Eu já tava chupando cu, lambendo saco, e até mastigaria fezes se ele pedisse, mas se separou de mim do mesmo jeito.
Na despedida, Caíque perguntou se eu queria implorar por uma chance, e eu balancei a cabeça que sim. Me jogou na cama, botou o pé para eu lamber, deu aquele chutinho (empurrão com o pé) no meu rosto, e eu deitei.
Sentou sobre a minha cabeça, e ia me dizendo:
- Sabe Márcia, eu lamento mesmo! Abro mão dessa casa por você!
Era de um barraco que ele tava falando, e não dá mansão principal, e continuei fazendo o beijo grego de despedida.
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Passei 15 dias arrumando aquela bagunça, e fiz das tripas o coração para tirar da pensãozinha que eu ganhei. Depois ainda, botei cama de casal, e turbinada pela raiva das fotos em redes sociais dele, sempre acompanhado, fiquei com vontade de chupar pau, e convidei um vizinho mesmo. Era meio velho, mas deu conta de gozar firme na minha garganta. Botei a foto com a cara cheia de porra pra meu queridinho ver no perfil do ZAP.
No dia seguinte, choveu de mensagens de outros tarados querendo uma chupada. Marquei com alguns, mas eu disse que estavam pagando de ajudantes de vingança de cornos. Uns não ligaram, já outros quiserem me dar umas bofetadas. Me senti lisonjeada nos dois casos, mas fui lamber o cu do cara só no segundo, provocando que é este caminho mais curto de segurar homem, ainda que por vias escusas.
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Pensei em demonstrar fidelidade, mesmo assim, ao meu ex, mas já tomei um tapão ao abrir a porta. A cara dele era de louco de saudade. Olhou para o rapaz que tava no meu sofá, e disse:
- Se arranca rapaz! Vai ver se tem papinha na esquina.
Este titubeou, e eu ia dizendo:
- Se chama Mau...
- Não quero saber!
Virei e ordenei:
- Maurício, não ouviu o patrão? Vai embora.
Mal o rapaz saiu, e Carlos Henrique perguntou:
- Por que fez isso, Márcia?
Peguei na rola por cima da calça, e perguntei:
- Ele voltou pra mamãe?
- Quem era aquele rapaz?
- Não é ninguém. Mas que legal o teu ciúme, querido! E...
Meteu uma cuspida na minha cara. Senti a saliva percorrer a minha bochecha, e perguntei:
- O que foi isso?
- Qual o problema?
- Nenhum, gato!
Ele retirou a calça, com fúria. Depois agarrou a minha cabeça, e fez a minha língua percorrer todo o seu corpo. Parou um tempão comprimindo contra a sua bunda, e depois foi a vez de socar na minha garganta sem dó. Gozou assim, nessa posição, com a pica completamente na minha garganta. Depois que se recompôs, me deu a notícia:
- Estou noivo. Ela se chama...
- Não quero saber o nome. - alisei a barriga - Também te tenho uma notícia: estou grávida.
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Ele continuou trazendo a sua rola pra eu chupar. Espirrava com algum pivete que estivesse no barraco, até a situação ralear e esgotar de vez. Pagou babá pra minha filha, e me levava para os motéis, a fim de ser chupado sem pressa. Sempre me exibia as fotos da nova esposa bonitona. Isso me dava tesão de chupá-lo com fúria, e tive a ideia de ele me levar como amante e bater muito na minha cara na frente dela. Ele ainda não aceitou realizar isso, mas em compensação, já convidou alguns caras da rua para gozarem na minha boca, e eu engolir a porra sem perguntar o nome. Claro que foi feito na rua como medida de segurança.
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Depois do exame de DNA ele registrou a filha, e como empresário influente que é, conseguiu que o assunto ficasse em segredo para a bonitona de lá. Em vista da paternidade dele, minha pensão melhorou, e depois de 5 anos, o pai babão tá até levando-a para passear.