
- Duvido que mame mais que as mina do técnico. Aquelas lá são faixa preta. – Enzo duvidou da minha capacidade.
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