Esposa Ganhando Sarrada: Parte 05

Um conto erótico de Casal@mante
Categoria: Heterossexual
Contém 2264 palavras
Data: 27/08/2025 19:06:57

Olá, meus amigos, hoje vou relatar os acontecimentos depois que a minha esposa saiu com o Carlos para o motel. Depois desse dia, minha esposa e eu melhoramos completamente o relacionamento. Nosso entrosamento na cama foi a 1000%, hoje estamos muito mais ativos e compreensivos no dia a dia.

Os dias que antecederam o feriado da “Semana do Saco Cheio” em outubro foram de pura tensão. Carlos ligou nos convidando para ir a BH, mas já tínhamos nossa programação. Mesmo assim, falamos que iríamos pegar o voo em BH, e poderíamos ir dois dias antes para aproveitar e aprontar algumas coisas.

Eduarda ficou bem animadinha com a notícia e falou que dessa vez gostaria muito que eu participasse. "Lógico que vou participar, meu amor", eu disse, rindo. "Não vou ficar só te olhando ou te deixando sair sozinha. Quero participar." Ela, safadinha como estava, começou a me provocar, passando o seu pezinho no meu pau e sussurrando... “Vai deixar ele me comer novamente? Vai?” Aquele jeito sapeca e safada dela fez com que meu pau ficasse duro na hora e acabamos transando na sala, uma foda rápida e cheia de desejo.

Dois dias antes, fomos a BH e ficamos no hotel Dayrell, no centro. Ligamos para o Carlos e ele nos encontrou no terraço do hotel, onde tem uma piscina e um barzinho. Ficamos batendo um papo descontraído. Carlos perguntou como estava nosso relacionamento depois daquela experiência. E ele acrescentou, com um sorriso de canto de boca: "Você sabe que tem uma esposa putinha e bem safada né Júnior?" Eduarda, com a voz cheia de malícia, logo respondeu: "Epa… eu sou bem certinha tá!. Gostaria de ser essa putinha que vocês tanto falam…" Nós três caímos na risada.

Respondendo o Carlos, falei que, por mais que eu quisesse que rolasse de alguém comer a minha esposa, antes de acontecer tudo isso, ainda sentia ciúmes e uma insegurança de como lidar. Porém eu e Eduarda conversamos muito e quando você apareceu, rolou uma química entre nós três. Eu disse que, quando ele pegou Eduarda no barracão, o momento inteiro foi de muito tesão, desde a troca de olhares entre os dois quando estavão dançando até o momento que ele comeu a bucetinha dela no barracão.

Carlos logo brincou, me provocando: "Uai, Júnior, rolou uma química entre nós?" Todos rimos, e eu respondi: "Calma, rapaz, não é bem assim… Sou hétero e não tenho atração por homens... onde mamãe passou talquinho não entra nada!" Estávamos no clima de descontração e Carlos falou que eu poderia ficar tranquilo. Ele falou das suas experiências com casais, e Eduarda ficou bastante curiosa, fazendo um monte de perguntas. Carlos explicou que no meio liberal todos temos os nossos limites, mas que não tem como ter certos nojinhos quando estamos no meio liberal, principalmente para os maridos quando estão fazendo o ménage masculino.

Perguntei quais seriam esses "nojinhos". Ele começou a falar sobre os ménage que fez com alguns casais, onde o objetivo maior é a realização das fantasias e fetiches do casal. Ele disse que, geralmente, os maridos querem proporcionar o maior prazer às esposas, e que as esposas, por sua vez, de recatadas, se transformavam em verdadeiros vulcões quando estavam fazendo o ménage. Foi nessa hora que Eduarda me provocou: “Ai, amor! Um exemplo seria o que fizemos, quando Carlos deixou um presentinho para você. Lembra do que eu fiz? Do beijinho que te dei.... com o gostinho dele? Lembra da minha bucetinha que você provou depois que ele me encheu toda?” Carlos começou a rir e brincou: "Gostou do presente?" Eu, com a voz séria e um sorriso no rosto, respondi: "Vamos embora agora Amor!" Todos nós começamos a rir.

Carlos falou que, em suas experiências, as esposas no momento de tesão pedem aos maridos para fazerem algumas coisas que tem vergonha de falar, elas gostam de ser o centro das atenções, e que tanto o marido quanto o "comedor" devem proporcionar tudo a elas.

Ele disse que alguns tabus entre casais eram quebrados devido ao momento do tesão, a cumplicidade entre o casal deve ficar ali entre quatro paredes e isso diz respeito somente ao casal, isso não quer dizer que você vai ser mais ou menos homem que os outros. Ele mencionou que muitas pessoas gostam de julgar, mas gostariam de estar ali fazendo o ménage. A maior cumplicidade de um casal é fazer algo juntos, sem a preocupação de julgar o outro.

Carlos passando a mão nas pernas da minha esposa perguntou se não era a hora de irmos ao quarto para descobrir os prazeres do ménage masculino e os tabus a serem quebrados. Minha esposa, sem perder tempo, levantou e disse que "já tinha passado da hora". Fomos para o quarto. Quando abri a porta do quarto, Carlos pegou a minha esposa, puxando sua nuca e a beijando com uma intensidade que a fez sentir um desejo ardente. Ele a empurrou na mesa e eles começaram a se beijar e se esfregar com tamanha vontade. Ele sussurrava em seu ouvido, chamando-a de "putinha gostosa", e que a sua bucetinha era "muito gostosa". Ele a virou de costas e começou a sarrar na bundinha dela. Minha esposa, a cada sarrada, empinava ainda mais a bunda no pau de Carlos. Eduarda olhou pra mim e me desafiou: "Olha pra mim amor!”, Eu quero que você me veja namorando o meu macho." “olha o pau dele esfregando na minha bundinha”.

Sentei no sofazinho ao lado da cama e fiquei olhando os dois se agarrarem. Carlos sarrava a minha esposa, mordendo sua orelha e sussurrando putarias em seu ouvido, deixando-a ainda mais louca. Eduarda empinava a bunda ainda mais para esfregar. Ele a virou e começou a beijá-la, passando a mão em suas costas, apertando sua bunda com vontade. Ele realmente tinha uma pegada forte. Ele a sentou na mesa, com as pernas abertas, e começou a chupar seus peitos empurrando o seu biquini. Mamava os peitos da minha esposa como se não houvesse amanhã. Hora beijava sua boca e pescoço... hora mamava em seus peitos. Ele foi descendo e beijando sua barriga, até chegar entre as pernas da minha esposa.

Ele se ajoelhou à frente dela. Com a boca, ele afastou a calcinha do biquíni. O cheiro de tesão de Eduarda deixou o Carlos ainda mais doido. A bucetinha de Eduarda já estava úmida e brilhando, e ele começou a lamber, saboreando cada gota. Ele penetrava minha esposa com a língua, e ela se contorcia de prazer, os gemidos que ela segurava se tornaram mais altos. A cada movimento e chupadas, minha putinha se entregava. Ele segurou as pernas dela sobre os seus ombros. A buceta dela estava completamente exposta, e ele atacava a bucetinha dela com a boca chupando e judiando dela.

Ela gemia, implorando para que ele não parasse. As mãos dela cobriam a boca, mas os gemidos ainda podiam ser ouvidos. Sua expressão era de imenso prazer. Eduarda, ofegante, falava entre gemidos e voz rouca e trêmula que iria gozar. Ela esfregava com tamanha vontade a bucetinha na boca de Carlos... Segurava ele pelos cabelos forçando ainda mais a bucetinha e dizia "Eu vou gozar... eu vou gozar...". Nosso amigo intensificou o ritmo de sua boca. Em uma explosão, ela gozou e caiu desfalecida na mesa. Ficou alguns minutos se recuperando e olhando pra mim me disse: "Nossa, amor... ele chupou muito minha bucetinha…", "Como você deixou ele fazer isso comigo?" “Não me defendeu desse safado, cachorro” rsrrss. Ela parecia estar relaxada. Carlos esperou ela se recuperar um pouco e a beijou.

Depois que minha esposa se recuperou, desceu da mesinha e começou a beijar o nosso amigo. Ela beijava suavemente todo o corpo e se ajoelhou na frente dele. Ela começou dando mordidinhas no pau dele por cima da cueca, e depois abaixando a cueca ficou admirando o pau dele. O pau de Carlos estava totalmente duro, a cabeça brilhava de tesão por minha esposa. Ela abocanhou a cabeça do pau dele e passava a língua em volta, dava várias chupadas em sua rola, dizendo que queria tudo dentro dela. Ela chupava a cabeça do pau dele e me olhava, como se estivesse me desafiando. Ela pegou o pau dele e o bateu em seu próprio rosto, beijou o pau, e engoliu devagarinho a rola. Ela olhava para cara dele com a pau na boca, como dizendo que iria dar o maior prazer naquela chupada.

Carlos gemia, a voz rouca. Com uma mão forte, ele segurava o cabelo de Eduarda, controlando as estocadas, o ritmo, o prazer. Vendo minha esposa assim, submissa e entregue, o meu pau ficava duro, latejando de tesão. Eu batia uma punheta, os meus olhos fixos neles. Ela me olhava com um sorriso safado, como se estivesse me dizendo "você me deu permissão para isso, agora sou dele." Ela fazia questão de lamber a cabeça do pau dele lentamente, sua língua percorrendo a rola inteira, enquanto o sorriso de sua boca me dizia que ela era uma garota má, me fazendo ter certeza de que aquela cena era a minha maior fantasia.

Ela se levantou e virou de costas para o Carlos, ficando de quatro e procurando o pau dele para punhetar. Ao mesmo tempo, ela empinava a sua bunda para ganhar mais sarrada que ela tanto gosta. Carlos a colocou apoiada na mesinha, afastou a calcinha e começou a "judia-la". Primeiro ele esfregou a cabeça do pau na bucetinha dela, arrancando suspiros e gemidos. Ele torturava ela, batendo com seu pau na bucetinha dela. O pau dele estava muito duro. Minha esposa pedia para ele meter logo, mas ele colocava a cabeça na portinha da buceta dela e tirava, esfregando e torturando ela mais e mais. Ele falava que era para ela implorar por sua rola. Eduarda entre gemidos pedia com o seu jeito mais safado a rola dele... ela implorava para que ele metesse logo... “Vai, mete”... “por favor, mete logo” “mete meu macho” “mete para meu marido ver sua rola entrando na minha bucetinha”...eu não estou aguentando mais, quero essa rola dentro de mim.

Carlo começou com movimentos mais torturadores possíveis a entrar aos poucos com sua rola na bucetinha da minha esposa. Quando ela pensava que ele iria enterrar tudo, ele tirava e esfregava na bucetinha dela. A cada hora, ia penetrando mais aos poucos e esfregando em toda a extensão da bucetinha. Até que minha esposa, ofegante, falava: "Me fode, me enche de prazer. Eu quero que você me use, que me domine, que me faça sua. Eu sou a sua putinha, Me faz gozar!"

Carlos começou a dar estocadas na minha esposa, que segurava a mesa com força, gemendo de prazer. O barulho das estocadas na buceta da minha esposa denunciava o tanto que ela estava melada. Eu curtia aquele momento, batendo punheta e admirando aquele pau entrando na minha esposa. Eduarda, por sua vez, pedia para que Carlos metesse mais e mais em sua buceta. Ele a pegava pelos cabelos, com a mão na cintura dela, e estocava com força, sem dó da minha putinha.

Ele aumentou o ritmo, deixando minha esposa em êxtase. Eduarda rebolava naquela tora de pau com tanto gosto, gritava para ele não parar. Pedia para ele encher a buceta dela de porra. Ela era um verdadeiro furacão na minha frente. Carlos aumentava as estocadas, chamando-a de puta. "Toma, puta.... você não queria rola... então toma, vagabunda.... toma a rola do seu macho... goza no meu pau". Eduarda gritava de prazer que iria gozar, com a voz trêmula: "eu vou... eu vou....eu vou gozaaaar....eu to gozando!" O tesão era tão intenso que os dois gozaram juntos. Minha esposa desabou em cima da mesa e Carlos continuou grudado com o pau na buceta dela.

Eles ficaram por um tempo engatados um no outro, até que minha esposa me surpreendeu e pediu: "Amor, vem aqui!" Levantei do sofá, e já tinha gozado. Ela me pediu para, quando Carlos tirasse o pau da bucetinha dela, eu chupar tudo. Ela queria que eu a chupasse, ainda de quatro, com a buceta cheia da porra do Carlos.

Quando Carlos tirou o pau lentamente da buceta dela, estava escorrendo porra até as suas pernas. Me ajoelhei e comecei a sugar toda a porra da buceta dela. Eduarda estava tão relaxada em cima da mesa que só falava "isso, amor.... isso, amor... que gostoso". "Está uma delicia você me limpando...ele acabou comigo, amor" "ele acabou com minha bucetinha". Eduarda ficou alguns minutos deitada com a barriga sobre a mesa, curtindo aquele momento e com a bunda empinada para mim e para o Carlos. Peguei ela no colo e coloquei sobre a cama, e ela dizia que foi maravilhoso, jogando beijos pro Carlos. Nosso amigo sorria e elogiava minha esposa, dizia que a buceta dela é muito gostosa, que a bucetinha dela fica apertando o pau dele quando ela está gozando e que teve que segurar muito para não gozar rápido.

Mesmo gozando, Carlos mantinha o seu pau duro. Pegou os pezinhos da minha esposa e esfregava em sua rola. Eduarda disse que queria gozar muito ainda, que hoje ela tinha dois paus à sua disposição, o do seu comedor e o do seu maridinho. Minha esposa tirou todo o seu biquíni e ficou peladinha na cama. Aproveitamos e deitamos na cama, deixando minha putinha no meio dos seus machos. Ela massageava nossas rolas e falava que estava bem servida aquele dia.

No próximo conto, falo como foi o segundo tempo da nossa foda e o nosso primeiro ménage com nosso amigo.

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