Continuando:
Pedro foi até o banheiro e voltou com um pedaço de papel, se aproximou de Mariana, que ainda estava ofegante, o rosto melado com a porra dele. Ele se ajoelhou na frente dela, limpando seu rosto.
Pedro:
Mari, ele disse, a voz mais suave agora, mas ainda com aquele tom de triunfo. Me desculpa por isso, de verdade. Eu sei que foi… errado. Mas, apesar de tudo, era algo com o que eu sonhava há muito tempo.
Mariana o olhou, confusa, ainda sob o efeito da bebida e do prazer.
Mariana:
Sonhava o quê, Pedro? Me chupar? Você é louco.
Pedro:
Não só te chupar, Mari. Eu sonhava com você. Com a sua boca no meu pau, e encher seu rosto de porra. Com esse seu corpo todo. Meu maior fetiche começou no primeiro ano do colégio, quando a gente ainda era só colega e você estava de namorico com meu irmão.
Mariana arregalou os olhos, uma pontada de surpresa atravessando a névoa que nublava sua mente.
Mariana:
O quê? Do que você está falando?
Pedro se encostou no sofá, os olhos fixos nela, como se revivesse cada detalhe da sua lembrança.
Pedro:
Teve um dia… Nossos pais saíram pra um aniversário, e meu irmão achava que eu iria junto, mas acabei não indo. Eu estava em casa, trancado no meu quarto jogando vídeo game. Meu quarto ficava no último andar, então acho que ninguém percebeu que eu estava em casa. Até que escutei meu irmão chegar com um amigo, você e uma amiga sua. Dois casais, sabe? Eu nem dei bola, continuei no meu jogo.
Depois de um tempo, o primeiro casal saiu. Ficaram só você e meu irmão na sala de casa, que ficava no primeiro andar, junto da cozinha. Eu desci pra tomar água, e quando passei pela sala… eu vi, Mari. Você estava chupando meu irmão. Na sala, ali, na minha casa. E depois que ele gozou… ele jogou a porra em todo o seu rosto. Imagine a cena, Mari. Ver o irmão mais velho gozar na cara da garota mais gata da sua turma. Agente estava no primeiro ano, ele no terceiro. Vocês meninas nem davam bola pro pessoal da mesma idade, só queriam saber dos caras mais velhos. Acabou que o grande sortudo foi o meu irmão. E ver aquela cena mexeu comigo. Aquilo… aquilo ficou gravado na minha cabeça, mas nunca contei pra ninguém.
Mariana estava em choque, o rosto pálido por baixo da porra seca, os olhos marejados de vergonha e, talvez, de lembrança. Eu, do meu esconderijo, escutava tudo abismado. O que mais faltava eu descobrir sobre minha própria namorada?
Logo depois, meu irmão insistiu pra transar contigo, mas você disse que ainda era virgem e não ia transar. Aí… no final, você acabou cedendo e ele acabou comendo seu cu. Eu vi tudo, Mari. Você era nova, mas já tinha um corpão de dar inveja a muita mulher. Não tem como esquecer a imagem da sua colega de classe gostosa, de joelhos no seu sofá de casa, com um rabo pra lá de gostoso empinado pra cima, sendo fodida no cu, feito uma cadela, pelo seu irmão mais velho. Eu ouvi cada gemido, e ele fodia sem dó, no início você gritava de dor, mas depois me pareceu estar adorando. E desde então, eu guardei pra mim.
Ele fez uma pausa, deixando o peso da revelação pairar no ar, e não conseguia acreditar no que estava ouvindo, pois Mariana nunca na vida havia me deixado comer seu cu.
Pedro:
Dois anos depois, você começou a namorar o Guilherme. Meu melhor amigo. E desde aquele dia, com o meu irmão, você virou minha obsessão. Meu maior fetiche. Sempre quis ter o que meu irmão teve. Queria que sua boca fosse minha, que seu corpo cedesse a mim, queria foder o seu rabo exatamente como ele fez naquele dia. E hoje… hoje você esteve com a minha porra no seu rosto, e a sua boca no meu pau. Você me deu o presente que eu sonhava a vida toda, Mariana.
Agora, eu sei que você não é só a linda Mariana, namorada do Guilherme. Você também é a Mariana que gozou com a minha boca, que chupou meu pau e me deixou encher seu rosto de porra. E isso, pra mim, é a maior vitória de todas.
Ele sorriu novamente, um sorriso de pura perversão. Mariana parecia não acreditar, e eu podia ver que as palavras dele, combinadas com o efeito da bebida e o choque da revelação, tinham a derrubado. A mulher que eu sonhava em casar, agora estava completamente dominada, com a dignidade destroçada e o rosto manchado pela imundice do meu amigo.
Ele se levantou, ajeitando a cueca, e estendeu a mão para Mariana.
Pedro:
Pronto, Mari. Presente entregue e fetiche realizado. Acho que é hora de você ir pra casa. O Guilherme deve estar te esperando.
Mariana, ainda meio zonza, balançou a cabeça, tentando se recompor. Ela puxou a calcinha para cima, cobrindo-se desajeitadamente, e se levantou. O corpo dela parecia pesado, e o olhar estava vazio, perdido.
Pegando a chave do carro na mesa, Pedro disse:
Vou te levar. Não se preocupa com a bagunça. Eu limpo tudo
Ele a conduziu para fora da sala, ela foi ao banheiro se limpar, e depois eu ouvi os passos deles em direção à porta da frente. Meu coração disparou. Era minha chance. Assim que a porta se fechou, esperei alguns segundos, o tempo de o carro deles dar a partida e sumir na rua. Saí do banheiro, minhas pernas ainda tremendo, e corri para a rua lateral, onde meu carro estava estacionado. Liguei o motor e acelerei, tentando digerir tudo aquilo. Eu precisava chegar em casa antes deles, precisava fingir que nada tinha acontecido. Era um jogo cruel, e eu tinha que ser o melhor ator da minha vida.
Cheguei em casa em tempo recorde. Joguei a chave na mesa, liguei a TV em qualquer canal para dar a impressão de normalidade, e me sentei no sofá, respirando fundo, tentando acalmar a tempestade dentro de mim. O cheiro da minha casa, antes familiar e acolhedor, agora parecia estranho, contaminado.
Não demorou muito. Ouvi o carro do Pedro parando na frente. A porta se abriu, e a voz de Mariana, baixa, agradecendo, chegou aos meus ouvidos. Segundos depois, a chave girou na fechadura, e ela entrou.
Meu coração martelava. Eu não olhei diretamente para ela. Mantive os olhos na TV, fingindo prestar atenção, mas cada célula do meu corpo estava alerta. Eu ouvia seus passos, o barulho da bolsa dela sendo jogada em algum lugar, a respiração.
"Cheguei, amor", ela disse, a voz um pouco arrastada, mas tentando soar normal. Ela devia estar exausta, ou ainda sob o efeito daquela porra que o Pedro deu a ela.
Eu murmurei um "Oi" sem desviar os olhos da tela. A imagem daquela calcinha branca, da porra escorrendo pelo rosto dela, da boca dela no pau do Pedro, rodopiava na minha cabeça. Eu sentia um nó na garganta, uma mistura de nojo, raiva e uma dor lancinante no peito. Meu corpo inteiro doía.
Ela veio até o sofá e se sentou ao meu lado, um pouco afastada, mas ainda assim perto demais. Eu podia sentir o cheiro dela, misturado com um leve aroma de... de esperma? Não, devia ser coisa da minha cabeça. Meu olfato estava me traindo, assim como meus olhos tinham me traído ao ver a cena.
Eu:
Cansada?
Perguntei, a voz saindo mais rouca do que o esperado. Eu não conseguia encará-la. Não conseguia olhar para aquele rosto que eu tinha visto lambuzado, para aquela boca que tinha sugado outro homem, para aqueles olhos que tinham brilhado de prazer.
"Um pouco", ela respondeu, a voz quase um sussurro. "O dia foi… intenso. As fotos… e o Pedro me deu um presente."
Meu sangue gelou, mas mantive a expressão neutra. "Ah, é? Que tipo de presente?" A pergunta me queimava na boca, mas eu precisava fazer, precisava manter a fachada.
Ela hesitou por um momento, e eu podia sentir o olhar dela em mim. Era um olhar carregado de algo, mas eu não conseguia decifrar. Culpa? Vergonha? Medo?
"Uma… uma surpresa", ela disse, desviando o olhar para a TV. "Ele disse que não era pra eu contar."
A mentira, ou a omissão, era um punhal. Eu sabia a verdade, e ela estava ali, sentada ao meu lado, tentando me enganar. A raiva borbulhava, mas eu a contive. Não era o momento. Não era o lugar. Eu precisava pensar, processar tudo aquilo.
Levantei-me de repente. "Vou tomar um banho", falei, a voz ainda tensa. "Estou exausto."
Sem esperar por uma resposta dela, fui para o banheiro, a passos pesados. Lá dentro, liguei o chuveiro no máximo, deixando a água quente escorrer pelo meu corpo, tentando lavar não só o suor, mas a imundice que eu sentia grudada em mim. Eu me encostei na parede fria do box, o vapor embaçando o espelho. As imagens da Mariana e do Pedro se repetiam em loop na minha mente.
Eu não sabia o que faria. Minha mulher, minha vida, meu futuro… tudo tinha sido virado de cabeça para baixo em questão de horas. A dor era física, um vazio no peito. Eu a amava. Mas como encarar alguém que te traiu de uma forma tão vil, com o seu melhor amigo, e ainda tem o rosto manchado pela prova do crime? A história deles tinha se tornado um pesadelo, e o meu papel naquele pesadelo era o de um espectador impotente. Eu estava desmoronando por dentro, e a única coisa que podia fazer era esconder essa ruína dela, por enquanto.
...
Depois daquela noite infernal, a rotina, por mais dolorosa que fosse, se instalou. Mariana continuava indo na casa do Pedro uma vez por semana para as "sessões de fotos". E eu, como um fantasma na minha própria vida, continuava lá, espiando, testemunhando cada passo da traição. A cada vez, as coisas evoluíam, o limite era testado, e eu me afundava ainda mais nesse poço de nojo e excitação doentia. Minha alma gritava, mas meu corpo… meu corpo reagia de uma forma que me dava asco.
Uma semana depois do aniversário de Mariana, chegou a vez do Pedro. Eu já sabia que algo a mais viria. O aniversário dele, a "gratidão" da Mari pelo "tratamento da mãe", e aquela cumplicidade doentia que eles tinham desenvolvido. No sábado seguinte, ele daria uma festa na casa dele, mas o “presente” seria antes.
Certa manhã, enquanto Mariana ainda dormia, fiz meu ritual macabro de sempre: liguei o notebook, abri o WhatsApp dela. Rolei as conversas, ignorando o grupo da faculdade e as mensagens de amigos. Fui direto na conversa com Pedro. E lá estava, a confirmação do meu pesadelo:
Mariana:
Oi, Pedro, esqueci de te falar. Vai ter algo especial pro seu niver amanhã, viu? É um presente só pra você.
Pedro:
Hmm, gostei de ver, Mari! Minha curiosidade foi lá em cima agora, haha. Mal posso esperar.
Mariana:
E prepare-se, porque o presente vai ser inesquecível.
Meu Deus. Ela estava planejando algo. Algo que, eu sabia, só poderia significar mais degradação para ela e mais tormento para mim. Aquele dia foi uma eternidade.
...
Chegou o dia. A nona sessão de fotos. Cheguei na casa do Pedro antes deles, como um ladrão na minha própria vida, e me enfiei no meu esconderijo, com o coração na boca. Não demorou para ouvir o barulho do carro e as vozes deles.
Mariana entrou na sala primeiro e foi direto se trocar, quando voltou, me faltou ar. Ela estava vestida de empregadinha sexy. Uma saia curta preta e rodada, com um avental branco minúsculo que mal cobria a bunda. Uma blusa branca decotadíssima, com um corselete apertado que empurrava os seios para cima, quase explodindo para fora. Nos cabelos, uma tiara com um babado de renda, e nas pernas, meias 7/8 com liga. Ela estava… perfeita. E completamente indefesa, fantasiada para o prazer dos outros.
Pedro a olhou de cima a baixo, um sorriso faminto no rosto. "Caralho, Mari! Que surpresa… Sensacional! Você não brinca em serviço, né?"
Pedro dessa vez é mais rápido do que de costuma e de cara já coloca o estimulante na bebida dela, logo chega com os copos na mão e propõe um brinde.
Ele se aproximou, pegou um copo de um aparador e a entregou. "Um brinde ao seu presente, então, empregadinha."
Ela bebeu, e em pouco tempo o estimulante já fazia efeito. Os olhos dela ficaram mais intensos, o corpo mais solto. Pedro começou a dar as instruções para as fotos. Ela se ajoelhava, empinava a bunda, limpava o pó do chão com o avental minúsculo, sempre com a bunda empinada para ele, expondo aquela calcinha fio-dental. Ele elogiava cada pose, cada movimento, e o clima na sala ficava cada vez mais denso, mais carregado de luxúria.
"Agora, Mari, de quatro no sofá. Quero ver essa bunda empinada de empregadinha safada", ele pediu, e ela obedeceu sem questionar. A visão dela, com aquela roupa, naquela posição, era uma tortura para minha mente e um êxtase para meu pau, que já estava duro e latejando.
Depois de algumas fotos, Pedro largou a câmera e disse:
Mari", ele disse, a voz rouca. "Chega de fotos. É hora do seu presente de verdade.
Ele se ajoelhou na frente dela, que ainda estava de quatro no sofá, a bunda empinada. Pedro, com aquele sorriso malicioso, se aproximou, e eu esperei a proposta, a exigência. Mas o que aconteceu a seguir me pegou de surpresa.
Mariana, com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto, um brilho de pura safadeza misturado com a submissão forçada pela droga, começou a rebolar levemente, ainda de quatro. Então, com um movimento lento e provocante, ela se virou um pouco, empinando mais a bunda e puxando a parte de trás da calcinha minúscula para o lado. Meu coração parou. Ali, enfiado no seu cu, estava um plug anal, vermelho, em formato de coração brilhante, reluzindo sob as luzes da sala.
"Surpresa, Pedro", ela sussurrou, a voz ofegante. "Você disse que era meu patrão, não foi? Que eu era sua empregadinha. E que meu presente seria inesquecível. Bom, a minha buceta… a minha buceta é do Guilherme." Ela me deu um golpe fatal com aquelas palavras, como se a fidelidade de um orifício compensasse a traição de todo o resto, ou talvez, como se quisesse me lembrar que eu ainda detinha algo dela, mesmo naquele abismo.
"Mas", ela continuou, rebolando o plug lentamente, "você sonhava em ver a menina mais gata do colégio, a que o seu irmão comeu o cu… você sonhava em me ter. Então, já que a buceta é dele, o presente é esse, patrãozinho. O cu da sua empregadinha putinha."
Pedro soltou um grunhido, os olhos fixos no plug e na entrada dela. Eu vi a surpresa e o triunfo em seu rosto. Ela tinha ido além do que ele esperava, entregando-se de uma forma ainda mais completa e perversa, numa máquina de prazer. Ele se abaixou, tirou o plug lentamente, sentindo o corpo da Mariana estremecer de leve, e eu pude ver a entrada do cu dela, convidativa.
"Que puta", Pedro sibilou, a voz rouca de excitação. "Você é a melhor empregadinha que um chefe poderia ter. Vem aqui, sua gostosa. Seja bem obediente para o seu patrão."
Ele a puxou para a beira do sofá, a colocando de bruços, a bunda empinada para ele. Mariana estava completamente entregue, as pernas um pouco abertas, a calcinha pendurada em um de seus tornozelos. Pedro cuspiu na mão, espalhando a saliva pela entrada do cu dela, e eu senti um enjoo.
"Olha essa puta do Guilherme", ele murmurou, mais para si mesmo, mas alto o suficiente para eu ouvir cada palavra. "Com o cu prontinho para o melhor amigo dele. Você é uma vagabunda, Mariana."
Ele posicionou o pau na entrada dela, umedecido pela própria saliva. Mariana gemeu, o som era mais um arfar de apreensão do que de prazer. Ela tentou se contorcer um pouco, endurecendo os músculos. "Pedro, espera! Está doendo muito... eu não sei se consigo..."
Pedro ignorou sua súplica. Com uma força fria e determina, ele segurou nos quadris dela com as duas mãos, impedindo qualquer fuga, e enfiou o pau todo no cu dela só de uma vez. Mariana gritou alto, fazendo uma cara de dor e choque. "arghhh...! " "Vai, chefe… me fode… me come com força!", ela implorou, a voz que eu tanto amava agora suplicando por um ato de profanação.
"É isso, sua puta!", Pedro rosnou, começando a estocá-la com força e ritmo. "Gosta, não gosta? Do pau do seu chefe no seu cu de vadia. É isso que você é, uma empregadinha submissa que se entrega para o amigo do seu namorado."
Logo aquela dor foi se substituindo por prazer no semblante de Mariana, e logo ela já estava gemendo e gritando "Vai, chefe… me fode… me come com força!", ela implorou, a voz que eu tanto amava agora suplicando por um ato de profanação.
Ele a estocava sem piedade, o som do impacto dos corpos era um tapa na minha cara. Mariana gemia, os gemidos se transformando em grunhidos de prazer. "Mais… Pedro… mais forte… me come… me come, caralho!"
Agora eu podia compreender o que Pedro tinha passado ao presenciar o irmão, aquela cena era de matar, Mariana toda gostosa, vertida de empregada, com aquelas coxas e grosas e aquele bunda deliciosa com raba toda empinada, levando tora no cu.
Ele se vangloriava a cada estocada, a cada gemido dela. "Essa é a namorada do Guilherme! A santinha que todo mundo pensa que você é! Que agora é a minha puta particular. Ninguém sabe, né, Mari? Só nós. E seu cu… agora é só meu."
Mariana estava completamente descontrolada, movendo o corpo em sincronia com ele, as unhas cravadas no estofamento do sofá. O prazer dela era evidente, a cada suspiro, a cada gemido rouco. Meu pau estava duro, pulsando de dor e desejo, enquanto eu via minha namorada ser completamente possuída pelo meu melhor amigo, da forma mais depravada que eu poderia imaginar.
Pedro acelerou o ritmo, os movimentos mais bruscos, mais violentos. "Vadia… empregadinha… vou gozar dentro de você! Vou encher esse cu de porra!"
A cada estocada, ele pressionava a cabeça dela contra o sofá. "Fala pra mim, Mariana! Quem é o dono do seu cu agora? Fala! É o Guilherme? Ou sou eu, seu macho?"
Mariana arfou, a voz quase inaudível entre os gemidos. "Você, Pedro! Você é o dono do meu cu a partir de agora, o cu da sua empregadinha vadia é só seu."
Pedro pisa na cabeça dela contra o sofá e continua enrabando Mariana ferozmente. "Isso mesmo, sua puta!", ele berrou, faça um pacto comigo enquanto eu como seu cu. "E você vai me prometer agora, sua vadia: Você nunca vai poder dar o cu pro Guilherme! Esse cu é só meu entendeu?
Mariana, completamente entregue ao prazer e à dominação, sussurrou em meio aos gemidos: "Eu prometo, Pedro! O meu cu é só seu, nunca vou dar pro Guilherme. No fim o meu cu vai ficar em família, o seu irmão tirou a virgindade do meu cu, e agora você é o dono dele. "
Ele gemeu alto, chamando o nome dela, enquanto Mariana se movia, insaciável. Aos poucos, ele começou a ofegar mais, a apertar as mãos na bunda dela, guiando o ritmo frenético. "É isso, Mari… Vem com tudo… joga essa bunda pra trás… quero chegar mais fundo dentro do seu rabo… isso! Ahhh, caralhooo!"
O corpo dela começou a se contorcer com mais força, os gemidos se tornando gritos abafados. ‘’Ahhh Pedro! Eu tô gozando! Eu tô gozando feito uma puta! Ahh, caralhooo! Eu to gozando com o pauzão do meu dono todo enfiado no meu cuuu! Ela se convulsionou sob ele, o corpo rígido, o prazer explodindo.
Pedro parou as estocadas por um instante, sorrindo vitorioso enquanto ela tremia. "Gostou, Mari? A puta gozou, hein? E o cu, como está?"
Mariana estava ofegante, a voz embargada pelo prazer recente. "Ah, Pedro… estava uma delícia… mas… mas meu cu já está doendo. Por favor, termina logo… goza dentro de mim! Enche o cu da sua puta de porra! Por favor, Pedro!’’
Ele a olhou, os olhos ardendo em desejo e dominação. "Quer que eu goze dentro de você, Mari? Quer que eu encha o cu de uma puta que namora o meu amigo, com a minha porra? Então implora, vagabunda! Implora pro seu macho! Quero ouvir você implorar como a vagabunda que você é!"
Mariana não hesitou. Seu corpo ainda estava em chamas, e a droga a havia libertado de qualquer resquício de pudor. "Por favor, chefinho! Por favor, Pedro! Enche o cu da sua vagabunda de porra! Me enche de porra, vai! Sou sua puta! Goza dentro do meu cu, por favor, eu te imploro.
Pedro rosnou, a voz rouca de excitação. ‘’Isso, sua vagabunda! Isso mesmo que eu queria! Ele começou a estocá-la novamente, mais forte, mais fundo, com uma fúria possessiva. "Você pediu! E eu vou te encher de porra, sua puta! Vou foder esse rabo de puta até ele encher!
Pedro gozou, jorrando sua porra quente no fundo do cu de Mariana. Aquele líquido branco e viscoso sumiu dentro dela.
Mariana soltou um grito abafado, o corpo convulsionando sob ele, as pernas tremendo. Pedro se deixou cair sobre ela por alguns segundos, ofegante.
Pedro se afastou, o pau escorrendo, e Mariana, ainda de quatro, o olhou por cima do ombro, os olhos vidrados, o rosto suado e exausto. Um sorriso de satisfação misturado com o cansaço do prazer. Ele pegou uma toalha que estava ali por perto e se limpou, sem se importar com a porra que ainda escorria dela ou que manchava o sofá.
"Gostou do seu presente de aniversário da sua empregadinha, patrãozinho?", ela perguntou, a voz rouca, quase irreconhecível.
Pedro sorriu, com a voz carregada de satisfação. "Demais, Mari. Superou todas as minhas expectativas. Você é a melhor empregadinha que eu poderia ter. Agora, levanta, puta. Precisa se arrumar, a festa do seu chefe é no sábado, mas por enquanto, vamos te levar pra casa."
Pedro foi limpando as coias enquanto Mariana trocou de roupa e tentava arrumar os cabelos, ela tinha colocado o plug anal de volta, o que significava que ela estava com toda porra de Pedro ainda dentro. Eu observei, paralisado, cada movimento. Cada detalhe daquela cena estava gravado na minha retina, no meu coração, na minha alma. Mariana, agora era um brinquedo nas mãos do meu melhor amigo, e eu, um mero espectador da minha própria desgraça.