Há algum (muito) tempo atrás o batepapo do UOL não era esse (lixo) que é hoje... um verdadeiro zoológico de bizarrices, devasidão, perversão, além de escatologias e uma maioria de gente maluca, beirando a psicopatia.
A proposta de batepapo, por ser online e ter (algum) anonimato - não se engane, o app e site são cheios de falhas, cujos backdoors permitem acesso de hackers. Tenha cuidado no quanto se expõe nessa droga...
Vamos à minha estória!
Continuando, toda essa condição do online, e da mínima checagem dos usuários, traz um anonimato (mínimo - é verdade - mas suficientemente) razoável para as pessoas se exporem mais quanto às suas intimidades, fantasias, desejos ocultos, dificuldades (muitas vezes bobas) podendo ser mais 'abertas' e francas; e ESTA é a parte legal, tanto de aplicativos de batepapo como os de encontros, em geral...
Por lá, quando pelos meus 30 anos, conhecia (virtualmente) um monte de gente; e, eventualmente, o papo avançava indo pro (antigo) MSN, ou Skype, e dali se trocavam telefones, e então vinham os encontros. Ainda acho que àquela época era (bem) mais fácil que hoje. As mulheres - e também homens - já sabem de gente cretina (e alguns são bandidos mesmo) e então sair do virtual pra real é muito mais 'segurado' (e evitado)... a confiança demora a vir (mesmo hoje tendo mais recursos) e é compreensível. Estupros, chantagem, sequestros-relâmpagos a partir de encontros do virtual são uma possibilidade.
Mas, entre essas várias pessoas que conhecia, tinha de tudo; e eventualmente gente (BEEEEM) mais nova - se não me engano, eu usava a antiga sala "20 a 30 anos" ou a "30 a 40" - e assim me apareceu uma mulher com quem se desenrolou um papo. Logo que passamos das perguntas comuns ("tudo bem?", "bora teclar?", "de onde fala?") já percebia ela bastante simpática, mas bastante retraída. Ainda assim não evitava qualquer assunto e isso era bem legal. Em determinado momento, achei que deveria perguntar a idade (mas para mulher é complicado) e ela me disse ter completado 18 anos recentemente...
Eu fiquei apreensivo mas continuamos conversando... logo (naqueles perguntas de "como você é?" e tal) ela me falava dela, eu de mim, e fiquei curioso. Ela parecia ser uma graça, e o lado 'novinha' dela começou a me atrair, o que confessei pra ela, que também me elogiava... ou seja, a conexão aumentava entre a gente.
Daí o papo foi ficando mais íntimo (não sei quem - eu ou ela - deu gatilho, e isso não importa) mas logo eu e ela falávamos de delícias sexuais, até que ela me disse que era virgem. Eu não acreditava, mesmo naquela época era comum saber das 'meninas' perdendo a virgindade com seus 14, 15 anos; ela com 18 era (um pouco) 'fora da curva'...
Me contou que tinha muito medo, de machucar, da reação do cara com ela, que queria que o momento fosse carinhoso, que 'travava' com todo garoto que se aproximava, e ela se limitava aos beijos e amassos, não deixando que se avançasse nada além disso... Um ou outro cara (certamente mais desejoso, ou 'apaixonadinho' por ela) ficava perto, mas logo desistiam (certamente quando arranjavam outra mais fácil de rolar) e isso a entristecia.
Lamentei o que ela me contava e dizia que não deveria ter tantos medos, que ela poderia também controlar um tanto a situação (para que o cara não a 'rasgasse' com alguma violência, usando as pernas, além dos braços para 'segurar' algum ímpeto mais bruto) e que também aparecia um cara legal pra ela, sem dúvida... sim, eu não tinha esperança alguma de rolar algo com ela, apesar de muito excitado (como também estou agora enquanto escrevo este conto - algo que, há tempos, não fazia mais) e falava pra ela que nosso papo me atiçava demais, ela também confirmava o tesão dela, dizendo estar meladinha, e cheia de vontade, e então me confessou que adoraria que esse primeiro homem fosse eu...
PQP! Que coisa deliciosa de saber... aquilo mexeu forte comigo!
Continuamos conversando (aquele papo foi 'gigante' - umas 2 ou 3h... o chat caía e voltávamos para aquela sala, ou outra, até nos encontrarmos) e a vontade só aumentava. Por outro lado, eu dizia que não sabia se seria uma boa... falei pra ela que receava ela se apaixonar, morarmos distante (eu na Tijuca, e ela do outro lado da 'poça': em Niterói) e que tínhamos muita diferença de idade. Mas (sem largar o osso de todo) atiçava a situação dizendo que eu seria carinhoso com ela, que iria 'degustar' ela deliciosamente, que faria ela ter uma primeira vez onde a deixaria subindo pelas paredes)... minha vontade era de passar pela tela e agarrar ela.
E ela, além dos receios, tinha baixa autoestima, dizia que não ia nada, que ela era o tipo gordinha, nem tão atraente, e um monte de blá-blá-blá... bem... sim, foi muita conversa mas o tesão e desejo de ambos não diminuía até que propus a ela nos encontrarmos. Seria algo sem expectativas. A pegaria de carro em Icaraí e iríamos ao Parque da Cidade, lugar de lá que eu adoro e seria uma delícia apreciarmos a vista, vermos o movimento, e conversarmos.
Ela topou e combinamos. No dia (de um fim-de-semana) assim foi. Quando ela entrou no carro, vi a realidade... ela era uma graça de mulher, em corpo de menina feita... seios médios pra grandes, a pele branquinha, cabelos pretos, uma boca linda que me dava vontade de beijar, coxas grossas, corpo sinuoso, uma lolita gostosinha que só; e eu adorava a ideia de ela ser a minha ninfetinha virgem, nem acreditava (e só pensava nisso, em confirmar e abrir aquele tesudinha)...
Subimos aquela ladeira toda pro parque com minha mão nas coxas dela. Ela se arrepiava e isso me atiçava. Pouco falávamos mas ela não estava nada tímida, o que adorei (e ela também, dizendo que consegui deixar ela muito à vontade comigo)...
Tão logo chegarmos, saímos, demos uma volta, olhamos a vista, sentamos juntos, nada de passeio de mãos dadas, tipo namoradinhos nem nada... aliás, ela parecia mais uma 'sobrinha' ou 'prima' minha que outra coisa, como uma 'ficante', 'peguete' ou namorada. Foi um tempo agradável mas fazia bastante frio pelo vento forte e ela pediu para voltarmos pro carro.
Lá continuamos conversando até que trouxe o assunto da virgindade dela, se era verdade, se não tinha mesmo nunca rolado, nem mesmo ela se masturbando... ela confirmava tudo, e disse ter medo de meter os dedos e se machucar ou contaminar... ela ia a uma ginecologista e sabia que estava tudo bem, e bem fechadinha rs...
Eu fui ficando louco com aquilo e logo estávamos nos beijos, enquanto eu passava as mãos no corpo dela, apertava os biquinhos daqueles seios deliciosos, vez ou outra indo chupar deles (não contei mas meu carro tinha insufilm e, como fazia frio, não precisava ficar ligado o ar-quente ou ar-condicionado - uma frestinha da janela já nos ajudava; e como ela só murmurava o prazer dela, sem ser escandolosa, a brincadeira continuava assim mesmo)...
Comecei a alisar a bucetinha dela por cima da calcinha da minha gatinha (sim, ela - inocente realmente - seguiu minhas intruções e foi de vestidinho me encontrar)... ela ficava melada e os beijos eram mais longos e gulosos... logo quis enfiar os dedos nela, e ela se retesou... a despreocupei, falei que não iria machucar, que eu tinha boa higiene, nada ia acontecer e, acaso ela sangrasse seria o banco do meu carro que se sujaria - o vestido atrás dela estava na cintura para não se sujar de sangue se fosse o caso - e ela cedeu.
Parei o que fazia e falei que queria chupar ela antes... fizemos uma 'acrobacia' ali com ela se abrindo pra mim, e me 'escondendo' debaixo do vestido enquanto eu via aquela calcinha pra lado e a bucetinha linda, de pouco pelos escuros, fechadinha, muito melada... me lambuzei e degustei ela com vontade. Minha gata gemia gostoso perguntando porque nunca tinham feito isso com ela, que era gostoso demais. O corpo dele se esquentava todo, a buceta inchava e babava aquele mel delicioso de vocês, mulheres... mel de uma virgem. Que gostosura!
Logo voltei pra ver a cara dela, que suava, estava consternada, ficou tímida, sem graça, mas disse que estava adorando, que queria mais...
Falei que antes queria 'testar' ela com meu dedo (já havia visto que ela era fechadinha - não precisava validar nada - e ela nem questionou)... queria realmente a deixar super-satisfeita.
Lembro que no chat falei pra ela que, depois de nosso encontro, já imaginava ela transando com um monte de caras... ela ria dizendo "que nada" mas eu retrucava que sabia que seria assim. Ela já saberia o quanto é gostoso. A diferença é que ela escolheria quem poderia comer mais de uma vez... rs...
18 anos! Eu nem acreditava naquilo... e, olhando pros olhos dela enquanto novamente afastava aquela calcinha toda melada - meu carro, e certamente o banco do carona onde ela sentava, cheirava ao perfume daquela xoxota virgem - e enchia minha mão na bucetinha dela, enquanto um dedo se engraçava passeando entre os lábios vaginais dela, e o clitóris (bem discretinho) daquela minha virgenzinha...
Ela gemia, arfava, o corpo arqueava de leve e ela se descia para manter a xana apertada na minha mão até que comecei a enfiar um dedo com o que percebi uma leve resistência (que delícia lembrar disso) e passei a fustigar - beeeem devagar ela que arfava dizendo que só aquilo já era bem gostoso...
Comentei que só estávamos começando e tínhamos bastante tempo até o início da noite, quando a iria deixar em casa rs...
E - havendo comentários pedindo para detalhar mais - depois continuarei a escrever (aqui mesmo, não uma 'parte' - coisas chata de alguns contos da casa) e contar o desfecho com esta gostosura...