Incesto Real com a filha do Autor Casa dos Contos – 01 – Aonde o desespero nos leva

Um conto erótico de AutorCasadosContos
Categoria: Heterossexual
Contém 6012 palavras
Data: 27/08/2025 07:48:39
Última revisão: 27/08/2025 11:30:21

– Acho que o que falta a nossa filha é sexo que ela não faz mais, falei a minha esposa em mais um de nossos momentos de desespero.

– Também acho, mas como ela não quer contato com ninguém, só se for você a fazer com ela.

Olhei chocado para Alice, minha esposa, que parecia falar muito seriamente.

*****

Foi assim que se iniciou a ÚNICA história inteiramente real que já terei escrito. Parece um diálogo irreal que nem eu acreditei naquele momento, após 35 anos de casados com minha esposa que se tornou menos liberal com o passar do tempo em nosso casamento e sexualmente.

O relato explicará como chegamos a isso após mais uma das recaídas de nossa filha.

ATENÇÃO – O conto, as descrições físicas, os acontecimentos e os diálogos são reais, senão palavra por palavra nos diálogos que seria impossível lembrar, na essência fiel da realidade não alterando e nem inventando nada, a não ser nomes e outras informações que poderiam identificar minha filha. Esse é meu conto, meu único conto real e posso o deixar mais agradável sendo escritor, mas sem mudar os fatos.

Foi no manifesto que publiquei de como me tornei escritor aqui do site que comentei a primeira vez sobre essa história e da preocupação de o publicar. Se a publico é para satisfazer as cobranças de minha filha como será revelado no conto.

Como alguns leitores acham que escrevo bem, pode surgir a suspeição de que não seja real e a esses digo que não vou entrar em nenhum debate para convencer ninguém. Para proteger minha filha poderia dizer que o conto é ficção, mas tem um motivo em revelar que é real que todos saberão.

Talvez algumas passagens lembrem de alguns contos meus, isso porque tiro muitas ideias de minhas experiencias pessoais e essa história com minha filha me inspirou muito nos contos mais recentes. E como verão, os contos anteriores ao evento influenciaram muito em nossa história.

Como disse lá no manifesto, sempre adorei o tema incesto por ter tido a primeira experiência lendo contos eróticos de incesto e mesmo tendo duas filhas muito bonitas, nunca tive um pensamento impuro com elas e me acreditem, é a pura verdade porque não precisaria mentir.

O primeiro pensamento foi com a resposta que minha esposa deu, inconcebível por tudo o que eu conhecia dela nos mais de 35 anos de casados.

Após sua ideia que me levou a fazer sexo com minha filha, revelar que eu era escritor de contos eróticos de incesto a ela foi o segundo fator que mais influenciou para determinar como nossa relação transcorreu desde então.

Nossa relação homem/mulher poderia estar sendo bem mais “normal” e coloco normal entre aspas porque fazer amor com o pai tendo sido sugestão da mãe não é nada normal, mas situações extremas exigem decisões extremas e foi o que minha esposa fez.

Teve momentos que me questionei se fiz o certo contando a ela sobre ser escritor erótico, mas quando Julia estiver lendo esse conto sobre nós certamente vai dizer que foi a melhor decisão que tomei deixando tudo mais intenso e a ajudando a se recuperar melhor.

Vou retornar ao diálogo com minha esposa e então voltar no tempo para o justificar e contar o que aconteceu antes dele.

*****

– Você só pode estar brincando, não é?

– Você sabe que eu jamais faria essa brincadeira. Também já pensei que por ela estar com 34 anos, no auge da sexualidade para as mulheres e não fazer sexo, possa ser esse o maior problema dela. Orgasmos liberam substancias poderosas de bem-estar e nessa idade ela não tem isso

– Falei mais como desabafo. A vida toda ela teve problemas, antes ainda de ter idade para o sexo.

– Cada fase dela teve seu problema, suas doenças, seus medicamentos, sua depressão, mas como ela agora está medicada e sendo tratada com terapia, só resta a falta de sexo. Desde que deixou o pai do filho há 3 anos, não sai daqui de casa e nem tem como ter feito nada, até porque ela evita todos os contatos desnecessários com as outras pessoas.

– Tudo bem, mas eu? Você sempre foi muito clara que se te traísse não teria mais volta e ela é minha filha.

Alice respondeu já chorando mostrando mais uma vez todo seu desespero.

– Já estou exausta, exausta e quero um pouco de paz. É assim desde que ela menstruou. É um tremendo desperdício com aquele corpo lindo e perfeito mesmo sem se cuidar e sabemos que os problemas dela tem origem principalmente nos hormônios. Com outro homem com certeza ela não faria, então por ela e por nós, eu aceitaria essa situação e não veria como traição por ela ser nossa filha. Além de tudo você já fez vasectomia evitando riscos de ela engravidar mesmo tomando pílula.

– Ainda assim ela parece não sentir nenhuma falta de sexo e quem diz que aceitaria fazer com o próprio pai? Fora que ela acharia que estaria te traindo.

– Talvez ela não fale que faça falta por sermos seus pais. Talvez por causa dos problemas que tem a libido esteja lá embaixo, mas fique pensando que gostaria de ter a vontade de fazer amor. Quanto a me trair, diria a ela que estaria bem com a situação.

– Estaria mesmo? Talvez você aceite para tentar resolver o problema, mas lá no fundo fique magoada conosco. Principalmente se desse certo e tivéssemos que continuar.

– Não sei, sou humana, mas principalmente agora depois dessa nossa conversa, sentiria peso na consciência se não tentássemos algo que poderia dar certo. Seria a última tentativa.

– Eu nem saberia como começar isso. Sempre a tratei puramente de forma paternal e ficaria totalmente inibido. Só de falar já estou suando frio e com o coração acelerado.

– Se temos uma certeza é que ela te ama e é muito chegada a você que sempre foi quem a ouviu mais. Com a rebeldia dela e por sempre achar que a culpamos por ser como é, falar a verdade que tivemos essa conversa não daria certo. Você terá que conseguir de outra forma. Sempre evitamos que ela tome algo alcoólico porque sempre termina mal, mas com você controlando pode a deixar alegrinha e tentar.

De todas as soluções aquela era a pior de todas pois nossa filha perdia totalmente o controle com bebidas alcoólicas após a segunda dose, mas parecia ser o único modo para quem nunca pensou em sexo com o pai e eu poderia a deixar chegar só à segunda dose.

– Não tenho nenhuma vontade de fazer isso, mas agora também ficarei com peso na consciência se não tentar algo que talvez desse certo. Ela é muito nova para passar o resto da vida assim e por ela e por nosso neto que não tem uma mãe funcional vou pensar e ver se tenho coragem e te aviso, pois teríamos que estar sozinhos em casa, falei encerrando aquela conversa.

Como minha esposa comentou, nossa filha é linda e era um tremendo desperdício. Nunca a olhei de forma não paternal, mas mesmo como pai era impossível não reparar e me orgulhar de Julia.

Parece exagero do pai, mas a irmã, primas, amigas e todas que a conhecem invejam seu corpo naturalmente perfeito mesmo após ter tido um filho. Ela já nasceu com o DNA de uma garota fitness, mas um fitness bem feminino sem exageros, mesmo não se cuidando, a não ser na alimentação que sempre foi comedida.

Sua barriga sarada é motivo de inveja até da fisioterapeuta que cuida da família e treina muito para nunca chegar a ter uma barriguinha como a de Julia e ela fala dessa inveja boa com naturalidade.

Julia não é alta tendo só 1,60 m e fora a barriga tem um quadril e bumbum perfeitamente redondos, o que sempre me fez passar nervoso quando saímos juntos porque os homens a cobiçam descaradamente, mesmo com o filho no colo. Felizmente por seu nenhum interesse em um relacionamento usa roupas muito discretas. Sua cinturinha fina completa o visual e quando ficou grávida, por trás ninguém dizia que estava esperando um filho.

Não fosse esse corpo, ela é bonita, muito bonita, puxando as maçãs salientes e a boca grossa da mãe em um rosto redondo com olhos verdes destacados e cabelos morenos ondulados.

Como em meus contos de ficção, parece que a descrevo só para deixar a história mais atrativa, mas em seu caso ela é mesmo tudo isso.

Infelizmente Julia foi cobrada pela natureza por essa beleza tendo desde novinha muitos problemas.

*****

Até a puberdade Julia foi uma menina absolutamente normal e ainda bebê, muitas pessoas sugeriam que a levássemos a uma Agencia para que fizesse publicidade de fraldas ou outros artigos para bebê por sua beleza, simpatia e estar sempre sorrindo.

Nas escolinhas de base ela ia muito bem, era animada, extrovertida, participava de tudo e tinha muitas amiguinhas. Foi assim até que menstruou pela primeira vez e tudo mudou.

Não percebemos isso na hora, mas após anos e muitas visitas a psicólogos e psiquiatras, mas não foram eles que chegaram a esse diagnostico, mas eu e minha esposa relembrando os fatos.

Julia começou a ir mal na escola e a pensar em garotos, mesmo tão nova. Ela também se tornou muito rebelde e a deixar as amigas para ficar só com o garoto em quem tinha interesse ficando totalmente dependente dele e quando brigavam seu mundo caia já que não tinha mais amigas para darem apoio a ela.

Seu modo de se recuperar era arrumar outro namoradinho e ficar dependente dele e quando descobrimos que ela tinha se envolvido com um tão problemático quanto ela, tentamos afasta-los fazendo uma viagem e o que conseguimos foi quase destruir a família porque tudo deu errado e ela continuou com o garoto.

Não sabemos quando perdeu a virgindade, mas ao menos dentre todas as desgraças que aconteceram depois, Julia não engravidou, mesmo não tomando as pílulas corretamente.

Pílulas que começou a tomar mais nova por recomendação da Ginecologista que sua mãe a levou por ter crises muito fortes de TPM com dores, mas o pior, com descontroles emocionais intensos.

Então ela foi diagnosticada corretamente com um Transtorno, o que justificava muito de seu comportamento, mas não todos eles. O Psiquiatra insistiu que ter aquele transtorno não deixava a pessoa disfuncional, mas para Julia foi uma dadiva dos deuses, pois daí em diante começou a justificar tudo por ter essa condição. Ir mal a escola, ser desatenta e bagunceira e se afastar das pessoas deixando tudo que ela gostava de fazer quando era menina.

Com o tempo as brigas com o namoradinho problemático se tornaram explosivas e com nossa pressão, uma das poucas em que cedeu, o deixou mesmo contrariada.

Após ele, outros se sucederam e os perfis eram quase os mesmos dela e do namorado anterior. Todos problemáticos. Descrever todos os problemas de sua adolescência seria cansativo e tedioso, mas eles nunca pararam.

Na verdade, pioraram quando ela começou a beber e com o tempo isso a levou a usar maconha e cocaína logo após beber e perder o controle. No caso da cocaína não se tornou dependente, felizmente, mas a usava de formas destrutivas e em situações terrivelmente perigosas.

Por mais que estivéssemos a seu lado a apoiando para tentar parar com isso, Julia não reconhecia seus problemas e sem reconhece-los não aceitava se tratar. Foram anos de desespero meu e de minha esposa e quando o telefone tocava entravamos em paranoia porque muitas vezes foi para dizer que ela estava mal e eu tinha que ir busca-la na casa de seus namorados.

Aconteceu também muitas vezes durante a madrugada e sinceramente sempre me preparava para a pior noticia, pois além de toda a irresponsabilidade ela também dirigia nesse estado. Só de escrever sobre isso já me sinto mal por lembrar. Ao ver no celular que era o telefone do namorado ou o dela já me fazia perder o controle do corpo tendo tremores de tão nervoso.

A pior notícia não seria só ela estar morta, mas ter se acidentado, ter atropelado alguém, ter sido presa ou ter sido estuprada por um traficante enquanto estava sob o efeito de drogas.

Se descrevesse aqui todos esses momentos de terror e pânico meu e de minha esposa 10 capítulos não bastariam para contar, sendo impossível explicar e colocar no papel os terríveis sentimentos que tínhamos.

Em algum momento após os 20 anos, Julia enfim se deu conta do problema e começou a tentar melhorar e até conseguia por um tempo, mas vinham as recaídas e elas eram devastadoras para ela e emocionalmente para mim e minha esposa, além de sua irmã.

Foi então que em uma conversa de família, eu que acompanhava todos seus tratamentos e conversava muito com ela, falei algo que não tinha pensado antes, mas fazia sentido.

– Julia, você já percebeu que todas essas crises vem quando você está em TPM?

Pensando no que eu disse e fazendo a correlação me veio algo mais.

– E eles começaram quando você começou a menstruar. Provavelmente esses hormônios desestabilizam seu corpo e te levam a perder o controle.

As três me olharam parecendo concordar comigo que aquela era um hipótese bem razoável.

– Você tem razão pai. Sempre sinto uma angustia enorme e vem pensamentos sombrios quando estou na TPM.

– Se é assim você poderia tomar pílula direto e não menstruar mais. Fale com a ginecologista, sua mãe sugeriu.

Perceber que talvez tivéssemos encontrado uma saída e acima de tudo que tirava a responsabilidade dela por seu comportamento errático culpando a química de seu corpo animou Julia, mas estranhamente sem que soubéssemos o motivo, não foi atrás de fazer o teste de interromper as menstruações.

Fizemos pesquisas e se ela fizesse isso, poderia sim amenizar seus pensamentos sombrios em suas TPMs. Tentando se curar de outras formas o tempo foi passando com ela tendo pequena evolução tentando evitar as bebidas, mas com namorados mal escolhidos que não a ajudavam e bebiam, ela voltava e beber e usar drogas e tinha suas recaídas.

As crises ficavam mais distantes entre elas, mas não passava de 4, 5 meses sem algo muito ruim voltar a acontecer. Aos 26 anos ela foi morar com o namorado e o que poderia ser uma alivio emocional, se tornou um desastre pior.

Com brigas constantes, acusações mutuas e consumo de álcool, ao invés de aguentar a barra por suas escolhas, ela jogava sobre nós tudo o que acontecia em seu relacionamento e pior, seu namorado vivia nos ligando para dizer as coisas erradas que Julia tinha feito como se fossem duas crianças brigando.

Eu não me conformava que ele a deixasse pegar o carro já embriagada e fosse comprar drogas, mas nenhum deles aceitava os argumentos dos pais que seria melhor para os dois não viverem juntos.

O tempo foi passando até que recebemos a notícia que ao mesmo tempo nos assustou profundamente, mas também nos deu esperanças. Julia estava grávida e talvez os dois pudessem tomar juízo.

Foi uma gravidez inacreditavelmente tranquila, fora as discussões de casal deles e eu e minha esposa atribuímos ao fato de Julia não estar tendo TPMs e seus hormônios não terem picos de descontroles. Sem bebidas e sem drogas.

Quando nosso neto nasceu, tudo já começou pior com Julia tendo uma forte depressão pós parto parecendo que jamais conseguiria sair dela. Tivemos que ajuda-la muito mais que o normal e também com o bebê, que os pais de seu namorado também ajudavam muito a cuidar.

Com uma criança dando trabalho e Julia com depressão a relação deles começou a se deteriorar ainda mais e apesar de todas as tentativas, após um ano ela veio morar conosco e o namorado com os pais, os dois com 31 anos.

Sob nossa proteção ela melhorou e seu instinto materno aflorou e começou a se cuidar mais. Bebia muito, muito menos, mas como não rompeu a amizade com o namorado por terem um filho, quando ia a sua casa e a bebida estava disponível ela bebia, tendo uma nova recaída e um mar de remorso tomava conta dela por causa do filho e por nós.

Muitas vezes, sozinha em casa quando eu e sua mãe viajávamos, Julia sucumbia e deixava o filho com o pai e bebia e ia a procura da droga tendo a casa só para ela. Sendo sempre descuidada em deixar rastros, sempre descobríamos após a volta e ela ficava com mais um gigantesco sentimento de culpa por causa do filho.

Um mês ficava bem e depois voltava a piorar não conseguindo cuidar do filho e de sua vida se enchendo de remorsos e se afastando ainda mais de todos.

Por fim ela aceitou fazer o teste de interromper a menstruação, pois não era mais uma desconfiança, mas a certeza absoluta que ela só perdia o controle com seus hormônios desgovernados pelas TPMs. Coloco a seguir entre aspas um resumo de uma pesquisa no Google que nos ajudou a ter essa certeza.

“A TPM pode desencadear ou agravar problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, e o uso indevido de substâncias pode ser uma forma de automedicação para lidar com esses sintomas. Além disso, o ciclo menstrual pode afetar a suscetibilidade a algumas drogas, e algumas mulheres podem sentir mais vontade de consumir álcool ou outras substâncias durante a TPM”

Voltando aquela conversa de anos atrás e por nossa constante insistência Julia foi a ginecologista e finalmente decidiram em comum acordo tomar a pulula direto e não menstruar mais.

Três anos se passaram morando conosco e Julia melhorou nos dando um pouco de paz, ainda com recaídas menos profundas, mas quando o filho foi fazer um passeio com o pai e avós paternos de 3 dias, ela fraquejou mais uma vez tendo um terrível recaída e foi alguns dias antes da conversa que tive com minha esposa que inicia essa história nos levando aquele dialogo que só pais desesperados poderiam ter.

Esse é um resumo de 21 anos que nos afetou demais emocionalmente e até fisicamente. Por mais que tentamos levar a vida, quando parecia que ia melhorar, vinha um baque tremendo. Só quem é pai ou mãe e viveu ou vive situações como as nossas é que pode entender o que sentimos e todas as decisões que tomamos depois. Não nos julguem como se nossa vida estivesse em um contexto normal, pois ela nunca esteve.

Sabendo de sua condição hormonal e sua reclusão sexual e afetiva de mais de 4 anos, não foi do nada que veio aquele comentário para minha esposa em minha mente. Fora isso eu tinha pesquisado que os principais hormônios liberados nos orgasmos são a dopamina, conhecida como o "hormônio do prazer", e a ocitocina, frequentemente chamada de "hormônio do amor e felicidade" ou "hormônio do vínculo".

Era evidente que faltavam esses hormônios a Julia e naquela conversa inicial com minha esposa foi apenas um desabafo meu e sabendo disso só completou o quadro dizendo que era um enorme desperdício nossa filha ter aquela aparência invejada e se entregar ao desanimo e a abstinência sexual.

*****

Como minha esposa falou, Julia era mais próxima a mim pois eu tinha um pouco mais de entendimento de que seus problemas eram essencialmente químicos, enquanto minha esposa as vezes culpava sua má vontade.

Com sua libido lá embaixo, Julia nunca se vestia com roupas ou pijamas que pudessem ser provocantes. Na verdade, era o contrário, porque usava pijamas e calcinhas bem grandes e mesmo quando se descuidava nada mostrava.

Sobre sua aparência faltou falar sobre seus seios. Naturalmente eles eram pequenos e com o namorado fazendo sua cabeça, quis colocar silicone quando completou 21 anos e achando que poderia ser um motivador para que melhorasse paguei a cirurgia para ela.

A achava mais bonita natural porque por mim ela exagerou no tamanho por sua estrutura pequena, mas de forma alguma ficou feia e eu só a via de roupa pois raramente colocava biquini. Na verdade, só chamava mais atenção tendo aquele corpo incrível e os seios grandes. O que ela também fez, foram algumas tatuagens que eu e sua mãe fomos contra por ela não precisar de adornos, mas em sua rebeldia foi aí que ela as fez.

Algumas bem discretas, outras nem tanto, mas nas raras vezes que a via de biquini era impossível achar que ficaram feias em sua pele clarinha. Ainda assim ficaria muito melhor sem elas.

Há mais de 4 anos sendo mãe, ninguém diz que ela já teve um filho, muito menos por sua barriguinha quase invertida sem nenhuma estria pois pouco cresceu na gravidez. Seu filho Pedro é uma graça, inteligente e esperto, um presente dos céus para falar a verdade e por isso nos desesperamos com sua recaída inesperada de dias antes.

Ela já se levantava sozinha dessas recaídas, mas se algo não fosse feito sua vida seria eternamente de altos e baixos e sem paz para nós e foi por isso que decidi levar adiante a conversa que tive com minha esposa Alice e entrar em um incesto que nunca desejei e que não queria, isso se com minha tentativa Julia não me repudiasse e tivesse uma recaída ainda mais profunda. Essa era minha preocupação maior quando voltei a conversar com minha esposa.

– Alice, decidi levar adiante a conversa que tivemos.

Achei que ela pudesse ter se arrependido depois de pensar melhor.

– Pensei muito e só tive mais certeza que pode dar certo. Quem sabe os orgasmos não regulam de vez os hormônios dela. Sempre achei que ela faz corpo mole, mas tenho dó e me corta o coração nossa filha sofrer assim, ela respondeu.

– O bom mesmo seria alguém jovem como ela e com uma pegada firme para dar orgasmos bem fortes.

– Você está totalmente em forma e suas filhas sempre dizem que você é muito lindo. Além disso ela te ama, o que pode dar orgasmos mais fortes do que um jovem que ela não ame e não adianta pensar nisso, pois ela nunca aceitaria. Parece que depois dos namorados que teve, tem aversão a homens.

– Muito estranho falar de dar orgasmos a minha filha.

– Estranho mesmo, mas estamos os dois fazendo isso por amor. Vou rezar para dar certo.

– Tenho receio de assusta-la e ela se distanciar de mim. Aí tudo poderia piorar.

– Ela tem um filho e depende de nós para tudo e não vai piorar só por se assustar. Se na hora ela estiver alegrinha, quando perceber já estará acontecendo e se não é frigida, vai gostar. Eu melhor do que ninguém conhece seus atributos de bom amante, me falou com o único sorriso de toda aquela conversa.

– Você poderia ir para a praia por uma semana com a Lorena e com certeza a Julia não iria querer ir e fico aqui com ela. Em uma das noites que nosso neto ficar com o pai eu tento.

– É uma boa ideia.

Com Julia evitando locais com muita gente já não ia à praia com sua mãe e irmã desde que se tornou mãe e a deixávamos sozinha em casa nos preocupando, só que na próxima eu ficaria em casa com ela.

Algumas semanas depois aconteceu como combinamos e na primeira noite sem minha esposa e a outra filha em casa, meu neto ficou conosco e não tinha como acontecer. Na segunda noite ele ficou com o pai e quando começou a anoitecer, não tinha certeza se iria conseguir levar avante, talvez só com um pouco de bebida mesmo.

O problema seria me excitar por minha filha sem nunca ter desejado isso. Em sua reclusão dificilmente jantava conosco em nosso horário, mas a chamei lá da sala.

– Julia, você pode vir aqui um minuto.

Com cara de má vontade ela veio e quando viu a garrafa de vinho sobre a mesa de centro com duas taças, mais os pedaços de queijo e pão que eu havia fatiado, olhou assustada porque sabia que eu nunca bebia com ela.

– Senta filha, falei batendo a mão a meu lado.

Ela usava suas costumeiras calças e camisetas largas de ficar em casa sem nenhum apelo sexual, a não ser sua beleza diferenciada.

Sentada ao meu lado, ela não se aguentou.

– Você nunca bebe comigo pai. Não me lembro a última vez que isso aconteceu.

– Você está em casa, não tem ninguém para te estimular beber sem controle e estou aqui para cuidar de você. Está tudo sob controle e como você disse, faz muito tempo que não fazemos isso. Ainda mais conversar só nós dois sem que seja por um motivo ruim.

– E sobre o que vamos conversar?

Julia tinha, por tudo o que aconteceu, o péssimo habito de levar todas as conversas que eu e sua mãe tínhamos com ela pelo lado mal sempre vendo nas entrelinhas cobranças mesmo quando elas não existiam e precisei começar com muito tato.

– Sobre o que você quiser filha.

– Posso não beber o vinho?

Como iria rejeitar seu pedido se a vida toda brigava com ela para não beber quando ela queria beber? Só não fazia ideia de como iria levar avante o que eu precisava fazer.

– Claro que pode filha. Sabia que não era uma boa ideia. Não vou beber também, falei aliviado.

– Papai, agora seja sincero e fale o que quer comigo para ter proposto algo que você odeia mais que tudo que é me ver bebendo?

Mesmo depois de tudo por que me fez passar, me chamar de papai derretia meu coração e naquele momento Julia provava que mesmo após tantos abusos, sua inteligência e esperteza estavam intactas. Fui pego no contra pé e o que era nervoso se transformou em pânico por não saber se dizia a verdade ou mentia sabendo que ela saberia que eu estava mentindo.

Quando teve as piores fases de sua vida e estava na pior achando que só ela tinha problemas, me propus a contar a ela meus segredos, alguns que sua mãe nem sabia até então, só para que ela tivesse a noção de que não era a única. Eram segredos pessoais de como quase fui abusado na escola e outros que não me sinto à vontade de contar e que quero que só Julia seja a guardiã desses segredos sabendo o quanto confio nela.

Era algo para estabelecer uma confiança mutua sendo ela a detentora de meus segredos. Infelizmente não funcionou como esperava, mas nos tornou confidentes e naquele momento chave de nossas vidas decidi contar também o segredo daquela conversa, terminasse como terminasse já que não tinha mais ideias para a ajudar.

– Tive uma conversa com sua mãe quando disse a ela que estar no auge da sexualidade e não ter sexo, com os problemas que sempre teve com hormônios pode ser o motivo que te faça ainda perder o controle com as bebidas e outras coisas.

Estava preparado para ouvir poucas e boas por querermos nos intrometer em sua vida, como muitas vezes já tinha ouvido, mas ao menos por ora tive uma surpresa inimaginável.

– Também já pensei que pode ser isso papai, mas não sinto um pingo de desejo e com quem eu faria se não quero contato com ninguém?

Não foi uma pergunta que me fez, mas uma constatação logica mostrando que não tinha como acontecer. Até aquele momento Julia parecia não desconfiar que eu teria me oferecido a ela se tivéssemos tomado o vinho.

– Talvez se fizer a primeira mesmo sem vontade, depois comece a querer.

– Vocês acham que fui promíscua, mas nunca fiz sexo com mais de um, nunca traí o que estava comigo e só fiz com quem eu gostava. Sei que gostei de muitos, mas foi só com quem eu estava, no máximo 5 ou 6. Não faria isso com alguém que eu não tivesse algum sentimento.

– Nem com o pai de seu filho. Um sexo casual?

– Muito menos com ele. Complicaria muito minha vida e de verdade não sinto mais nada por ele e convivo só porque é pai de meu filho. Mas papai, você não fez tudo isso só para dizer que vocês pensam que meu problema é falta de sexo. Já tivemos conversas piores. O que mais tem por trás?

Engoli em seco e enfrentei o momento mais constrangedor de minha vida.

– Quando falei para sua mãe que talvez seu problema seja falta de sexo, ela me sugeriu que fosse eu a fazer com você sabendo que você não aceitaria ninguém mais.

De novo pensei que sua primeira frase seria de repulsa a ideia, mas em seu choque pelo que falei, foi outra coisa que disse.

– Você só pode estar brincando. A mamãe falar isso do jeito que ela é conservadora e tem ciúme de você.

– Pensei o mesmo que você quando ela me sugeriu, mas porque você acha que ela está na praia com sua irmã?

– Vocês são doidos papai. Acho que é culpa minha por ter feito o que fiz a vocês. Qual a justificativa da mamãe para propor isso?

Julia ainda não mostrava estar indignada, o que me causava estranheza.

– Que ela acha que realmente poderia dar certo com orgasmos te fazendo bem e que se não permitisse fazer essa tentativa ficaria a vida toda pensando nisso. Sua mãe te ama muito e como eu, quer o melhor para você, até abrindo mão do que dizia antes.

– Depois que me tornei mãe, sei que amor é esse porque também faria tudo por meu filho, só que estou presa nessa roda vida de altos e baixos que não consigo sair. E você, como pai, como se sentiria de fazer isso comigo?

– Extremamente constrangido e nem saberia como começar. Nunca vi você ou sua irmã de outra forma que não seja como filhas e nunca toquei em vocês sem ter sido amorosamente e despretensiosamente.

– Então era por isso que queria me embebedar, perguntou sorrindo diminuindo um pouco minha tensão.

– Era, mas também porque não sabia como você reagiria e talvez nunca mais quisesse falar comigo, falei sincero.

– Ahhh papai. Fiz muitas coisas erradas e fui muito rebelde, mas nada me afastaria de vocês. Se não fosse você e a mamãe eu certamente não estaria viva, pois muitas vezes vocês me puxaram do buraco. E o que vocês se propuseram fazer agora é a maior prova de amor que pode existir.

– Sei que o processo foi doloroso e muitas vezes duvidei que seus problemas fossem reais e não criados por você, mas hoje tenho plena consciência de que é totalmente da química de seu corpo e seus hormônios. Você de verdade não tem culpa de como foi.

Julia se levantou de meu lado e se sentou em minhas pernas de lado me abraçando calorosamente por uns dois ou três minutos sem falar nada e quando se separou do abraço tinha lágrimas nos olhos.

– Ahhh papai, igual você não tem outro. Sinto tanto que não pudemos ser mais próximos durante todos esses anos.

– Sinto o mesmo filha.

– Então a mamãe vai estar lá na praia esperando ansiosa uma mensagem sua de como foi comigo?

– Com certeza vai, mas não para tão cedo. Ela sabe que levaria tempo se tivesse dado certo.

– Então você desistiu porque não conseguiu me embebedar? Vou te contar um segredo para acabar com seu constrangimento. Desde o parto minha libido foi a zero. Zero mesmo. Nenhuma vontade de fazer sexo e nem mesmo me excitar com nada. Esse foi o maior motivo da separação porque depois de um ano eu não tinha aceitado fazer sexo com ele. Achei que nunca mais faria isso, mas nesse momento estou totalmente melada e excitada com o que você e a mamãe estão propondo. Pior é que nem estava me cuidando intimamente e estou um caos lá embaixo, confessou preocupada.

Como leitor e escritor de incesto, o mais difícil das histórias que escrevi sempre foi pular de um amor inocente e puro para um outro cheio de luxuria proibida entre pessoas tão próximas e antes, no início daquela conversa, tinha imaginado dois desfechos possíveis.

Ou Julia teria me rejeitado e se afastaria de mim ou poderíamos ter chego ao sexo com ela embriagada sem ter certeza se teria feito por vontade própria ou por influência do álcool.

Nenhuma das duas teria sido boa e pôr fim a realidade foi muito menos traumática.

– Como se me importasse como você está lá embaixo. Fazer sexo é uma coisa puramente física, mas fazer amor é muito mais. Você tem certeza filha?

– Só estou excitada como estou porque é você papai. Eu te amo e te acho uma gatão lindo. Fora isso a mamãe ter aceitado, me ajudou a ficar excitada.

– Sim, ela foi muito generosa e já que te contei muitos segredos, vou te contar outro que é totalmente verdade, mas no mundo de hoje ninguém acredita. Até hoje sua mãe foi minha única mulher.

– Eu tinha certeza. Você sempre amou sua família. E então? Ainda está constrangido depois de minha confissão, perguntou com uma cara de safadinha que nunca acreditei ser possível ela fazer.

Com sua provocação, me libertei.

– Não estou, mas vou deixar você constrangida, falei levando as mãos a barra de sua camiseta larga e começando a puxar por seu corpo e depois pela cabeça com sua ajuda que levantou os braços.

Em seu rosto não havia constrangimento, mas apreensão exibindo seus seios grandes e arredondados para seu pai pela primeira vez. Suas aréolas médias e mamilos eram um leite com chocolate bem clarinhos como os de sua mãe e me vendo admirar aqueles dois globos lindos e apetitosos sem reagir, me cobrou.

– Você era contra eu colocar silicone.

– Não sou mais. Estão lindos e parecem naturais mesmo sendo grandes, falei esticando a mão e envolvendo um deles sentindo toda sua quentura e consistência.

– Ahhh papai, há quanto tempo não sinto essa sensação e nunca foi tão forte. Ser você deixa mais excitante do que já foi com qualquer um. Podemos deixar as preliminares para depois?

Se meu objetivo primordial era dar orgasmos a Julia para fazer sua química hormonal melhorar, não podia lhe negar e na verdade nunca estive tão excitado. Por mais que amasse minha esposa, fazer amor com uma filha mostrava-se ser incomparável e nem tínhamos começado ainda.

– Então vamos lá para seu quarto falei largando com tristeza seu seio quentinho.

*****

Trecho do próximo capitulo:

“Fui me inclinando até que minha glande tocou algo quente que era sua buceta pequena e delicada e senti cócegas com seus pelos que não estava acostumado depois de tantos anos fazendo amor com sua mãe sem eles. Com aquela ansiedade, não conseguia encaixar no lugar certo.

– O coloque no lugar filha.

Julia levou a mão entre nossos corpos e pegou meu pau.

– Ahhh papai, não acredito que estamos fazendo isso”

*****

Ainda que anônimo, este relato expõe a privacidade de minha filha e minha família, então vou evitar expor mais se perceber pouco interesse dos leitores. Se houver forte interesse, por favor se manifeste através de leituras, comentários e estrelas. Abaixo estão os títulos dos capítulos seguintes se os publicar. Os capítulos terão em torno de 5.000 palavras

02 – Julia desperta para o sexo que evitava

03 – Conto a Julia que sou escritor de contos de incesto

04 – Os prazeres do sexo transformam Julia

05 – Obedecer ao papai dá mais tesão do que o enfrentar

06 – Seu corpo perfeito não é mais um desperdício

07 – Julia quer ter o que escrevi nos contos

08 – Minha esposa está muito mais tarada

09 – Não querendo recaídas, a esposa incentiva manter nossa filha satisfeita

10 – Filha não deveria ter o bumbum tão gostoso

11 – A filha pela manhã e a esposa tarada como nunca à noite

12 – Realizamos uma de minhas taras que revelei em um conto

13 – Julia me instiga mais e mais a ser o papai dominante

14 – Julia divina como uma estátua, depilada e sem tatuagens

15 – Julia realiza a minha tara suprema, que escrevi em muitos contos 1 de 2

16 – Julia realiza a minha tara suprema, que escrevi em muitos contos 2 de 2

17 – Viajando em família, Julia precisa dos orgasmos

18 – As fotos que fazem Julia se sentir poderosa

19 – Julia está curada, mas seu tratamento precisa ser mantido – Final

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Comentários

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Enfim!! Que bom! Pensei que nunca fosse contar essa história. Mal posso esperar.👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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19 CAPÍTULOS??? ESPERO QUE ESSES CONTOS SEJAM OS MAIS LIDOS DO SITE DE TODOS OS TEMPOS!

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E obrigado por colocar o nome do seu neto de Pedro (mesmo sabendo que não seja o nome verdadeiro), me senti homenageado. Rsrsrs

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EU NÃO ACREDITOOOOOOOOO!! A HISTÓRIA QUE EU ESTAVA ESPERANDO!! OBRIGADO, AUTOR! Já coloquei 3 estrelas sem nem ao menos ler hahah deu até um frio na barriga aqui, bicho 😬😬

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