Mamou mas não sentou

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 463 palavras
Data: 27/08/2025 08:45:56

Tenho uma amiga, que vou chamar de Mimi, por quem tenho uma tara, e percebo que o tesão é recíproco. Morena de pele clara, cabelos cacheados na altura dos ombros, boca carnuda, peitos pequenos, barriga chapada, binda pequena e redondinha, algumas poucas tatuagens, aparelho nos dentes e uma inteligência incrível. 28 aninhos.

Como um bom sapiossexual, não resisto à inteligência de Mimi. Ela tem uma filha de uns 8 anos, se não me engano, que só recebe ausência e frieza do pai, e engatou um namoro com um conhecido meu.

O problema é que ela começou a namorar e a gente passou a conversar com certa frequência e ela me sacou:

- Véi, nunca imaginei que você me desejasse tanto.

Quase dois anos de conversas, nudes, sexo virtual e um beijo quente com dois dedos na buceta, ela criou coragem - o cabra trabalha em outro estado e ela já chegou a ficar 8 meses sem pica.

No dia marcado, fomos a um motel conhecido na região. Não acreditei quando vi aquele corpo nu. Ela é uma falsa magra, uma delícia de mulher. A buceta pingava de tesão. Não resistiu. Caí de boca. Chupei como se fosse a última da minha vida, sorvi aquele néctar. Lambia, chupava, brincava com a língua no grelo pequeno, enquanto enfiava dois dedos. Ela gemia tão gostoso que por pouco não gozei.

Ela explodiu num gozo intenso, gemia, gritava, apertava a minha cabeça com as duas mãos, como se quisesse me empurrar para dentro dela. Fiquei feliz. Meu trabalho foi bem feito. Recuperada, ela me fez um boquete primoroso. Uma exímia chupadora de rola. Ela sabia exatamente como dar prazer a um homem usando a boca e as mãos. Enfiava na garganta, deixando bem babado, e depois ia tirando devagar, deixando limpinho - o famoso "desce molhando e sobe secando". Não demorei muito e gozei fartamente. Lambuzei aquele rostinho lindo.

Ficamos deitados um pouco e meu pau subiu de novo. Quando botei a camisinha e ela começou a sentar bem gostosinho, o celular tocou. Era o corno. Algo tocou forte nela. Começou a chorar dizendo que estava errada e que não podia fazer mais aquilo. Saiu de cima pedindo desculpas, e disse que ele fazia o papel que o ex nunca fez na vida da filha dela. Eu compreendi.

Meu pau continuava duro. Ela mandou mater uma e gozar naquela boca gostosa, e eu respondi:

- quem pode tomar leitinho também pode chupar. Porque não faz logo o trabalho completo?

Ela concordou e me fez um boquete enlouquecedor. Gozei, ela tomou leitinho, tomamos banho e fomos embora. Continuamos nos tratando como amigos, e não rolou mais nada. Por essss dias, ela disse que o vibrador que dei de presente tem feito o papel do namorado, que está longe, e agradeceu por ele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ô Puto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários