Resolvendo meu ciúme

Um conto erótico de Afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 4833 palavras
Data: 27/08/2025 05:05:49

Era uma quinta-feira e minha esposa me disse que tínhamos um aniversário de uma amiga sua para ir. Coisa leve, um barzinho mais animado, com música ao vivo e tal. Eu nunca tive problema para frequentar eventos sociais com ela, afinal amo uma cerveja. Mas nesse dia em específico eu estava bastante enrolado no trabalho. Percebi que não chegaria a tempo de ir, comuniquei e ela perguntou se poderia ir sem mim. Disse que não estava muito a fim, que acabaria cedo, mas que não poderia não ir por conta da proximidade delas. Deixei, é claro.

Quando cheguei em casa, por volta de umas 20h30, ela naturalmente não estava. Tomei meu banho, jantei e sentei no sofá para tomar uma cerveja vendo TV. A hora foi passando e nada dela retornar.

Por volta de umas 23h30, decidi enviar uma mensagem perguntando a que horas ela voltaria. À princípio, sou um cara tranquilo com essas coisas. O problema foi que ela me respondeu em um áudio com a voz já revelando uma embriaguez leve e dizendo que tomaria a saideira e voltaria. Eu já não gostei daquilo, detestava quando ela bebia muito, principalmente sem mim. A chance de eu, sóbrio em casa, ter que limpar cagada de bêbada era alta. Relembrei que ela disse que voltaria cedo e questionei a hora que chegaria. Ela, uns 10 minutos depois, me respondeu dizendo que estava pegando o uber.

Ao fim dessa brincadeira, por volta de umas 0h15 eu ouço o barulho da chave na porta. Sigo tomando minha cerveja e vendo televisão enquanto escuto ela abrir e entrar. Se antes eu estava com um ciuminho leve pela demora, agora eu estava a beira do descontrole.

Deixa eu novamente descrever minha esposa aqui. Ela é uma mulher muito bonita, de pele clara e cabelos castanhos ondulados assim como seus olhos. Tem por volta de 1.60 de altura muito bem distribuídos. Ela tem seios médios, uma bunda redonda e coxas grossas. Está muito longe de chegar a ser gordinha, mas tem carne para apertar - do jeito que eu amo. Ela usava um vestido vermelho colado em seu corpo. Ele tinha um decote em V, que revelava seus seios médios além de apertá-los fazendo parecer maiores. Seu comprimento era muito curto, ao ponto de eu quase ver o início da sua bunda quando ela virou de costas para trancar a porta. Suas coxas grossas ficavam completamente à mostra e, pra piorar, ela ainda tinha colocado um salto alto que deixava sua bunda ainda mais empinada. Era impossível eu não espumar de ciúmes.

Onde ela tinha ido vestida daquele jeito? No aniversário? Por qual razão escolheu aquela roupa justo no dia em que eu não iria? Ela não costumava se vestir dessa maneira quase nunca, principalmente longe de mim. Ao me ver sentado no sofá, ela logo cumprimentou ainda de longe:

- Oi, amor! Tudo bem?

Eu olhei firme para ela e perguntei seco:

- Onde você estava ate essa hora?

- No aniversário da Carla, amor. Eu te falei que eu ia.

O tom cínico da sua resposta me irritou mais ainda. A sensação que eu tinha era de que ela claramente queria me provocar.

- Você disse que ia voltar cedo. Você já viu que horas são?

- Desculpa, amor, mas eu tava lá bebendo com as meninas... você sabe como é. Começamos a dançar e perdi a noção da hora.

Quando eu ouvi essa resposta, não consegui não elevar o tom.

- Dançar? Vocês não iam para o bar?

- E fomos, uai! Mas lá tinha música ao vivo, as meninas queriam dançar e eu não ia ficar na mesa sozinha...

Agora ela respondia com uma voz mansa, tentando posar de vítima na situação. Infelizmente, isso não cola comigo, então perguntei sério:

- Você está de sacanagem com a minha cara? Você está achando que eu sou algum babaca?

Ela fingiu uma cara de assustada. Dava pra perceber que era fingimento, porque ela finge mal. Ela queria realmente me atingir, e isso é o que mais me irrita.

- Que isso, meu amorzinho, calma... eu tava só curtindo com as minhas amigas. Nenhum homem chegou perto de mim não, relaxa...

Quando ela disse isso, veio para perto de mim tentando me abraçar e bancar a mulher carinhosa.

- Eu sou todinha sua, não precisa se preocupar.

Ela tentou me abraçar e me beijar e eu esquivei.

- Você ta me achando com cara de palhaço? - perguntei com o rosto claramente raivoso.

- Por que isso, amor? Eu não fiz nada, eu juro!

Eu não desconfiava da fidelidade dela, o que me irritava é que ela claramente quis me provocar.

- Nada? Tem certeza?

Eu segurei ela pelo braço e caminhei até o corredor, e ela veio meio cambaleando ainda por conta do salto. Ali, tinha um espelho. Parei ela na frente do espelho e perguntei ainda em tom irritado:

- Isso para você não é nada? Olha essa roupa. Você está parecendo uma puta. Você está de sacanagem com a minha cara?

- Ain, amor, eu achei que você ia achar bonita...

- Você ta realmente de sacanagem comigo, só pode. - girei o corpo dela de costas para o espelho e prossegui - Olha essa porra. Você ta com a bunda quase toda de fora nesse vestido, porra.

A polpa da sua bunda começara a aparecer porque o vestido subia enquanto ela andava. Ela, naturalmente, puxou para baixo e disse:

- Desculpa, meu amor, eu não tinha visto...

- Desculpa é o caralho. Você escolheu essa roupa sabendo dos riscos e ainda ficou dançando. Você ficou com o rabo todo de fora la enquanto dançava, sua piranha!

- Não fiquei não, eu juro!! Eu juro, amor!

- Olha essa porra! Tá parecendo uma piranha da Vila Mimosa. Uma mulher casada como você. Não sabe se portar não?

Ela começou a ficar nervosa com a situação, muito por conta da bebida. Certamente ela não esperava que eu fosse me irritar tanto.

- Olha essa porra desse decote enorme marcando suas tetas. Você ta maluca? - eu puxei o lado esquerdo do decote para baixo, revelando seu peito sem sutiã

- Amor, me desculpa... - ela começou a falar fazendo cara de choro, mas eu a conhecia e sabia que ainda era encenação.

- Olha o tamanho desse vestido. Você nunca sai vestida assim quando eu tô junto, por que decidiu sair igual uma puta hoje? Hein?

- Eu não vi problema, amor. Eu queria estar bonita, era o aniversário da minha amiga, mas não achei que isso fosse te chatear. Me perdoa...

- Como que não vou ficar irritado? Não posso deixar minha esposa sair sem mim que ela se veste como uma piranha? Olha o tamanho desse vestido, tua perna tá toda de fora

- Desculpa, amor, me desculpa, por favor - agora eu comecei a acreditar na cara de choro, embora ainda não saisse nenhuma lagrima do seu rosto

- Ainda meteu esse salto pra fechar o combo da vagabunda. Nunca usa um salto desse tamanho e decidiu usar hoje. Todo mundo nesse aniversário deve ter te achado uma piranha

- Ninguém achou! As meninas elogiaram, falaram que eu tava linda. Você não achou?

- Você está parecendo uma vadiazinha de quinta por quem eu não pagaria 200 reais pra comer - eu tava realmente possuído de ódio

- Não fala assim, amor, por favor?

- Como que eu não falo assim? Você tá igual uma puta. Quer se vestir igual uma puta, eu vou te tratar como uma então!

Levantei o seu vestido e revelei sua calcinha fio dental também vermelha. Isso me tirou ainda mais do sério.

- Olha isso, até a calcinha combinando com o vestido. Você é uma piranha do caralho. Eu tô com nojo de você!

Saí andando de volta para a sala, peguei a cerveja e sentei no sofá. Eu realmente estava transtornado de ódio. Logo ela veio atrás de mim, ainda do jeito que estava. Vestido suspenso mostrando a calcinha e uma teta pra fora. Ela estava com os olhos cheios de lágrimas e implorou:

- Me perdoa, amor! Eu não queria te irritar. Eu queria estar linda pra todo mundo saber o quão sortudo você é. Você não gosta que eu esteja bonita? Por favor, me perdoa. Não fala assim comigo! Se você quiser, eu jogo esse vestido fora agora!

- Não quer me irritar? Você saiu vestida igual uma puta. Você nunca se veste assim. Tá de sacanagem comigo?

Quando eu respondi, ela começou a dar um mini-chilique. Começou a espernear ainda de salto e a puxar o vestido para longe do seu corpo. Percebendo o estado, controlei meu ódio e a segurei. Olhando nos seus olhos, eu disse firme:

- Parou. Olha o barulho. Temos vizinhos.

Ela obedeceu e voltou a implorar em tom mais baixo:

- Não faz assim, amor. Eu não queria te irritar. Você sabe que eu te amo muito e eu sou só sua. Eu não queria te irritar, eu juro. Me perdoa, por favor! Por favor!

No momento que ela disse aquilo, eu, já me controlando do ódio, relembrei de um ensinamento que eu havia aprendido no primeiro namoro que eu tive:

Se minha mulher está com ciúmes de mim, eu a acalmo e depois fodo sua bucetinha dizendo o quão linda ela é, o quanto eu a amo, o quanto eu quero só ela para mim. Agora, se sou eu que estou com ciúmes, faço uma rápida reflexão: se eu tenho algo a desconfiar de traição, é término. Se for só insegurança, como esse caso, a solução é mais simples: foder com força pra drenar o ódio do coração.

Assim, ao ouvir seu pedido, eu abri um sorriso irônico, levei a mão à lateral do seu rosto e acariciei. Percebi ela desarmar, achando que eu ia ficar calmo, mas desci a mão para a sua nuca e segurei firme, fazendo ela olhar dentro do meu olho:

- Se você quer se vestir como uma puta, então você será tratada como uma puta. A minha puta!

Puxei seu corpo contra mim enquanto minha outra mão já avançava para a sua bunda exposta e apertava com força. Dei um beijo feroz língua, enquanto apertava e batia na sua bunda. Desci a mão da sua nuca apertando firme pelo seu corpo inteiro até achar seu peito desnudo. Apertei com força e parei o beijo. Ela aproveitou a brecha para dizer mais uma vez:

- Desculpa, amor, me desculpa!

Levei a mão à frente da sua boca delicadamente e tapei. Com a outra, bati em sua bunda e trouxe ao meu rosto em sinal de silêncio, que foi complementado com:

- Cala a boca, sua puta!

Voltei a beijar a sua boca, e logo comecei a descer para o pescoço. As mãos já voltavam a passar por peito, bunda e coxa. Eu apertava com firmeza todas as partes do seu corpo e logo desci a boca para o peito já de fora. Comecei a chupar devagar e fui acelerando o ritmo. Com as mãos, procurei a calcinha e joguei de lado, percebendo que sua buceta já estava encharcada.

Enfiei um dedo e logo o outro, começando um movimento de dedada enquanto minha boca sugava com força seu peito e minha mão direita se alternava entre bater na sua bunda, apertar sua coxa, apertar sua coxa, bater na sua bunda.

Ela já não continha os gemidos e eu continuava. Tirei a boca do peito e logo puxei o outro para fora também. Usei a mão livre para enforcar o seu pescoço enquanto a boca ia para o outro seio. E ela gemia cada vez mais.

Parei todos os movimentos e olhei no fundo dos olhos de minha esposa. Ela estava ofegante e cheia de tesão. Vendo aquela puta gostosa na minha frente, dei dois tapas firmes em seus peitos e voltei a xingar.

- Você é uma vagabunda mesmo, né? Sua piranha

- Não! Não sou! Sou sua esposa, te amo. Não fala assim...

Dei mais um tapa em sua teta e olhei novamente no fundo do seus olhos. Com a mão esquerda, enforquei seu pescoço e com a mão direita dei um tapa firme em seu rosto.

- Cala a boca, sua vadia! Cala tua boca!

Ela desviou o olhar para baixo, em uma postura submissa. Sem cerimonias, voltei a enfiar os dois dedos em sua buceta.

- Você não vale porra nenhuma! Tá toda molhada. Sua putinha!

Segurei seu pescoço com uma mão e com a outra comecei um rápido movimento de vai e vem na sua buceta, fazendo minha esposa gemer muito.

Eu ainda estava completamente vestido, então parei o movimento e disse:

- Puta que é puta tem que mamar.

Saquei o piru pra fora short e fiz o movimento em seus ombros para mandar abaixar.

- Mama, piranha! - falei dando um tapa no seu rosto

Ela se agachou ainda de salto e parcialmente vestida, segurou meu pau pela base e abocanhou a cabeça. Se não fosse algo acontecendo na sala da minha casa, eu acreditaria se tratar realmente de uma puta.

Minha esposa engolia o meu pau, mas eu percebia que ainda chupava tímida. Eu a conheço, sei do que ela é capaz. Tirei o pau da sua boca, bati com ele em seu rosto e disse:

- Mama direito teu macho, sua puta!

Ela olhou para cima e começou a se esforçar mais. À medida que chupava, olhava para mim buscando um sinal de aprovação. Eu me controlava para seguir sério, mas o boquete estava gostoso. Ela engoliu o pau todo e segurou lá dentro com a boca em meu púbis olhando para os meus olhos. É uma linda cena ver a mulher que você ama e morre de tesão te mamando assim.

Ela tirou o pau da boca e passou a lamber as bolas, batendo uma punheta para mim com a mão direita e alisando minha coxa com a esquerda. Eu continuava a xingando, chamando de piranha e todos os sinônimos e mandando mamar.

A chupada nas bolas com a punheta começou a aumentar ainda mais o tesão, então disparei:

- Vestida assim como uma puta, com certeza queria pau. Queria sentir um pau na garganta, né, vagabunda? Então agora vai sentir.

Passei a mão direita pela base do seu cabelo, segurei firme e guiei sua boca novamente ao meu pau. Fui enfiando devagarinho até o fim, enquanto segurava a sua cabeça. Voltei ao começo e repeti o movimento, agora mais rápido. Fui repetindo e aumentando a velocidade.

Agora imagine a cena: uma gostosa agachada sob um salto na sua frente, com um vestido minúsculo puxado pra cima revelando sua calcinha e os peitos pra fora, com a sua piroca na boca. Sua maquiagem estava toda borrada das lagrimas e do trabalho que ela estava fazendo. Era maravilhoso.

Comecei a estocar o cacete em sua boca e ela segurava nas minhas coxas para aguentar. Fui aumentando a velocidade e fodia sua garganta como se fosse uma buceta, enquanto bradava:

- É isso que você queria, né, vagabunda? Piranha eu trato assim!

Enfiei minha piroca na sua goela até não aguentar mais, e ela tentava resistir bravamente. Dava tapas na sua bochecha enquanto pressionava seu rosto contra o meu púbis para fazer engolir tudo e a xingava de tudo quanto era nome.

Ao me cansar, tirei o pau da sua boca e mandei levantar. Ela ajeitou o cabelo e fez menção a arrumar o vestido e tirar o salto. Logo a repreendi e mandei ficar como estava.

Me aproximei dela e usei a mão direita para fazer carinho em seu rosto, olhando de perto os olhos cheios d'água pós facefuck e a respiração ofegante. Acariciei de maneira gentil por 3 segundos, antes de desferir um novo tapa em seu rosto. Ela olhou surpresa, imagino que não esperava e eu me direcionei ao centro do sofá.

Eu me sentei com o pau em riste e ela veio querendo sentar por cima. Logo repreendi e perguntei:

- Que horas você saiu?

- Às 20h - ela respondeu com cara de quem não entendeu.

Eu a mandei deitar de bruços na perpendicular do meu colo. Deixei sua bunda ao meu alcance e fiz um carinho de leve. Retirei sua calcinha de maneira gentil, e penetrei meus dois dedos da mão esquerda em sua buceta. Fazia a carícia interna enquanto terminava o cálculoAhn? - ela perguntou em meio aos gemidos

- 255 minutos que você ficou na rua vestida de puta e me desrespeitando.

Falei isso retirando os dedos da sua buceta.

- Ain, amor! Não para não, tava gostoso. Me perdoa!

- Eu vou te perdoar, é claro - falei inserindo novamente os dedos em sua buceta, arrancando um gemido profundo e um sorriso - Mas antes você precisa ser punida para aprender o seu lugar.

- Plaft! - dei o primeiro tapa estalado na sua nádega esquerda

- 2. PLAFT! - outro tapa, agora na nádega direita

Esperei uns segundos enquanto acariciava sua nádega para dar o terceiro tapa:

- PLAFT!

Ela gemeu protestando de dor.

- Calma, faltam só 252 agora. Melhor você empinar a bunda pra não doer mais...

Com meus dedos ainda em sua buceta, ela gemeu e ajeitou o corpo, empinando um pouco a bunda.

- PLAFT!

Eram duas pancadas em cada nádega. Sua bunda começava a ter uma marca vermelha além da marquinha branca de biquíni. Acariciei bastante e voltei ao trabalho:

- PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!

Cinco palmadas em sequência na mesma nádega fizeram ela gritar de dor. Enquanto ela protestava, a outra mão procurava seu clitóris para acariciar de leve, provocando aquele misto de sensações.

Ela cerrava os olhos esperando a pancada, e eu me deliciava com o momento acariciando sua bela bunda.

Dei mais três, seguidos de um beijinho no local acompanhado de um debochado "pra não machucar"

Faltavam 244. Era óbvio que eu não daria essa quantidade de palmadas, mas eu queria ver até onde ela aguentava. Até onde ela suportava ser castigada pelo macho que escolheu para a vida.

Girei seu corpo de lado, colocando virada para mim. Acariciava seus peitos e beliscava os seus mamilos enquanto desferia tapas sem ordem e sem sequência na sua bunda.

Ela aceitava resignada sua sentença e isso me fazia ter a certeza de que não houve maldade. Talvez quisesse me provocar para que eu a fodesse com mais violência, mas nunca para me ver no estado que eu fiquei.

Apertei novamente o seu peito e dei dois tapas neles.

- Aqui não vale. Mas vou te dar essa colher de chá.

A verdade é que ela suportou bem. Não pediu para parar. Não faço ideia de quantos tapas eu dei, mas parei quando minha mão começou a doer e eu comecei a ficar preocupado de machucá-la de verdade. Sim, eu estava irritado. Sim, eu queria puni-la. Mas ainda assim ela era minha princesa e eu tinha que cuidar dela. Não podia danificar.

Virei seu corpo de barriga para cima e dedilhei sua buceta com maestria por dentro enquanto a outra mão alisava por fora. Quando eu percebi sua respiração ofegante e a proximidade do gozo, tirei os dedos e dei três tapas estalados na sua buceta. Ela gemeu ainda mais alto e começou a querer se dedar. Tirei sua mão, me levantei do sofá e me debrucei sobre o seu corpo.

- Agora é hora de eu te fuder - disse eu penetrando meu piru na sua buceta

A posição no sofá não favorecia, mas insisti em estocadas firmes enquanto olhava em seu rosto e a chamava de piranha. Ela gemia e por vezes parecia não esboçar reação às palavras em si. Segurei novamente pela nuca e, estocando com firmeza até o fundo, dei dois tapas na sua cara e cuspi em seu rosto

- Piranha!

Eu nunca havia cuspido no seu rosto, então não fazia ideia da sua reação. Após o xingamento, levantei o meu corpo para facilitar a meteção mais intensa. Quando me movimentei, ela me abraçou e fez sinal que era pra eu me reaproximar.

- O que foi, vagabunda? - perguntei novamente apertando seu pescoço

Com as mãos nas minhas costas, me mantendo próximo de si, ela disse entre gemidos:

- Desculpa... ahn... amor! Eu fui... ahn... uma puta... ahn... mas não sou... ahn... assim! Me perdoa... ahn

Dei novamente um tapa em seu rosto e estoquei com força, mas ela continuou querendo falar:

- Pode me... ahn... punir! Eu mereço! Me perdoa, por favor... ahn... eu te amo!

Eu levantei meu tronco apesar dela tentar me segurar, apertei forte o seu peito enquanto a outra mão enforcava com força. Comecei a meter na maior velocidade que eu pude e só parei quando vi seu rostinho vermelho. Dei mais um cuspe em seu rosto e levantei, tirando meu pau da sua buceta.

- Vai lavar esse rosto, piranha! Todo cuspido. Que nojo!

Ela pareceu não entender, afinal tinha sido eu quem tinha cuspido do nada, mas se dirigiu ao banheiro e lavou. Ao retornar para a sala, eu a peguei novamente pelo cabelo e guiei até o nosso quarto.

Segurando firme na sua nuca, imprensei meu corpo sobre o dela na parede e comecei a falar no pé do seu ouvido:

- Eu vou te comer igual uma puta! Você sabe qual a posição que eu gosto de comer puta?

- Qual? - ela respondeu meio manhosa

- Qual a posição oficial de comer puta? Você deveria saber, ô vagabunda!

- Não sei... desculpa!

Eu me afastei sem soltar seu cabelo e dei mais um tapa na sua bunda.

- Com um rabo desses, o que você acha?

- Tá bom, pode comer...

Botei suas mãos encostadas na parede e aproveitei que o salto dava a altura perfeita para pincelar sua buceta e meter de pé. Eu apertava sua cintura e metia a pica sem dó, ouvindo ela gritar de prazer. Aproveitei para mais alguns tapas, pois não sou de ferro, e ordenei:

- Bota o travesseiro no chão, se ajoelha nele e empina essa bunda que eu vou meter.

Ela me obedeceu e se posicionou. Ficou de quatro com a bunda empinada e o cu bem aberto. Fui ao armário, peguei o lubrificante e me dirigi até ela. Lambuzei o seu buraquinho com o creme e enfiei o dedo sem cerimonias. Ela até deu aquele pula pirata, mas não protestou. Com a outra mão, lambuzei meu piru e me preparei.

De quatro no chão, de uma maneira animalesca, fui colocando devagar o meu pau em seu cu. Depois que passou a cabeça, ficou mais fácil, e levei o resto do corpo. Quando enfiei tudo, apertei firme sua cintura e urrei de prazer. Comecei o movimento de vai e vem naquele rabo e me deliciava com o quanto era apertado.

- Piranha é assim mesmo! - eu dizia - meto no cu e foda-se! Você gosta, né, sua vagabunda?

Ela só gemia mais e mais. Encravei meu pau até o fundo e tentei arriscar uma manobra. Não fazia isso há anos, e nunca tinha feito com ela. Era o dia. Com ela de quatro, com minha rola atochada no cu, estiquei a perna e pisei no seu rosto. Voltei a estocar devagar para me acertar na posição e larguei um tapa forte na sua bunda.

- Puta do caralho!

Já adaptado, comecei a socar com força enquanto pisava no seu rosto. Sentia um prazer enorme em subjugar aquela puta que havia me desafiado. Dei o maior gás que pude na meteção e comecei a sentir o gozo vir.

Saí de dentro dela e vi aquele buraco alargado pelo meu pau. Dei outro tapa na bunda e mandei virar. De barriga para cima, coloquei suas duas pernas sobre meu ombro e inclinei o corpo para frente. A angulação me permitiu enfiar novamente o pau em seu cu e a deixava completamente dobrada e amassada pelo meu peso.

Eu apertava seus peitos com as duas mãos e a xingava de tudo o que vinha à cabeça. Apertava as coxas, a cintura, voltava para os peitos.

Até que quando apertei o peito e o pescoço junto, ela declarou:

- Te amo, meu amor

Na mesma hora dei um tapa em seu rosto e respondi:

- Ama porra nenhuma. Desde quando puta ama alguém?

Nessa hora, seu olho encheu d'água:

- Eu te amo, eu te amo sim! Eu juro!

- Você é uma puta, não vou cair nesse seu papinho de merda!

Quando mais ela falava, mais violência eu empregava:

- Não, eu te amo. Eu juro... eu não sou puta!

- Você é uma puta do caralho, isso sim!

- Mas eu sou sua, só sua

- Minha o quê? Sua piranha!

- Sua puta! Sua putinha. Só sua!

Dei mais um tapa na sua cara e percebi que ela direcionou uma mão a sua buceta. Dei outro tapa em seu rosto e repreendi:

- Tá com a mão na buceta por que, sua puta?

- Desculpa, por favor - ela tirou a mão - pode me bater o quanto quiser, eu mereço! Eu sou a sua puta, pode fazer o que quiser comigo!

Percebendo que não iria aguentar muito tempo mais, botei a mão dela de volta na buceta e dei um sorriso de cumplicidade. Segui na estocada com força e ela não parava de repetir:

- Pode me bater! Espanca essa puta! Eu mereço!

Eu não me fazia de rogado e dava tapas em seu rosto e seu peito!

- Eu sou uma puta mesmo, mas sou sua. Sou só sua! Me bate, me usa como quiser!

Eu dava tapa em suas coxas, em sua bunda, em seu peito... em tudo! E ela não parava:

- Come o cu da sua puta com força! Come enquanto enfia a porrada nela! Ela merece! Eu mereço!

Segurei sua coxa esquerda e girei seu corpo, fazendo-a ficar meio de lado, e segui estocando com violência. Não sei bem se foi a posição ou não, mas facilitou as carícias que ela fazia em sua buceta e comecei a sentir seu corpo tremer. Seus gemidos ficavam mais altos e seu corpo tremia.

- Vai gozar, puta? Vai gozar no pau do seu macho, é?

- Vou... - ela respondia gemendo muito

- Goza pro teu homem, vagabunda, vai - e espancava sua bunda que já estava bem vermelha

- Ain eu vou gozar, amor!

- Goza, piranha! Goza apanhando enquanto leva rola no cu. É pra isso que tu serve, né, vadia? É disso que tu gosta!

Dei mais uma cusparada em seu rosto e apertei firme seu peito e seu braço enquanto ela gemia e gozava. Fui reduzindo a velocidade para deixá-la se recompor, mas não parei de meter. Passaram alguns segundos e ela mesma interrompeu o silêncio:

- Goza pra tua puta, amor! Uma putinha dessas pra te servir, goza!

Virei seu corpo de frente e voltei para o papai e mamãe.

- Goza pra mim, vai! Eu te amo! - nisso ela esticou as mãos para acariciar meu mamilo, que é meu ponto fraco - Eu te amo e amo ser sua puta! Quero que você me encha de leite!

Passei a mão por trás das suas costas e a fiz se apoiar nos cotovelos. Apertei seu pescoço, dei mais um tapa e inclinei o meu corpo para meter mais fundo. Quando o fiz, ela abraçou meu corpo e alcançou meu peito com a língua. Deu um beijo gostoso na região acelerando mais o meu processo de gozar.

- Goza pra tua putinha, amor! - ela dizia acariciando o meu mamilo recém beijado - quero sentir a porra quente do meu homem

Perdido pelo tesão, emendei uma nova sequência de xingamentos e anunciei que iria gozar. Retirei o pau do seu cu e mirei em direção à sua boca. Ela me esperava com a língua de fora e com as mãos apertando os peitos. Jorrei aquela porra espessa na direção da sua boca e também acertava nos seus peitos. Enchi sua boca e ela fez questão de mostrar antes de engolir. Dei o último suspiro e parei de gozar. Ainda naquela posição, ela levou a mão ao meu pau e voltou a masturbar.

- Foi bom gozar na sua putinha? Seu leite tava delicioso! - ela dizia enquanto com a outra mão limpava as gotas que caíram no seu peito e levava a boca

Eu achei que já tinha gozado tudo, mas ela ainda conseguiu extrair mais algumas gotas de semen do meu pau ainda duro. Quando realmente não havia mais nada, deitei o corpo ainda no chão e ela foi ao banheiro.

Eu me levantei e fui para cama, onde ela também veio após tirar o resto de roupa e se limpar.

- Adorei ser sua puta, amor! - ela disse me dando um beijo na bochecha

- Gostou, né? - eu respondi já bem melhor humorado

- Eu amo quando você me domina e mostra quem manda...

- Tudo bem, mas quando quiser que eu foda com mais raiva é só avisar. Não precisa fazer o papelão de hoje. - falei novamente ficando sério

- Eu sei, meu amor. Me desculpa, de verdade. Eu não fiz pra te irritar, juro!

- Tem certeza?

- Juro por tudo! Confesso que me deu tesão ver você possuído de ciúmes por mim, mas não foi proposital, é sério!

- Espero que não se repita. Não gosto dessas coisas!

- Tudo bem, amor! Eu prometo que sua esposinha vai ficar bem comportada. Se quiser, eu jogo até o vestido fora...

- Não precisa. Deixa aí, mas só vai usar quando eu mandar...

Então, dei um beijo na sua testa, envolvi seu corpo em um abraço e logo relaxamos e dormimos como um casal apaixonado.

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Comentários

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Caramba, que conto excitante! Muito bom esse casal, diálogos orgânicos, putaria da boa, dinâmica legal. Parece que você escreve sempre sobre eles, vou lá ler seus outros contos

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