Minha esposa Maha virou atriz (10)

Um conto erótico de Sabrino (Por Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 3140 palavras
Data: 27/08/2025 21:01:58

Parte 10.

Da série: Maha – esposa e atriz

Ficamos ali na praia eu e o Melga conversando. A Sharon mais ouvindo. Maha estava demorando para voltar com a Shakira, e eu fiquei mesmo com a pulga atrás da orelha, para saber o que a Maha queria apontar.

Teve um momento que a Sharon sentiu muito calor e foi se refrescar no mar. Foi quando eu aproveitei e perguntei ao Melga:

— Tu sabe que a agência delas faz Book Rosa?

Melga fez que sim, e respondeu:

— Elas não esconderam isso na primeira noite que eu as conheci. Gostei delas por isso mesmo. Estavam ali no evento, contratadas, enfeitando o ambiente, mas também poderiam engatar um programa, se aparecesse. Eu disse que não fazia. Tanto é que eu não saí com elas na sexta-feira, pois senão, teria que pagar à agência. E eu preferi, ajudar as duas, e pagar diretamente a elas no fim de semana, que era dia de folga.

— Tu está pagando? – Perguntei admirado.

— Não, eu soube que elas chegaram de viagem para ficar aqui um tempo, mas a agência não deu muito dinheiro para elas saírem, é uma forma de pressionar para elas trabalharem, e fazerem programa. Sem dinheiro, no Rio de Janeiro, iam cair na prostituição mesmo. Eu disse que daria uma ajuda de custo, para elas, com duas diárias, para aproveitarem o fim de semana de folga. Elas já tem hotel e refeições pagas pela agência. A agência liberou se elas quiserem atender clientes no hotel. Por isso, estamos juntos, só aproveitando. Eu pago as refeições fora. Amanhã, segunda, elas tem que trabalhar para onde a agência mandar. Mas eu gostei muito da Sharon, ela é uma moça de caráter, e honesta.

Falei brincando:

— Manchete da notícia: “O amor é lindo - Publicitário famoso se apaixona e casa com a prostituta!”

Melga deu risada. Disse:

Juro, prefiro me casar com uma puta honesta como a Sharon do que com uma safada sem escrúpulos do High Society. Já passei por isso.

— Então, somos dois. Eu adorei a Shakira.

Melga deu risada:

— Tu já se casou com a puta da Maha. A tua sorte é que é muito honesta também.

Eu achei graça, respondi:

— Falei no sentido de que me casaria com a Shakira numa boa. Ela também é uma garota muito firmeza.

Melga ficou olhando a Sharon de longe. Falou como se pensasse alto:

— Estou quase pensando em fazer besteira. Jurei que não ia me envolver com mais ninguém depois da minha última separação. Mas ela é adorável, fala pouco, mas é muito inteligente e experiente.

Respondi:

— Se tu topar eu topo, a gente ajudar as duas. Vamos pensar num jeito.

Melga ficou me olhando, fazendo um movimento suave com a cabeça, que eu não sabia se era sim ou não. Ele disse:

— Vou pensar... Depois falamos disso. Ela está voltando.

Sharon estava vindo da água, com seu biquíni mínimo cor de coral, molhado e quase transparente.

Nesse momento, eu vi meu celular tocar e peguei para atender, pensando que fosse a Maha. Mas era o Gênio.

— Fala “bro”. Tudo bem? Queria falar contigo. – Ele disse.

Respondi:

— Quando tu quiser. Só avisar.

— Estou na praia. Estou te vendo daqui. Se puder, falamos agora. – Ele disse.

Minha cabeça na mesma hora imaginou: “Maha falou com ele, e ele veio falar comigo, por isso, ela ainda não apareceu.”

— Tudo bem. Como eu te acho? – perguntei.

— Sai reto até na linha da água e vem andando para a direita. Em direção ao Leblon. Estou de camiseta regata azul claro e calção azul escuro, uns quarenta metros adiante, perto da água.

Me levantei, e disse ao Melga que ia encontrar um amigo e já voltava.

De fato, fui para a beira da água e bastou andar uns quarenta metros e vi o Gênio.

Ele tinha uma sacola de tecido à tiracolo e me esperava com os pés na água. Me aproximei e ele disse:

— Preciso me desculpar e me esclarecer contigo. Não sou o que tu pode estar pensando. Não faria nada se eu não pensasse que tu estava de acordo.

Eu na hora já questionei:

— Tu falou com a Maha, depois de ontem? Ela te ligou?

Ele negou, me olhando, intrigado:

— Pensa que eu vim aqui porque ela pediu? Não é nada disso. Não falei mais com ela. Também fiquei chateado e com vergonha dela. Vim porque passei no teu prédio, ia me desculpar, e o porteiro falou que te viu saindo para a praia. E sei que tu costuma vir aqui. Passei perto olhando com calma, até que te vi sentado ali na sombrinha. Tu não retornou a minha ligação, ontem, e eu não quero deixar que uma visão errada atrapalhe nossa amizade.

— Tudo bem. E o que é que tu tem para me dizer que eu não sei? – Perguntei.

Eu ainda não estava à vontade com ele. Mas não estava com raiva. Ele falou:

— Tu sabe que eu não ia fazer nada se não fosse com teu consentimento. A Maha me falou que tu havia liberado. Foi depois da nossa conversa no almoço. Não fui eu que comecei tudo isso, vontade sempre tive, mas não faria sem ser combinado. Apenas convidei a Maha para o curso. Não imaginei nada do que aconteceu. Mas, aos poucos, foi acontecendo, e tu conhece a tua mulher, ela é sedutora, e fica fervendo em pouca água, e entrou nessa de ser mesmo liberal e independente. Disse que não vai deixar de gostar de ti, mas quer se sentir liberada para o que tiver vontade. Mas, eu vi que tu não estava aceitando muito bem.

Resolvi esclarecer:

— Sabe, eu só queria apurar se tu foi sacana e agiu na maldade, não ligando para nossa amizade. Por isso agi daquela forma. Sempre soube que tu desejava a Maha. Não tenho raiva ou mágoa. Estou acostumado a ter esposa muito desejada. Precisava testar quem não estava me contando tudo. A Maha já me contou que foi ela que tentou e provocou, ficou com vontade e te seduziu, e tu avisou que não queria sem saber se eu estava mesmo de acordo. Tudo bem...

Percebi que ele ficava mais satisfeito e sorria.

— Pô “bro” ... Foi uma parada estranha aquela tua ontem...

— É, eu já me expliquei com a Maha. Peguei pesado mesmo. Mas foi bom. Tudo ficou limpo. – Expliquei.

O Gênio ficou me olhando, uns segundos, pensativo, e depois falou:

— Vamos continuar no curso... na peça, vai ter muita interação dela comigo, o clima vai esquentar de novo. A Maha pode estar a fim. Como fica isso? Tudo bem?

— Tudo bem. Estou sendo sincero. Hoje eu estou bastante tranquilo em relação a isso. E não me incomodo se rolar algo entre os dois. De verdade. Só peço sempre sinceridade, transparência e respeito. – Respondi.

O amigo me olhou admirado e disse:

— Caraca, tu mudou bem mesmo. Tudo certo. Da minha parte, pode confiar. E agradeço que tenha entendido e acreditado na minha palavra.

— Relaxa. Tá tudo certo. Se ela tiver a fim, tá limpo.

Vi que ele me olhava intrigado. Esperei e ele perguntou:

— Tá mesmo falando sério? Porra “bro”, vai ser complicado se eu comer a esposa do amigo, e depois tu te arrepender.

Eu disse:

— Gênio, a Maha já deu para outros, no passado. Se der para ti, é mais um. Não muda nada. Só muda se ela se apaixonar por ti, mas isso já não é comigo. Se acontecer, nada poderei fazer, e por isso resolvi desencanar. Acho mesmo que só tem três opções, depois de uma boa foda contigo, ela vai matar o desejo, e sossega, ou vicia na tua rola, e então, vai querer sempre. E pode se apaixonar, e querer trocar.

— Porra, “bro”, tu viajou... – Ele exclamou.

Resolvi explicar:.

— Vou dizer uma coisa bem sincera. Quem casa com uma mulher como a Maha, um avião desses, se não souber pilotar, perde mesmo o controle. Eu venho me preparando faz tempo, para essa eventualidade, dela querer variar o cardápio. O dia a dia vira rotina. Sempre pode aparecer uma grama do vizinho, mais interessante. E isso faz parte. Eu só queria me certificar que não tinha trairagem entre nós. Saquei que não tem. Então, estou tranquilo.

— Obrigado, “bro”, então estou liberado? – Ele perguntou.

— Se ela quiser, tudo certo. Ela só precisa me avisar e me manter informado. Só isso. – Confirmei.

— Tudo bem. Da minha parte, pode confiar. – Ele falou.

Respondi:

— Não se preocupe. Quer vir ficar com a gente ali na praia? – E já perguntei.

— Não, “bro”, tenho que resolver umas paradas. Agradeço. Valeu. Depois falamos.

Ele se despediu com um abraço de amizade e saiu indo em direção ao calçadão. Certamente foi pegar a sua moto. E eu retornei para onde estavam o Melga e a Sharon.

Estávamos com fome e pedimos uns espetinhos ao ajudante do Magrão.

Não demorou, já estávamos trincando uns espetinhos de camarão, vimos a Maha e a Shakira voltando. Duas delícias, uma branca e outra mestiça bem morena, chamavam a atenção de quem passava. Caminhavam de mãos dadas pela beira d´água e quando chegaram junto às nossas cadeiras, estavam sedentas. Pegaram água da caixa térmica que tínhamos alugado do Magrão, com cervejas, refrescos e água.

— Nossa! Demoraram! – Eu disse.

— Fomos até a ponta do Arpoador, e ficamos lá um pouco. A concentração de gatinhos do surf ali estava no máximo. Até arranjamos umas amizades. – Disse a Maha.

— Para duas gatas como vocês, não deve ser difícil. – Falou o Melga.

Esperei as duas se acomodarem nas cadeiras, e contei:

— Quem esteve aqui e falou comigo foi o Gênio.

A Maha se admirou:

— Não diga! O que ele queria?

— Saber se estava tudo bem com a gente e se desculpar por qualquer mal-entendido. – Respondi.

— Ah, e ele não quis ficar? – Maha estava curiosa.

— Não, convidei, mas disse que tinha umas paradas para resolver.

— Na certa algum “galho” que ele já tem por aí... – Falou a Maha.

Virando-se para a Shakira, disse:

— Por pouco tu não conheceu o nosso amigo, que eu contei, meu colega no curso de teatro.

O Melga, que não ia deixar passar, falou:

— Aquele que está louco para te dar um creu?

Maha sorriu, e falou:

— Não complica. Nem toca nessa história, que ela deixou um gosto estranho. Melhor virar essa página.

Na sequência, ela contou:

— Estava contando para a Shakira sobre o curso e a peça experimental que vamos encenar.

Pela primeira vez a Sharon se fez ouvir:

— Ah, me conta. Que peça é essa? Eu adoro teatro. No colégio, eu participei de uma, antes de abandonar o curso médio.

Maha falou:

Chama-se “A CARNE QUE SE COMPRA NUMA NOITE SUJA”, é uma criação da nossa professora de teatro, numa montagem experimental, inspirada em duas obras importantíssimas do premiadíssimo autor de teatro Plínio Marcos. As peças são, “Navalha na Carne”, e “Dois Perdidos numa noite Suja”. – As duas viraram filme também. Ela criou uma história que usa elementos das duas.

O Melga, já provocando, falou:

— E tu é a carne que se compra? Suja ou limpa?

Maha riu e respondeu:

— Pois é... Carne de primeira vendida como carne de terceira... A história de uma prostituta de rua que tem um namorado ciumento que é também o seu gigolô, e fica cheio de ciúme quando ela se apaixona por um cliente, o que é proibido para ela pelo namorado gigolô.

— Já lembra Taxi Driver do Scorsese – Disse o Melga.

Maha continuou:

— Numa noite, o namorado entra no quartinho e os surpreende numa cena tórrida de sexo, cheia de beijos, e percebe que eles estão transgredindo as regras. Puta não beija na boca. E tomado de ciúme e muita droga, ameaça matar a namorada e o cliente. Nesse ambiente de tensão acontece e se desenvolve o conflito entre eles. O importante na peça, são os diálogos...

Melga estava a fim de azucrinar, e falou:.

— O importante são os diálogos! Numa cena de sexo bem explícita, o cliente fodendo a vadia, e o namorado corno, de pau duro, vão desenvolver um diálogo intelectual, com as cabeças de baixo? E todos nus! Imagine se o público vai prestar atenção no que se fala. – Ele deu risada, muito safado, e nós acabamos rindo da bobagem que ele disse.

Maha não entrou na onda. Ela contou:

— Não avacalha seu broxa. A Shakira me disse que tem experiência, já trabalhou com programa de rua, e pode me dar umas dicas sobre o comportamento da personagem. Adorei isso. Me contou de como ela teve que fazer isso para sobreviver. É o caso da personagem. Já a convidei para ir ver o ensaio. E ser a minha consultora. Tu quer ir Sharon?

Foi a minha vez de falar:

— Pronto, Melga, vamos novamente, eu e tu, ficarmos abandonados, enquanto elas vão para a safadeza do teatro. Vamos chupar o dedo.

Melga era muito gozador e sem filtro:

— Porra, é muita sacanagem, só falta elas entrarem no clima da peça, adorarem a safadeza, e o gostosão do Gênio socar a madeira nas três, e nós dois ficarmos só na punheta.

Todos caímos na gargalhada pois o jeito escrachado dele falar era mesmo engraçado. O sacana era mesmo sem muito rodeio.

Maha não ia se intimidar, e respondeu:

— Que mal tem? Não faz dois dias que os dois safados estão aproveitando bem, no maior love com as garotas! Ou vão dizer que ficaram jogando rouba montinho no hotel? O Sabrino me contou. Eu já me entendi com a Shakira, e estamos de boa. Da minha parte nada tenho a reclamar. Mas vou devolver o chifre nesse corno do meu marido e não demora nada!

Novamente todos rimos. Era uma conversa divertida, na brincadeira, mas dizia exatamente como ela estava mesmo pensando.

Eu não estava mais nem aí, pois achava que se a Maha havia se dado bem com a baianinha, não teria muito com o que me preocupar.

Eu falei para o Melga:

— Sabe, acho que vamos sobrar mesmo. Se elas estão combinando alguma coisa, nós dois já temos que começar a pensar onde encontrar o colete salva-vidas. Esse barco nosso já está fazendo água.

Estávamos rindo e provocando.

Melga fez sinal de positivo, e disse:

— Esquenta não. Elas gostam de ameaçar, mas sabem que na hora do vamos ver, elas vem correndo proteger o patrimônio. Lembre do que eu lhe disse. O poder está com a gente.

Maha era boa de dar troco

— Faz tempo que quem tem o anel, tem o poder. Sabe ao que me refiro?

Rimos bastante.

E foi nesse clima de brincadeiras, e provocações, que terminamos aquela tarde de praia. Percebi que a Maha havia simpatizado mesmo com as baianinhas, e elas perderam o medo, e já se mostravam bem relaxadas, rindo e brincando também.

Quando deu umas 17h, o sol dourado querendo se esconder atrás do morro Dois irmãos, eu já estava meio varado de fome e sugeri para a gente ir almoçar. Todos concordaram, nos preparamos rápido, e partimos para seguir para o restaurante.

Limpamos a areia do corpo no chuveiro do posto 9, quando o Melga falou:

— Vou pegar a moto e vou lavar a Sharon. Espero vocês no próximo sinal em direção ao Leblon. Vou levar todos para almoçar em outro lugar que eu gosto.

Concordamos e nos dirigimos, eu, Maha e Shakira, para onde eu havia deixado o carro. Pegamos o carro e seguimos. No sinaleiro mais adiante o Melga esperava com a Sharon na garupa. E partimos em direção à Barra. Fomos seguindo o Melga que passou por São Conrado, e entrou no túnel em direção à Barra, e não desconfiamos do plano dele até que ele pegou a Estrada da Barra da Tijuca, e entrou no númeroVimos a fachada com a faixa azul onde se lia “O paraíso tropical do amor”. – “Motel Awaii”.

Encostei do lado dele bem na entrada e ele falou:

— Aqui tem a suíte é nupcial, onde cabemos todos e a esta hora deve estar livre, e eles tem um ótimo restaurante a preços confortáveis.

Ele já avançou, falou com a recepção e já embicou para lá. Bastou segui-lo. Ninguém disse nada contra, então achei que não havia objeções.

Dei uma olhada para a Maha e ela tinha um sorriso malicioso nos lábios.

Quando estacionamos e entramos na suíte, o Melga disse:

— Aqui temos área de lazer com piscina, e é uma suíte bem espaçosa. Vamos escolher o que comer, eu faço os pedidos. Depois podemos tomar banho e ficarmos mais à vontade.

Maha perguntou:

— Primeiro, diga quais são as tuas intenções, seu safado!

Ele sorriu aquele sorriso mais do que sem vergonha e falou:

— São as mais simpáticas, acolhedoras, e generosas que eu posso oferecer. Um jantar entre amigos, num ambiente reservado, e onde podemos desfrutar de toda a intimidade.

Maha falou:

— Vindo de ti, só podia ter muita malícia envolvida.

Achamos graça, mas elas logo estavam curiosas examinando o cardápio.

Feitas as escolhas do que iríamos almoçar, as três mulheres foram para o banheiro, tomar um banho, e eu e o Melga ficamos na parte externa da suíte, tomando uma cerveja que pegamos no frigobar.

Eu perguntei:

— Tu acha que vai rolar alguma safadeza? É essa a tua intenção?

— Só se elas quiserem, e vamos saber logo, quando elas saírem do banho. Mas a tua esposa está junto, então, tu tem o direito de dizer se topa ou não. Se tu não quiser, ficamos só no almoço com elas. Tu depois vai embora com a Maha e a Shakira, e eu fico com as Sharon. Ou tu vai com a tua esposa, leva a Maha na minha moto, e eu fico com as duas baianinhas e o teu carro. Podemos destrocar amanhã de manhã na agência. O que tu acha?

Concordei e respondi:

— Vamos ver o que elas decidem, para mim, está tudo ótimo.

As três não saiam mais do banheiro e eu falei:

— Acho que elas começaram a brincar sem a gente.

Melga me olhou admirado:

— Acha mesmo?

Fiz que sim e me adiantei:

— Pô, daqui a pouco chega o jantar e elas ainda estão lá dentro. Vou entrar para ver.

Meti a mão na porta do banheiro, segurei firme a maçaneta e girei sem fazer barulho. Fui abrindo a porta, lentamente, e vi que o Melga estava colado atrás, curioso.

Quando a porta de abriu só um pouquinho, vimos a cena mais incrível do mundo:

Dentro do box de vidro temperado do chuveiro, a Maha beijava a Shakira e segurava nos seios dela, debaixo da ducha, e a Sharon ajoelhada no chão, estava com a boca metida na xoxota da minha esposa. Dava para ouvir a Maha gemer.

Bateu um arrepio incrível na mesma hora e eu ouvi o Melga sussurrar:

— Não faz barulho. Disfarça...Vamos assistir.

Continua na parte 11, (quando eu conseguir continuar).

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 386Seguidores: 895Seguindo: 208Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer. Quem desejar adquirir meu romance erótico: "Muito Safados - Confissões Eróticas Alucinantes”, basta me pedir o link por e-mail. Tem e-book e edição impressa por encomenda.

Comentários

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Deliciosa, tb esta continuação. Avalio assim, pq todos continuam se dando bem no sentido de acontecer o q esperam e desejam, sem enganar nem trapacear ninguém. E mais: Descobrindo no outro, maneiras de se dar bem, o beneficiando tb. O q é tão bem narrado, transmite leveza, e uma noção clara de liberdade, e de liberalidade. E não dá pra deixar de confidenciar q sendo td tão satisfatório, dá vontade de participar e de conviver com todos os personagens.

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