- Oi Giusepe! Estou amando meu cabelo! Não saio da frente do espelho.
Não sei como te agradecer!
Li duas vezes esta mensagem.
- Oi Lunna, fico muito feliz em você estar feliz. Agradeça do seu jeito, do fundo do seu coração!
Ela leu, e demorou um pouco para responder.
Até então estava falando como profissional. Sem outras intenções.
- Gi, não sei como me expressar. O melhor agradecimento é um beijo!
- Ok. Aceito! Passa aqui para entregar esse beijo, em troca tomaremos um café!
Rápido leu, e respondeu, estava grudada no celular.
- Não é esse beijo que quero te dar. Será um beijo quente e molhado. Em troca você retribui!
Li reli li de novo, tentei raciocinar. Lunna estava me dando uma cantada super inteligente. Demorei meia hora para responder. Joguei o anzol.
- Se é assim que você quer me agradecer, aceito!
Ela leu, e não falou mais nada. Dia 23 de outubro, por volta das 14h40min.
As 16h23min ela novamente.
- Que horas você sai amanhã?
Só respondi às 19h30min, hora que saí. Quis deixá-la apreensiva, ansiosa.
- Devo sair por volta das 19, 19h30min.
- Assim você me deixa ansiosa, nervosa. Beijos, boa noite! Nos falamos.
Fui dormir lendo nossa conversa, toquei uma super punheta gostosa, imaginei comendo ela. Gozei horrores.
4º feira, jogo no Maraca, tudo parado, metrô lotado, até pensei em sair mais cedo.
17h38min recebo mensagem dela.
- Oieee, você está bem? Vai sair mesmo às 19h30min?
- Oieee, estou bem, melhor agora falando contigo. Tem jogo, vou sair às 19h30min.
Leu, e mandou um emoji, coração quicando.
As 19h17min recebo uma mensagem.
- Te esperando para te entregar o prometido.
Me enviou a localização, ampliei. No estacionamento da Borges de Medeiros, sentido Lagoa. Fui andando, meio nervoso. Tempo fechado, começava a chover.
Não imaginaria do “pacote” que me aguardava.
De frente para Jardim de Alah, altura 332, de baixo de uma imensa castanheira, lugar sem muitas luzes, andava no sentido contrário, um único sinal de alerta, um Sorento preto, de vidros escuros, me aproximei, ela abriu a porta, rápido entrei. Entrei pela porta traseira.
Lunna, tímida, sorriso rosado, cabelos ainda com o baby liss que fiz cabelo escuro, branca. Um perfume intenso, Skandal, marcava o ambiente, ar condicionado na temperatura certa, música de Taylor Swift cantava uma balada romântica.
Olhei com calma aquela mulher. Batom rosa, rímel e olho suavemente marcado. Usava um macacão tecido fino e leve, tipo seda com botões até a cintura, não usava sutiã, marcava seus seios, os mamilos eminentes.
Nas pernas bem folgado. Seria para facilitar?
Abraçamo-nos, dei um beijo em seu rosto, delicado me deu no canto da boca.
Estávamos nervosos, eu pisando com cuidado naquele terreno, até então, desconhecido. Era apenas cliente.
- Me diz como você quer me dar o beijo?
Rindo e pegando em sua mão, ela entrelaçou sua mão esquerda na minha, e relaxou em sua coxa.
- Então Giuseppe, na verdade o beijo é um subterfúgio, toda vez que vou ao salão, percebo você; seu cuidado, seu carinho atenção que você dá para suas clientes.
Houve uma pausa, olhou no meio de minhas pernas, meu pau estava já 1/3 de duro.
- Você usa calças slim marca seu bumbum… e marca o menino aí.
Falou fazendo sinal e olhando para ele. Apertei sua mão e rimos.
- Um dia comentei com a Carolzinha sobre você.
- Carol, você viu o tamanho do pé do Giuseppe?
- Nossa amiga, só fico olhando sua mão, a pegada que deve ter.
- Então, sempre que posso fico imaginando o tamanho do seu bílau.
- Você já viu o volume?
Falei olhando para ele.
- Já vi, ele me cortaria ao meio.
Acabamos rindo.
- Também não é assim né! Deixarei você bem à vontade para sentar nele.
Nossos olhares estavam faiscantes com essa frase.
- E aí? Vai querer o beijo?
Falou e vinha ao meu encontro, levemente abriu a boca.
Suavemente nossos corpos foram ficando mais perto,
Nossos olhares invadiam a alma. Olhei para sua boca carnuda e pequena, seus lábios se abriram.
Senti sua respiração, o calor de seus lábios doces. Senti o gosto quente de sua boca, meu pau começou a socar na calça, suas mãos enlaçaram meu pescoço, nossas línguas se tocavam, contorciam. Suguei em minha boca, ela veio com seu corpo sobre meu peito, senti o duro dos seios siliconados, minha mão direita, entrou pela nuca, agarrando seus cabelos e puxando para trás.
Nos olhamos, sua boca molhada, seu batom borrado, ofegante e cheia de desejo.
-Lunna, tenho idade para ser seu pai, você está louca!
- Você é um homem e não meu pai!
Se afastou com um movimento sua alça esquerda estava na curva do ombro, olhei para a cena, a alça caiu, o tecido parou no seio esquerdo. O mamilo marcava o tecido.
Ela fez o mesmo com a outra alça, hipnotizado olhando a cena, um assoprão e os seios todos para mim.
- Como te falei, meu namorado não transa comigo há quase 30 dias.
- Caramba, você tem namorado?
- Ele foi ver o jogo no Maracanã, assistir o Flamengo e Fluminense, eu queria sair com ele. Estou subindo pelas paredes, e o beijo de agradecimento foi uma desculpa.
Tempos que eu quero te dar, não sabia como chegar.
Veio em minha direção, o fino tecido descia, via seu seio, vi as auréolas rosadas, meu pau endureceu, o tecido parou no mamilo, estava exposta, era seu jogo.
- Lunna, e se ele descobrir?
Já estava a centímetros de minha boca.
- Se descobrir? Acabo com ele e fico com você! Serei numa namorada, amante!
Fulminou.
Fui na direção do seu seio, parei no meio dos dois para beijar e lamber, minha língua afastou o fino e leve tecido, tocou no mamilo grosso e duro, Lunna se contorceu e respirou fundo. As alças desceram da cintura para cima estava nua. Se ergueu, seus seios ficaram expostos, comecei a sugar com vontade, lambia e sugava. Agora ela estava em meus braços, e o namorado corno.
- Haaaa gostosooooo! Isso mama em mimmmm!
Mamava com vontade. Minha mão esquerda estava abraçada em suas costas, minha mão direita abria três botões, o macacão eu tirava devagar sem deixar de mamar, ela facilitou. Foi se levantando, ficou de joelhos no assento.
Estava sem calcinha. Minha mão direita apalpou uma buceta carnuda e pequena, branca, depilada, rosa claro, de grelo fino e longo. Ao tocar ela me puxou com força pelos cabelos para me beijar. Eu siriricava seu grelo, devagar enfiei o dedo na buceta quente, molhada e estreita, sugava minha língua, até senti dor.
Me empurrou, minhas costas estavam na porta. Foi abrindo meu cinto, zíper, com um golpe puxou a calça e cueca.
Ela olhava para a direção, logo um pau duro e babado saltou batendo no seu rosto.
- Meu amor, não tomei banho ainda...
Mal acabei de falar a pica já estava entre seus lábios, continuava a tirar a calça, caiu de boca naquela jeba grossa e babada.
Começou a sugar a cabeça, engolia fazendo garganta profunda estava de quatro mamando minha pica. Meu dedo dedilhava sua buceta por trás.
Ela mamava com muita vontade, seus cabelos faziam uma cortina. Tirei o sapato e uma perna da calça, joguei-me para trás, estava mais a vontade, ou seja, deixando a mamadeira livre.
Segurava sua cabeça, forçava meu quadril, a cabeça da pica entalada na garganta, castigava aquela mulher nova, ela precisava levar surra de pica, na boca. Castigava, deixava o mastro parado na garganta.
Ela voltava através do meu movimento, tossia quase engasgada, a baba escorria pela lateral da pica, lambia, eu batia a pica na cara dela, trouxe minha mão cheia do seu mel na direção da minha boca, a puxei pelos cabelos para ela ver isso.
Olhou com os olhos vermelhos e lacrimejantes.
Suguei o mel de sua buceta, ela olhava sem acreditar naquilo.
- Meu namorado nunca fez issooo, filha da puta.
- Ou Veado.
Falei e a puxei para um beijo incandescente, melado, sentia o gosto da minha pica e da sua buceta.
Me joguei para frente, a puxei devagar, ela não entendeu.
Com minhas pernas fui conduzindo, devagar ela ficou na posição da montada, minha mão esquerda pegou a pica, segurei, senti os lábios molhados e quentes, pincelei 5, 6 vezes no clitoris, ela tremeu, gemeu e alto.
- Hammmmmm vou gozarrrrr!
- Logo assim?
Devagar a cabeça encaixou, parei, Luanna delirava. Eu mamava como um bezerro;
- Estou gozandoooo, Deliciaaa, queroooo todooooo!
Ela Foi se soltando, até entrar todo, sentia uma buceta apertada, o pau entrando na gruta apertada e pegando fogo.
- Foiiiii todo, todoo meuuu, haaaaa, até na minha alma!
Comecei a fazer um sobe e desce
Eu me estiquei no banco, a acomodei para ela fazer a montada bem à vontade, meu vai e vem agora mais acelerado.
Ela gozava intensamente, com romantismo e delicadeza. Com carinho disse.
- Para um pouco, deixa curtir esse momento.
Ela se acomodou em meu pescoço, sentia sua respiração intensa.
- Muito gostoso seu pau… você! Sonhei com este momento. Muito queria provar você!
Minha boca buscou a sua, um beijo delicado, aveludado. Meu pau pulsava na buceta apertada e quente.
Um vai e vem lento comecei. A subida e descida era intensa, minhas bolas batiam na sua bunda.
A levantei, seus seios médios siliconados parecendo mamões, apontavam os mamilos para minha boca.
Mamava um, mamava outro, lambia, mordiscava e sugava-os em minha boca gulosa.
Meus braços entrelaçados na cintura de Lunna, o sobe e desce era intenso.
- Gì isso mete gostoso, abusa de mim, me faz sentir uma mulher de verdade uma putaaaa haaaaa! Goza gostoso meu machooo!
Mal acabou de falar
- Amor meuuu vou gozarrrr, queres que goze aonde?
- Continua não paraaaaa explode dentro de mimmmm, quero sentir esse leite quente em meu corpo na minha buceta!
Goza comigo meu amorrrrrr, eu quero gozar contigo haaaaa vaiiiii isssooooo meteeee.
Mal acabou de falar anunciei o jato de uma poorra grossa e intensa.
- Lu Lunnaaa estouuuuu touuu gozandoooo hammmm hammmmm gostosaaaa.
Lunna ia para sua segunda gozada. Sentia e via o seu prazer que estava tendo comigo.
Foram seis sete estocadas fortes, em cada uma delas uma golfada de porra naquela gruta estreita.
Parei. Lunna apagou no meu peito.
Eu apaguei por segundos.
Por alguns minutos nossos corpos era somente um.
Calor, toque, suor… a chuva intensa nos aconchegava.
Acordei e acariciei seu rosto, seu corpo. Meu pau mole ainda dentro, uma piscina de nossos líquidos no banco.
Não lembro de ter visto quantidade de porra e mel como aquela.
Lunna acordou, permaneceu naquela posição.
- Foi divino. Meu namorado nunca me deu tanto prazer assim, mesmo numa cama Queen. Você faz isso no banco de um carro. Agora namoro um corno.
Eu apenas ouvia e acariciava seus cabelos e angelical rosto.
- Com certeza um dia ele irá saber que estou colocando chifres!
- Então você já colocou?
Falei para pescar.
Ela se levantou, olhou em meus olhos.
- Nunca fiz isso!
Uma pausa.
- Está acontecendo com você. Sonhei isso, me masturbei algumas vezes pensando em você.
Quero mais, muito mais.
Quero uma noite contigo.
Quero ser sua mulher por um fim de semana!
Apenas ouvi. Nós beijamos.
Pegou papel toalha e guardanapos úmidos e me limpou.
Nós recompomos. Me deixou na estação de metro em Botafogo.
Com longo beijo nos despedimos.
Tem a Parte II