No escurinho do cinema

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 27/08/2025 04:53:35

Trabalhando em um plantão agitado, idas e vindas, ansioso pra testar com a esposa, estressado e muito cansado, parece que a hora não passa, aproveito o momento da pausa no meu canto, após a janta, ligo para minha esposa Viviane, uma linda mulher magra, ruiva, belo corpo, seios médios e bunda empinadinha, que se apresenta na tela do celular, chamada de vídeo,. dançando sobre um salto alto e usando apenas uma calcinha fio dental preta que engrandece suas curvas, e se deixando conduzir pelo embalo da música envolvente equilibrava o líquido na taça fina de espumante.

A minha mulher estava tão envolvente que dançava e dizia que estava com saudades e dizia olhando para câmera que faltava eu pra ficar completo, sugeri que fizéssemos no dia seguinte, quando retornasse pra casa, e ela de imediato disse que seria algo mais marcante e desejoso que iria rolar.

Nao costumo ser ansioso, mas estava contando as horas, o esgotamento físico perdeu espaço para a minha vontade de estar com a minha esposa, e nada podia ser empecilho, consumi três latas de bebidas energética até o horário marcado, e lá fui eu sendo levado para onde não sabia, só sei que algo gostoso e prazeroso iria acontecer, controlando as perguntas pra não estragar a surpresa.

No shopping, fomos para área do cinema, e eu lembrei do período do namoro, lá se foram seis anos, ela tinha comentado dessa fantasia de namorar no escurinho da sala de projeção, como a lembrança em mente, comprei a bebida e a pipoca e na volta, ela estava com sorriso no rosto, perguntou se eu tinha gostado, apensa disse no seu ouvido que iria gozar na sua boca.

Sentamos bem no fundo, no canto da parede, sorte a nossa que o cinema em dia de semana é bem vazio, o preço da pipoca ajuda afastar os clientes, e a nossa intenção de praticar nossa loucura juvenil estava dando certo.

Após algumas propagandas, apresentações de medidas de segurança, caso houvesse necessidade de evacuação começou o filme, e a mão boba tbm, a Vivi estava de vestido sem calcinha, minha mão começou alisando sua coxa e foi subindo até a bucetinha gostosa e cheirosa, macia e depiladinha, e logo o dedo já tropeçava propositalmente no clitóris de tamanho medio, minha mão passava pela área erógena do meu amor, e o dedo sem qualquer delonga esfregava o clitóris e os primeiros resultados que estava indo bem representava através dos arrepios que surgiam na sua pele, a voz já estava mais melosa no meu ouvido com a ordem pra não parar, eu olhando pra frente, compenetrado na cena do telão e os dedos atuando como pianista consagrado, sem errar uma nota, as pernas da Vivi tremiam, e as ordens passaram a ser me fode, me leva pra casa, quero ser penetrada.

O meu dedo já não só tropeçava no clitóris, como já escorregava na baba viscosa, idêntica a do quiabo, a grutinha da Vivi expelia, eu aproveitava e não desperdiçava nada chupando o dedo, que cheiro gostoso, a boca do meu amor balbuciava palavras, seus seios estavam enrijecidos, marcando o vestido florido, ela já apertava seus mamilos como se fosse arrancar.

Perguntei se ela achava certo me provocar enquanto estava trabalhando, e isso passei a enfiar dois dedos na bucetinha e comecei o vai e vem, controlando o gemido dela através de pedidos no seu ouvido para não gemer alto, independente do cinema estar vazio, alguém poderia perceber, e em contra partida mantinha a pergunta :

_ se era certo me provocar no trabalho?

Ela encarecidamente pediu pra chupar meu piru, e o momento da loucura não poderia ser interrompido pelo meu cagaço ou pudor, prontamente abrir a braguilha e coloquei a cabeça pra fora que foi abocanhada e com muita volúpia, o movimento e o ritmo era certo que seria recompensada com algum prêmio, e no caso minha gozada prometida qdo comprei a pipoca.

Não estava entendendo nada do filme, fora que fechava meus olhos por alguns instantes e só curtia a boca quente e macia de veludo do meu amor no vai e vem, estava sem sexo e se masturbar alguns dias, vontade de gozar era enorme, e a Viviane não perdeu o fôlego até que êxito veio e eu gozei na sua boca.

Penso que a pior coisa é você ter que se conter do que deseja fazer por conta de terceiros, exatamente assim estava eu querendo gemer, e contendo o grito, mordendo a mão, a boqueteira já tinha engolido todo meu jato de porra, estava no momento da limpeza, lambendo a cabeça e o corpo da minha piroca, que não diminuía, teve o instante que ela parou me olhou e perguntou se continuaríamos ali, ou iríamos pra outro lugar.

Nesse momento antes de responde-la, passei a mão na sua ppk e a gosma estava evidente, lambi os meus dedos novamente e voltamos pra casa, deixando o pacote de pipoca e refrigerante pra trás, meu amor estava muito quente e vermelha, a mulher exteriorizava sexo no olhar.

No carro de aplicativo que nos levava pra casa, ela me beijava com avidez a ponto de pagar peitinho, eu avisando que estava ficando desnuda, o motorista não disfarçava olhando pelo retrovisor, já que o vestido subia e ela estava sem calcinha e não duvido que tenha aparecido tudo, pq a mulher queria sentar no meu colo, e a todo momento falava no meu ouvido, e a mão apalpando meu pau .

O motorista dividia atenção da direção com o retrovisor, chegando em casa, como já imaginava ao sair do carro, parte do vestido fora do lugar, deixou a bunda branca do meu mozão a mostra, o coitado do motorista soltou um assobio, com certeza saiu no automático, deveria tá excitado vendo e ouvindo as safadezas da Vivi, e a cachorra entrou portão a dentro me esperando na varanda, agradeci o trabalho do rapaz e entro fechando o portão, assim que virei pra ela, a mulher tirou o vestido e passou a de masturbar, eu indo em sua direção e ela me chamando e dizendo que queria gozar quicando na minha piroca, sentei na cadeira de vime que adornava o ambiente e ele sentou de frente com as pernas abertas sobre meu pau que já a esperava animado, a mulher rebolou, mexeu, esfregou, os seios na minha boca, aproveitei e enfiei dois dedos no cu dela que começou a gemer e dizer que ia gozar, a mulher estava me usando como touro mecânico, como a FDP pulava no meu piruzinho a minha preocupação já era de ter trauma, nunca tinha sido assim, tão intenso.

Após a gozada, entramos em casa nus, roupas abandonadas na varanda, abrimos uma garrafa de espumante, já que a noite estava só começando.

Com certeza foi o nosso melhor momento íntimo, ficou marcado, e eu já quero renovar a loucura.

Bjs até a próxima

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