PAQUERA NO CONSULTÓRIO 5

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1608 palavras
Data: 28/08/2025 01:12:24

Estória em capítulos sequenciais encadeados e cronológicos. Leia os anteriores para melhor compreensão da trama e maior prazer na leitura.

Tive que usar toda a minha força de vontade para trabalhar e manter o cronograma e cumprir o prazo prometido para a Lisete; a vontade era trabalhar pouco e foder bastante. As trepadas com a Miranda estavam gostosas demais! A Miranda também gostou ... gostou tanto que seu namorado voltou da Bahia e queria visita-la, na praia, e ela o descartou, dizendo que estava trabalhando e não podia dar atenção a ele e que, quando concluísse o trabalho, o avisaria para busca-la. Fiquei satisfeito ...

Continuamos o trabalho em ritmo mais lento porque parte de nossa energia física era consumida de noite; ao invés de sono relaxante e recuperador, era dança, bebida e foda em cima de foda. Uma rotina estafante e o cronograma começou a atrasar. Para culminar, a Lisete ligou dizendo que estava indo para lá, com o marido, em dois dias, para passar o final de semana.

- Lisete, a casa está em obras, não está pronta para receber visitas, argumentei, tentando evitar que ela fosse estragar meu idílio com a Miranda.

- Não somos visitas, Carlos, somos os donos da casa e queremos ver a obra e, se necessário e possível, ajudar a acelerar os reparos.

- Falando assim, com jeitinho, não tenho nada a argumentar. A casa é de vocês ...

Chamei a Miranda e montamos um esquema para que eles não se sentissem à vontade na casa em obras e, no mínimo, fossem dormir num hotel. Comprei alguns metros de lona preta e cobrimos todo o mobiliário, prendendo com fita adesiva. Nos quartos que estávamos usando –era um só, mas teriam que ser os dois de solteiro – deixamos apenas as camas descobertas e uma cadeira que servia de cabide. Pintamos o quarto do casal para o cheiro de tinta estar forte quando eles chegassem. A cozinha da casa estava toda empacotada em lona preta como se usássemos apenas o pequeno fogão ao lado da churrasqueira. Recolhemos e descartamos todas as garrafas de espumante no lixo do condomínio para não deixar rastros das bebedeiras que aconteceram. Perdemos um dia do cronograma preparando a cena para os patrões. Mas, valeu a pena. Ao ver o estado da casa, logo na chegada, o Dr. Lauro elogiou a obra, o telhado lavado ficou bonito, a manutenção das janelas ficou boa, mas a elétrica estava atrasada, com a fiação de 4 peças para fora dos nichos na parede e no teto. O cheiro forte da tinta fresca no quarto incomodou a Lisete. Até por isso, concordaram que a casa não estava pronta para receber visitas, nem os donos e se registraram num hotel em Capão. Quando eles saíram, Miranda me abraçou e me beijou:

- Tu é um gênio. Eles caíram direitinho na tua estória e vão nos deixar em paz ...

- Hoje vamos dormir cedo, sem espumante, sem dança e sem trepada: cada um em seu quarto.

- Ora, bolas! Pra que, Carlos? Eles já foram embora, foram pro hotel, vão jantar num restaurante e depois vão dormir ...

- Calma, Miranda. Temos ainda duas semanas para ficar sozinhos, não vamos nos precipitar. Vai que o dr. Lauro resolva voltar mais tarde para dar uma incerta ... imagina o que acontece se eles nos dão um flagrante, trepando na cama deles?

- É. Talvez tu tenha razão ... vou dormir sem prazer, hoje ... e foi, meio chateada, tomar banho. Eu também, no banheiro da minha suíte. Terminei meu banho antes e fui para o abrigo da piscina ligar a tv num canal de música romântica. Quando Miranda chegou não a deixei sentar:

- Vamos dançar?

E dançamos metade de uma música com minha boca não parando quieta, beijando, lambendo e mordiscando toda a carne da mulher que eu enxergava: pescoço, ombros, orelha e ... lábios. Todos os lábios! Deitei-a no sofá redondo, tirei sua calcinha vermelha e depositei minha boca nos seus lábios da xoxota, nos grandes e nos pequenos enquanto a língua se aproveitava do botão rosa que saltou logo acima: o delicioso grelo, chupado gostosamente para prazer de ambos os “namorados temporários” enquanto durasse a obra. Miranda entregou-se à surpresa e já começava a mostrar sinais de prazer, retesando as coxas e arqueando o corpo. Gemia forte e respirava rápido, apertando minha cabeça com as duas mãos contra sua vagina, querendo me arrancar os cabelos, uivando baixinho.

- Eu vou gozar, estou indo, gostoso, vou gozar, aaahhh, continua ... ainda tô gozando ... e trançou suas coxas prendendo minha cabeça até que deu um grito longo, soltou minha cabeça e desabou no sofá, relaxando do orgasmo. Ficamos deitados no sofá por uns minutos e Miranda quis me chupar para empatar o jogo ... e empatou em grande estilo. Soberba chupada.

Pus um filme na tv e a Miranda foi esquentar a janta no micro-ondas. Ouvi uma voz forte atrás de mim:

- Vocês gostam de camarão? Perguntou o dr. Lauro, em pé na soleira da porta com a esposa e um pacote nas mãos. Trouxemos o jantar de hoje e umas garrafas de espumante, se vocês gostarem.

- Depois de me refazer do susto, vou me deliciar com essa surpresa, respondi, e gritei para a Miranda que o jantar tinha chegado direto do restaurante. Os donos da casa trouxeram um quilo de camarão gigante empanado e seis garrafas geladas de espumante moscatel, para o jantar.

- Se nos aceitarem, beberemos junto com vocês, disse a Lisete, enquanto vocês comem esse camarão lá do Petisko’s.

- Só se sentarem conosco para bater um papo e contar histórias e estórias; afinal, hoje é sexta-feira, praticamente final de semana.

- Fechado, disse o dr. Lauro, vamos tomar esse espumante! Amanhã e domingo vocês estão de folga; vão pegar uma praia, tomar um banho de mar, salgar a ... pele e o ... corpo ...

Foi uma bela noitada, os camarões estavam maravilhosos, a salada que a Miranda tinha feito fez sucesso, também, o espumante que eles trouxeram acabou mas eu tinha mais algumas garrafas na geladeira. O estoque entrou na roda das taças e saindo da geladeira, rapidamente. Depois das 2 da manhã, todos estávamos altos, mais do que alegrinhos, e o dr. Lauro ficou só de cuecas e se atirou na piscina. Miranda, que adorava a piscina, o imitou, só de calcinha, seios à mostra. Olhei para a Lisete, preocupado com a possibilidade do marido desconfiar de algo entre nós, mas ela estava calma, tirando sua blusa, a bermuda e ... a calcinha! ... e se atirou na água, também. Bom, eu não podia ser do contra, contrariar os patrões; me pelei e fui pra água entrar na brincadeira ... que começou a ficar séria quando o dr. Lauro pegou a Miranda e beijou seus seios. Olhei para a Lisete e ela sorria, e virou-se para mim, abrindo os braços. Olhei para o marido dela e ele não mostrou preocupação alguma: estava interessado em beijar a prima da mulher e tentava tirar sua calcinha. Fui até a Lisete e perguntei:

- Posso te agarrar aqui, na frente do teu marido? Ele não vai fazer nada contra mim ou contra ti, depois? Ela respondeu me beijando na boca e descendo a cabeça para abocanhar meu pau que estava meio mole, ainda. Logo, ficou duro como pedra, com a boca da Lisete grudada nele. Olhei para o Lauro (o dr. morreu afogado na piscina) que fez a Miranda se encaixar nele e estava fodendo a gostosa. Peguei a Lisete e a sentei na beirada da piscina e depositei meus lábios no meio de suas pernas abertas. Beijei, lambi e mordisquei seus lábios da xota e chupei o grelinho duro que saltou, logo acima. Lisete se sacudia a cada chupada e já apertava minha cabeça contra seu corpo.

- Me come, pediu ela, sobe aqui e me come. Vem, vamos pro sofá redondo, me fode lá, quero mostrar para o Lauro como tu fodes gostoso ... Levei minha amante para o sofá e a preparei a rigor para uma foda no cu, que ela tanto tinha gostado: ela vibrou com a minha escolha. Deixei ela de quatro na beirada do sofá e lambi sua bunda com força, fazendo a ponta da língua abrir espaço no meio da regada, no pontinho escuro, o afamado cu da mulher, o desejo de todo o macho que se preze. Só com a língua ela já gemia, acho que para chamar a atenção do marido. Lambuzei um dedo com gel e lubrifiquei as pregas, rodeando e rodando a ponta na porta do céu. Fui ajustando e enfiando o dedo mais um pouco para a musculatura ir afrouxando; lubrificando mais um pouco porque estava na hora.

- Enfia logo esse caralho, porra, tu parece veado, não gosta de mulher, oh, putão! Cadê o macho que me comeu aqui a semana passada e me fez gozar a noite toda? Ela gritava e, parece, conseguiu a atenção que queria. Lauro parou de comer a prima dela e ficou olhando para nós. Quem não gostou foi a Miranda que ficou “pendurada no pincel depois que o Lauro tirou a escada”. Mas, eu não tinha nada a ver com isso e fui enfiando o cacete na loira, e ela pedia mais, mais, e fui enterrando mais e bombando, enfiando mais e socando forte no rabo da Lisete com o marido olhando.

Ela começou a gemer, urrando de prazer com o meu pau entalado atrás e gritou que ia acabar.

- Vou acabar com um pau atolado no meu rabo, no meu cu! E foi, gritando e rebolando, acabou sob os olhos do Lauro, o marido que não lhe dava atenção: agora, deu! E eu acabei enchendo o cu da mulher de porra quente, o líquido da vida jogado no fundo do boco da morte!

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