Meu nome é Rafael, tenho 28 anos, e minha esposa se chama Camila. Ela tem 24, morena clara, cabelo liso e comprido, sorriso de propaganda e um corpo que parece ter sido esculpido só pra me provocar. Quadril marcado, bunda redonda, seios médios mas empinados, e um jeito de andar que faz qualquer homem virar o pescoço. Sempre foi vaidosa, mas depois que começamos a brincar com provocações, parece que descobriu um lado ainda mais perigoso dela mesma.
Eu nunca fui o “sarado de academia”, mas me cuido, tenho porte médio e, principalmente, tesão de sobra. Desde que a gente começou a se soltar em situações mais ousadas, percebi que o sexo comum já não era suficiente. A adrenalina virou o tempero.
Naquele final de semana, decidimos fazer uma viagem curta pra um resort numa cidade vizinha. Queríamos descansar, mas eu já sabia: Camila não conseguia passar muito tempo sem inventar alguma maluquice. A viagem começou tranquila, mas bastou entrar no carro pra ela soltar uma das dela.
— Camila: Amor, tô com calor… será que dá pra ir sem sutiã?
— Rafael: Se é só calor, até dá. Mas conhecendo você…
— Camila: (rindo, mordendo o lábio) Conhecendo eu, você já sabe que vai dar ruim.
— Rafael: Ruim não. Gostoso.
Ela puxou a blusinha, mostrando que realmente não tinha nada por baixo. Os bicos dos seios estavam duros, quase marcando o tecido. Eu já comecei a sentir meu pau latejar dentro da calça.
— Rafael: Você vai me matar ainda.
— Camila: Ou te deixar viciado em mim.
Coloquei a mão na coxa dela, deslizando devagar. Camila abriu mais as pernas e suspirou. Eu ainda dirigia, mas já estava com a mente em outro lugar.
— Camila: E se alguém olhar quando a gente parar no pedágio?
— Rafael: Esse é o plano.
— Camila: Seu doente… eu adoro isso.
Ela mesma puxou a saia jeans curta que estava usando, deixando parte da calcinha preta de renda à mostra. Fiquei hipnotizado.
— Rafael: Assim você não chega viva no hotel.
— Camila: Então para o carro e resolve agora.
Olhei a estrada, coração acelerado. Se eu parasse, perderíamos tempo… mas também já estávamos no clima. A mão dela foi direto pro meu pau por cima da calça.
— Camila: Olha como tá duro, Rafa… Nem começou o final de semana e já tá assim.
— Rafael: E a culpa é sua, safada.
— Camila: Imagina se alguém visse a gente agora. Aposto que você ia gostar.
Era esse jogo dela. Sempre me cutucando com esse perigo de sermos pegos.
Chegamos ao pedágio, e eu já suando frio de tesão e nervoso. Camila não puxou a saia de volta, pelo contrário: afastou ainda mais e colocou a calcinha de lado. O cabineiro olhou rapidamente quando se aproximou, e eu gelei. Camila disfarçou, sorriu e ficou mexendo no celular, mas eu vi que o cara percebeu alguma coisa.
— Rafael: Você é louca.
— Camila: E você adora.
Passei o pedágio e dirigi em silêncio por alguns minutos, tentando controlar o fogo. Quando parei num posto de gasolina pra abastecer, Camila me soltou a maior:
— Camila: Se você for no caixa pagar, eu fico aqui sem calcinha. Quero ver se alguém percebe.
— Rafael: Camila, aqui tá cheio de caminhoneiro.
— Camila: Então anda logo, antes que eu mesma tire a blusa também.
Eu respirei fundo, paguei a gasolina o mais rápido possível e voltei. Quando abri a porta do carro, ela estava com as pernas abertas, sem calcinha, sorrindo como se nada tivesse acontecido. O frentista estava por perto, fingindo não olhar, mas dava pra ver a curiosidade no rosto.
— Rafael: Você vai acabar fazendo a gente ser preso.
— Camila: Ou vai acabar me comendo aqui mesmo.
Não aguentei. Entrei no carro, puxei a cabeça dela e dei um beijo daqueles, com língua, saliva e pegada. Ela gemeu baixinho.
— Camila: Ai, Rafa… hoje eu tô com vontade de te deixar maluco.
— Rafael: Você já conseguiu.
E assim seguimos viagem, ela provocando e eu cada vez mais no limite. Eu sabia: aquele final de semana não seria comum.
Quando chegamos ao resort, já era fim de tarde. O lugar era lindo: bangalôs separados, piscina enorme no centro, barzinho aberto e música ambiente. Aquele tipo de clima que já convida pra relaxar… ou pra aprontar.
Camila desceu do carro ajeitando a saia, mas eu sabia que ela estava sem calcinha. Vi alguns olhares atravessados dos caras na recepção. Ela fingia que não percebia, mas cada passo que dava, balançando a bunda, parecia calculado.
— Rafael: Tá se exibindo, né?
— Camila: (sorriso malicioso) Eu? Imagina… Só tô andando.
— Rafael: Sem calcinha.
— Camila: E quem vai saber além de você?
O check-in foi rápido, mas eu percebi claramente um dos recepcionistas tentando não babar enquanto explicava onde era o nosso quarto. Camila apoiou o braço no balcão, o decote cavado se abrindo mais do que deveria. Olhei pra ela e vi que fazia de propósito.
No quarto, assim que fechamos a porta, puxei Camila com força. Beijei seu pescoço, deslizei a mão por baixo da saia e confirmei: realmente, nada de calcinha.
— Rafael: Você vai me matar, juro.
— Camila: Então morre feliz, amor.
Joguei ela na cama, mas Camila empurrou meu peito e me parou.
— Camila: Calma. Quero brincar mais primeiro. Hoje você vai sofrer.
— Rafael: Já tô sofrendo desde a estrada.
— Camila: E vai continuar…
Ela foi até a varanda do quarto, que dava pra área da piscina. Ainda tinha algumas pessoas por lá, bebendo e conversando. Camila olhou, sorriu e disse:
— Camila: Se eu levantar a saia agora, acha que alguém vê?
— Rafael: Camila, não faz isso.
— Camila: Responde.
— Rafael: Ia dar pra ver tudo.
— Camila: Então vem cá.
Ela encostou no parapeito, levantou a saia de leve, só pra mim. A visão da boceta lisinha dela, à luz dourada do pôr do sol, foi de deixar qualquer um maluco.
— Rafael: Você tá pedindo pra eu te comer aqui mesmo.
— Camila: Quero ver até onde você aguenta sem meter.
Abaixei a calça, tirei o pau pra fora e comecei a me masturbar olhando pra ela. Camila ficou de frente pra varanda, olhando pra baixo, como se realmente alguém pudesse vê-la. Depois se virou e se apoiou, abrindo mais as pernas, se tocando com os dedos.
— Camila: Já pensou se alguém olha pra cima agora?
— Rafael: Eu tô torcendo pra não olhar… mas ao mesmo tempo, queria que olhassem.
— Camila: (gemendo baixinho) Seu doente… por isso eu te amo.
Por alguns segundos ficamos naquela cena: eu batendo uma punheta forte, ela se esfregando contra a mureta da sacada. O som distante da piscina, risadas, música… e a gente ali, no limite.
De repente, ouvimos alguém batendo a porta do quarto ao lado. Camila arregalou os olhos, abaixou a saia rapidamente e correu pra cama, rindo nervosa.
— Camila: Quase que me pegam, Rafa! Quase!
— Rafael: Você gosta disso, né?
— Camila: Eu gozo é disso.
Ela se jogou sobre mim, segurando meu pau duro com força, e começou a esfregar a boceta molhada contra ele, ainda sem deixar eu penetrar.
— Camila: Você não vai meter agora. Vai aguentar. Hoje quero ver você implorar.
Quase perdi a cabeça. Mas ao mesmo tempo, só a ideia de que ela podia realmente se exibir pra alguém me deixava ainda mais excitado.
O final de semana mal tinha começado, e eu já sabia: ela ia aprontar coisas que talvez até me deixassem com ciúmes, mas que também iam me enlouquecer de tesão.
Depois de um banho rápido, descemos pro bar da piscina. O clima era perfeito: música baixa, gente bebendo, casais conversando e aquele ar quente de noite de verão. Camila usava um vestido leve, solto, que colava no corpo com a brisa. Eu sabia que ela estava sem calcinha, e isso me deixava maluco a cada passo dela.
Sentamos perto da borda, pedimos drinks e ficamos conversando. Eu tentava manter a calma, mas Camila não ajudava. Cruzava e descruzava as pernas devagar, deixando a saia subir mais que o normal.
— Rafael: Você vai acabar mostrando tudo.
— Camila: (sorriso safado) E se eu já estiver mostrando?
— Rafael: Você não presta.
— Camila: E você gosta.
Um garçom veio trazer nossos drinks. Quando se abaixou pra colocar a bandeja na mesa, eu vi os olhos dele fugirem direto pras pernas de Camila. Ela percebeu também, porque segurou a borda do vestido como se fosse ajeitar… mas não puxou pra baixo. Deixou exatamente o bastante pra dar a dúvida.
— Rafael: Você fez de propósito.
— Camila: (provocando) Eu? Só estava confortável…
O cara se afastou meio sem jeito, e Camila soltou uma risadinha baixa, mordendo o canudo do drink.
Depois de alguns minutos, resolvemos molhar os pés na piscina. Camila tirou o vestido sem aviso, revelando apenas a parte de cima do biquíni. A parte de baixo? Nada.
— Rafael: Camila, cê tá louca! Não trouxe a parte de baixo?!
— Camila: E quem disse que eu preciso?
Ela entrou na água devagar, de costas pra mim, deixando o vestido sobre a espreguiçadeira. Eu segui atrás, com o coração disparado. A piscina estava quase vazia, só dois casais mais afastados.
— Rafael: Se alguém reparar…
— Camila: Vai achar que é um biquíni pequeno. Relaxa.
Mas eu sabia que não era só isso. A cada movimento dela dentro d’água, eu conseguia sentir o pau pulsar, imaginando se alguém notava. Camila se apoiou na borda, se esticando, e eu vi nitidamente a bunda dela roçando sob a água cristalina. Se alguém estivesse olhando…
Ela virou pra mim e sussurrou:
— Camila: Você tem noção do que eu tô fazendo agora?
— Rafael: Deixando meu pau duro pra caralho.
— Camila: E talvez deixando alguém curioso.
Aproximei, segurei sua cintura por baixo d’água e puxei contra mim. Ela sentiu meu pau duro encostar nela e gemeu baixinho.
— Camila: Você vai meter aqui?
— Rafael: Não tenho coragem.
— Camila: Então me deixa brincar.
Ela se afastou, mergulhou de leve e, quando voltou, colocou a boca no meu ouvido:
— Camila: E se eu sentar no seu pau devagarzinho? Ninguém vai ver debaixo d’água.
Meu coração quase saiu pela boca. Eu sabia que era arriscado demais, mas só a ideia me deixou em transe.
Antes que eu pudesse responder, vi dois caras sentados no bar olhando discretamente na direção dela. Camila percebeu também e sorriu. Nadou até mim e, de propósito, subiu no meu colo, só que de frente pros caras. Passou os braços pelo meu pescoço e ficou ali, roçando, mas sem me deixar penetrar.
— Camila: (sussurrando) Eles tão olhando, Rafa.
— Rafael: Você é uma desgraçada.
— Camila: E você tá adorando.
A cada movimento dela, eu sentia a glande esfregar na entrada da boceta molhada. O risco, os olhares, o corpo dela colado no meu… era uma tortura deliciosa.
Quando vi que os caras continuavam encarando, fiquei dividido entre raiva e tesão. Mas Camila me beijou forte, língua profunda, e sussurrou mais uma vez:
— Camila: Quero te deixar maluco essa noite. Só começa aqui.
E eu já sabia: aquela noite ia ser um inferno.
Voltamos do bar tarde, meio bêbados, rindo de qualquer coisa. Mas no fundo eu só pensava na cena da piscina. Camila andando pelo quarto de toalha, a pele brilhando, o cheiro de cloro misturado ao perfume… parecia que ela sabia que estava me matando de tesão.
— Rafael: Você fez aquilo de propósito, né? Ficou roçando em mim na frente dos caras.
— Camila: (sorriso provocador) Qual parte? A que eles estavam babando, ou a que você quase gozou só de sentir minha boceta na ponta do seu pau?
— Rafael: As duas.
— Camila: Então sim.
Soltei uma risada nervosa, avancei e a encostei contra a parede. Passei a mão por dentro da toalha, e ela deixou cair. Ficou nua, olhando nos meus olhos, mordendo o lábio.
— Camila: Vai me comer agora, ou vai continuar só olhando?
— Rafael: Você merece ser castigada.
— Camila: Então me castiga.
Deitei ela na cama, abri suas pernas e comecei a chupar com força. Camila gemia baixinho, tentando não gritar. Eu alternava entre lambidas lentas e sugadas fortes no clitóris, enquanto segurava suas coxas firmes.
— Camila: Ai, Rafa… você não faz ideia do tesão que eu senti lá embaixo… sabendo que eles estavam olhando, imaginando o que poderiam estar pensando…
— Rafael: Safada.
— Camila: E você ama.
Meti dois dedos dentro dela enquanto chupava mais rápido. O corpo dela tremia, os quadris rebolavam contra minha boca. Até que Camila puxou meu cabelo e me fez parar.
— Camila: Espera. Quero mais.
Ela me empurrou de costas, subiu em cima de mim e encaixou o pau devagar. A sensação de entrar nela molhada daquele jeito quase me fez gozar na hora.
— Camila: Olha pra mim, Rafa. Finge que eles tão aqui no quarto, vendo eu te cavalgar.
— Rafael: Você é doente.
— Camila: E você tá gozando comigo assim mesmo.
Ela começou a quicar forte, os seios balançando, gemidos abafados. O som da cama batendo contra a parede era arriscado, mas a gente não conseguia parar. Eu segurei sua cintura, metendo cada vez mais fundo.
— Rafael: Vou gozar, Cami…
— Camila: Então goza… goza imaginando que eles tão batendo punheta me olhando assim.
Aquilo me desmontou. Gozei forte dentro dela, segurando seus quadris com força. Camila sorriu, mordeu o lábio e caiu sobre meu peito, ofegante.
Ficamos ali, respirando juntos, até que ela sussurrou:
— Camila: Isso foi só a primeira noite. Amanhã eu quero mais. Muito mais.
E eu sabia: ainda vinha loucura pela frente.i’m