Minha namorada foi seduzida pelo meu amigo (Parte5)

Um conto erótico de Marianna
Categoria: Heterossexual
Contém 3790 palavras
Data: 27/08/2025 01:31:55

Continuando:

Pedro foi até o banheiro e voltou com um pedaço de papel, se aproximou de Mariana, que ainda estava ofegante, o rosto melado com a porra dele. Ele se ajoelhou na frente dela, limpando seu rosto.

Pedro:

Mari, ele disse, a voz mais suave agora, mas ainda com aquele tom de triunfo. Me desculpa por isso, de verdade. Eu sei que foi… errado. Mas, apesar de tudo, era algo com o que eu sonhava há muito tempo.

Mariana o olhou, confusa, ainda sob o efeito da bebida e do prazer.

Mariana:

Sonhava o quê, Pedro? Me chupar? Você é louco.

Pedro:

Não só te chupar, Mari. Eu sonhava com você. Com a sua boca no meu pau, e encher seu rosto de porra. Com esse seu corpo todo. Meu maior fetiche começou no primeiro ano do colégio, quando a gente ainda era só colega e você estava de namorico com meu irmão.

Mariana arregalou os olhos, uma pontada de surpresa atravessando a névoa que nublava sua mente.

Mariana:

O quê? Do que você está falando?

Pedro se encostou no sofá, os olhos fixos nela, como se revivesse cada detalhe da sua lembrança.

Pedro:

Teve um dia… Nossos pais saíram pra um aniversário, e meu irmão achava que eu iria junto, mas acabei não indo. Eu estava em casa, trancado no meu quarto jogando vídeo game. Meu quarto ficava no último andar, então acho que ninguém percebeu que eu estava em casa. Até que escutei meu irmão chegar com um amigo, você e uma amiga sua. Dois casais, sabe? Eu nem dei bola, continuei no meu jogo.

Depois de um tempo, o primeiro casal saiu. Ficaram só você e meu irmão na sala de casa, que ficava no primeiro andar, junto da cozinha. Eu desci pra tomar água, e quando passei pela sala… eu vi, Mari. Você estava chupando meu irmão. Na sala, ali, na minha casa. E depois que ele gozou… ele jogou a porra em todo o seu rosto. Imagine a cena, Mari. Ver o irmão mais velho gozar na cara da garota mais gata da sua turma. Agente estava no primeiro ano, ele no terceiro. Vocês meninas nem davam bola pro pessoal da mesma idade, só queriam saber dos caras mais velhos. Acabou que o grande sortudo foi o meu irmão. E ver aquela cena mexeu comigo. Aquilo… aquilo ficou gravado na minha cabeça, mas nunca contei pra ninguém.

Mariana estava em choque, o rosto pálido por baixo da porra seca, os olhos marejados de vergonha e, talvez, de lembrança. Eu, do meu esconderijo, escutava tudo abismado. O que mais faltava eu descobrir sobre minha própria namorada?

Logo depois, meu irmão insistiu pra transar contigo, mas você disse que ainda era virgem e não ia transar. Aí… no final, você acabou cedendo e ele acabou comendo seu cu. Eu vi tudo, Mari. Você era nova, mas já tinha um corpão de dar inveja a muita mulher. Não tem como esquecer a imagem da sua colega de classe gostosa, de joelhos no seu sofá de casa, com um rabo pra lá de gostoso empinado pra cima, sendo fodida no cu, feito uma cadela, pelo seu irmão mais velho. Eu ouvi cada gemido, e ele fodia sem dó, no início você gritava de dor, mas depois me pareceu estar adorando. E desde então, eu guardei pra mim.

Ele fez uma pausa, deixando o peso da revelação pairar no ar, e não conseguia acreditar no que estava ouvindo, pois Mariana nunca na vida havia me deixado comer seu cu.

Pedro:

Dois anos depois, você começou a namorar o Guilherme. Meu melhor amigo. E desde aquele dia, com o meu irmão, você virou minha obsessão. Meu maior fetiche. Sempre quis ter o que meu irmão teve. Queria que sua boca fosse minha, que seu corpo cedesse a mim, queria foder o seu rabo exatamente como ele fez naquele dia. E hoje… hoje você esteve com a minha porra no seu rosto, e a sua boca no meu pau. Você me deu o presente que eu sonhava a vida toda, Mariana.

Agora, eu sei que você não é só a linda Mariana, namorada do Guilherme. Você também é a Mariana que gozou com a minha boca, que chupou meu pau e me deixou encher seu rosto de porra. E isso, pra mim, é a maior vitória de todas.

Ele sorriu novamente, um sorriso de pura perversão. Mariana parecia não acreditar, e eu podia ver que as palavras dele, combinadas com o efeito da bebida e o choque da revelação, tinham a derrubado. A mulher que eu sonhava em casar, agora estava completamente dominada, com a dignidade destroçada e o rosto manchado pela imundice do meu amigo.

Ele se levantou, ajeitando a cueca, e estendeu a mão para Mariana.

Pedro:

Pronto, Mari. Presente entregue e fetiche realizado. Acho que é hora de você ir pra casa. O Guilherme deve estar te esperando.

Mariana, ainda meio zonza, balançou a cabeça, tentando se recompor. Ela puxou a calcinha para cima, cobrindo-se desajeitadamente, e se levantou. O corpo dela parecia pesado, e o olhar estava vazio, perdido.

Pegando a chave do carro na mesa, Pedro disse:

Vou te levar. Não se preocupa com a bagunça. Eu limpo tudo

Ele a conduziu para fora da sala, ela foi ao banheiro se limpar, e depois eu ouvi os passos deles em direção à porta da frente. Meu coração disparou. Era minha chance. Assim que a porta se fechou, esperei alguns segundos, o tempo de o carro deles dar a partida e sumir na rua. Saí do banheiro, minhas pernas ainda tremendo, e corri para a rua lateral, onde meu carro estava estacionado. Liguei o motor e acelerei, tentando digerir tudo aquilo. Eu precisava chegar em casa antes deles, precisava fingir que nada tinha acontecido. Era um jogo cruel, e eu tinha que ser o melhor ator da minha vida.

Cheguei em casa em tempo recorde. Joguei a chave na mesa, liguei a TV em qualquer canal para dar a impressão de normalidade, e me sentei no sofá, respirando fundo, tentando acalmar a tempestade dentro de mim. O cheiro da minha casa, antes familiar e acolhedor, agora parecia estranho, contaminado.

Não demorou muito. Ouvi o carro do Pedro parando na frente. A porta se abriu, e a voz de Mariana, baixa, agradecendo, chegou aos meus ouvidos. Segundos depois, a chave girou na fechadura, e ela entrou.

Meu coração martelava. Eu não olhei diretamente para ela. Mantive os olhos na TV, fingindo prestar atenção, mas cada célula do meu corpo estava alerta. Eu ouvia seus passos, o barulho da bolsa dela sendo jogada em algum lugar, a respiração.

"Cheguei, amor", ela disse, a voz um pouco arrastada, mas tentando soar normal. Ela devia estar exausta, ou ainda sob o efeito daquela porra que o Pedro deu a ela.

Eu murmurei um "Oi" sem desviar os olhos da tela. A imagem daquela calcinha branca, da porra escorrendo pelo rosto dela, da boca dela no pau do Pedro, rodopiava na minha cabeça. Eu sentia um nó na garganta, uma mistura de nojo, raiva e uma dor lancinante no peito. Meu corpo inteiro doía.

Ela veio até o sofá e se sentou ao meu lado, um pouco afastada, mas ainda assim perto demais. Eu podia sentir o cheiro dela, misturado com um leve aroma de... de esperma? Não, devia ser coisa da minha cabeça. Meu olfato estava me traindo, assim como meus olhos tinham me traído ao ver a cena.

Eu:

Cansada?

Perguntei, a voz saindo mais rouca do que o esperado. Eu não conseguia encará-la. Não conseguia olhar para aquele rosto que eu tinha visto lambuzado, para aquela boca que tinha sugado outro homem, para aqueles olhos que tinham brilhado de prazer.

"Um pouco", ela respondeu, a voz quase um sussurro. "O dia foi… intenso. As fotos… e o Pedro me deu um presente."

Meu sangue gelou, mas mantive a expressão neutra. "Ah, é? Que tipo de presente?" A pergunta me queimava na boca, mas eu precisava fazer, precisava manter a fachada.

Ela hesitou por um momento, e eu podia sentir o olhar dela em mim. Era um olhar carregado de algo, mas eu não conseguia decifrar. Culpa? Vergonha? Medo?

"Uma… uma surpresa", ela disse, desviando o olhar para a TV. "Ele disse que não era pra eu contar."

A mentira, ou a omissão, era um punhal. Eu sabia a verdade, e ela estava ali, sentada ao meu lado, tentando me enganar. A raiva borbulhava, mas eu a contive. Não era o momento. Não era o lugar. Eu precisava pensar, processar tudo aquilo.

Levantei-me de repente. "Vou tomar um banho", falei, a voz ainda tensa. "Estou exausto."

Sem esperar por uma resposta dela, fui para o banheiro, a passos pesados. Lá dentro, liguei o chuveiro no máximo, deixando a água quente escorrer pelo meu corpo, tentando lavar não só o suor, mas a imundice que eu sentia grudada em mim. Eu me encostei na parede fria do box, o vapor embaçando o espelho. As imagens da Mariana e do Pedro se repetiam em loop na minha mente.

Eu não sabia o que faria. Minha mulher, minha vida, meu futuro… tudo tinha sido virado de cabeça para baixo em questão de horas. A dor era física, um vazio no peito. Eu a amava. Mas como encarar alguém que te traiu de uma forma tão vil, com o seu melhor amigo, e ainda tem o rosto manchado pela prova do crime? A história deles tinha se tornado um pesadelo, e o meu papel naquele pesadelo era o de um espectador impotente. Eu estava desmoronando por dentro, e a única coisa que podia fazer era esconder essa ruína dela, por enquanto.

...

Depois daquela noite infernal, a rotina, por mais dolorosa que fosse, se instalou. Mariana continuava indo na casa do Pedro uma vez por semana para as "sessões de fotos". E eu, como um fantasma na minha própria vida, continuava lá, espiando, testemunhando cada passo da traição. A cada vez, as coisas evoluíam, o limite era testado, e eu me afundava ainda mais nesse poço de nojo e excitação doentia. Minha alma gritava, mas meu corpo… meu corpo reagia de uma forma que me dava asco.

Uma semana depois do aniversário de Mariana, chegou a vez do Pedro. Eu já sabia que algo a mais viria. O aniversário dele, a "gratidão" da Mari pelo "tratamento da mãe", e aquela cumplicidade doentia que eles tinham desenvolvido. No sábado seguinte, ele daria uma festa na casa dele, mas o “presente” seria antes.

Certa manhã, enquanto Mariana ainda dormia, fiz meu ritual macabro de sempre: liguei o notebook, abri o WhatsApp dela. Rolei as conversas, ignorando o grupo da faculdade e as mensagens de amigos. Fui direto na conversa com Pedro. E lá estava, a confirmação do meu pesadelo:

Mariana:

Oi, Pedro, esqueci de te falar. Vai ter algo especial pro seu niver amanhã, viu? É um presente só pra você.

Pedro:

Hmm, gostei de ver, Mari! Minha curiosidade foi lá em cima agora, haha. Mal posso esperar.

Mariana:

E prepare-se, porque o presente vai ser inesquecível.

Meu Deus. Ela estava planejando algo. Algo que, eu sabia, só poderia significar mais degradação para ela e mais tormento para mim. Aquele dia foi uma eternidade.

...

Chegou o dia. A nona sessão de fotos. Cheguei na casa do Pedro antes deles, como um ladrão na minha própria vida, e me enfiei no meu esconderijo, com o coração na boca. Não demorou para ouvir o barulho do carro e as vozes deles.

Mariana entrou na sala primeiro e foi direto se trocar, quando voltou, me faltou ar. Ela estava vestida de empregadinha sexy. Uma saia curta preta e rodada, com um avental branco minúsculo que mal cobria a bunda. Uma blusa branca decotadíssima, com um corselete apertado que empurrava os seios para cima, quase explodindo para fora. Nos cabelos, uma tiara com um babado de renda, e nas pernas, meias 7/8 com liga. Ela estava… perfeita. E completamente indefesa, fantasiada para o prazer dos outros.

Pedro a olhou de cima a baixo, um sorriso faminto no rosto. "Caralho, Mari! Que surpresa… Sensacional! Você não brinca em serviço, né?"

Pedro dessa vez é mais rápido do que de costuma e de cara já coloca o estimulante na bebida dela, logo chega com os copos na mão e propõe um brinde.

Ele se aproximou, pegou um copo de um aparador e a entregou. "Um brinde ao seu presente, então, empregadinha."

Ela bebeu, e em pouco tempo o estimulante já fazia efeito. Os olhos dela ficaram mais intensos, o corpo mais solto. Pedro começou a dar as instruções para as fotos. Ela se ajoelhava, empinava a bunda, limpava o pó do chão com o avental minúsculo, sempre com a bunda empinada para ele, expondo aquela calcinha fio-dental. Ele elogiava cada pose, cada movimento, e o clima na sala ficava cada vez mais denso, mais carregado de luxúria.

"Agora, Mari, de quatro no sofá. Quero ver essa bunda empinada de empregadinha safada", ele pediu, e ela obedeceu sem questionar. A visão dela, com aquela roupa, naquela posição, era uma tortura para minha mente e um êxtase para meu pau, que já estava duro e latejando.

Depois de algumas fotos, Pedro largou a câmera e disse:

Mari", ele disse, a voz rouca. "Chega de fotos. É hora do seu presente de verdade.

Ele se ajoelhou na frente dela, que ainda estava de quatro no sofá, a bunda empinada. Pedro, com aquele sorriso malicioso, se aproximou, e eu esperei a proposta, a exigência. Mas o que aconteceu a seguir me pegou de surpresa.

Mariana, com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto, um brilho de pura safadeza misturado com a submissão forçada pela droga, começou a rebolar levemente, ainda de quatro. Então, com um movimento lento e provocante, ela se virou um pouco, empinando mais a bunda e puxando a parte de trás da calcinha minúscula para o lado. Meu coração parou. Ali, enfiado no seu cu, estava um plug anal, vermelho, em formato de coração brilhante, reluzindo sob as luzes da sala.

"Surpresa, Pedro", ela sussurrou, a voz ofegante. "Você disse que era meu patrão, não foi? Que eu era sua empregadinha. E que meu presente seria inesquecível. Bom, a minha buceta… a minha buceta é do Guilherme." Ela me deu um golpe fatal com aquelas palavras, como se a fidelidade de um orifício compensasse a traição de todo o resto, ou talvez, como se quisesse me lembrar que eu ainda detinha algo dela, mesmo naquele abismo.

"Mas", ela continuou, rebolando o plug lentamente, "você sonhava em ver a menina mais gata do colégio, a que o seu irmão comeu o cu… você sonhava em me ter. Então, já que a buceta é dele, o presente é esse, patrãozinho. O cu da sua empregadinha putinha."

Pedro soltou um grunhido, os olhos fixos no plug e na entrada dela. Eu vi a surpresa e o triunfo em seu rosto. Ela tinha ido além do que ele esperava, entregando-se de uma forma ainda mais completa e perversa, numa máquina de prazer. Ele se abaixou, tirou o plug lentamente, sentindo o corpo da Mariana estremecer de leve, e eu pude ver a entrada do cu dela, convidativa.

"Que puta", Pedro sibilou, a voz rouca de excitação. "Você é a melhor empregadinha que um chefe poderia ter. Vem aqui, sua gostosa. Seja bem obediente para o seu patrão."

Ele a puxou para a beira do sofá, a colocando de bruços, a bunda empinada para ele. Mariana estava completamente entregue, as pernas um pouco abertas, a calcinha pendurada em um de seus tornozelos. Pedro cuspiu na mão, espalhando a saliva pela entrada do cu dela, e eu senti um enjoo.

"Olha essa puta do Guilherme", ele murmurou, mais para si mesmo, mas alto o suficiente para eu ouvir cada palavra. "Com o cu prontinho para o melhor amigo dele. Você é uma vagabunda, Mariana."

Ele posicionou o pau na entrada dela, umedecido pela própria saliva. Mariana gemeu, o som era mais um arfar de apreensão do que de prazer. Ela tentou se contorcer um pouco, endurecendo os músculos. "Pedro, espera! Está doendo muito... eu não sei se consigo..."

Pedro ignorou sua súplica. Com uma força fria e determina, ele segurou nos quadris dela com as duas mãos, impedindo qualquer fuga, e enfiou o pau todo no cu dela só de uma vez. Mariana gritou alto, fazendo uma cara de dor e choque. "arghhh...! " "Vai, chefe… me fode… me come com força!", ela implorou, a voz que eu tanto amava agora suplicando por um ato de profanação.

"É isso, sua puta!", Pedro rosnou, começando a estocá-la com força e ritmo. "Gosta, não gosta? Do pau do seu chefe no seu cu de vadia. É isso que você é, uma empregadinha submissa que se entrega para o amigo do seu namorado."

Logo aquela dor foi se substituindo por prazer no semblante de Mariana, e logo ela já estava gemendo e gritando "Vai, chefe… me fode… me come com força!", ela implorou, a voz que eu tanto amava agora suplicando por um ato de profanação.

Ele a estocava sem piedade, o som do impacto dos corpos era um tapa na minha cara. Mariana gemia, os gemidos se transformando em grunhidos de prazer. "Mais… Pedro… mais forte… me come… me come, caralho!"

Agora eu podia compreender o que Pedro tinha passado ao presenciar o irmão, aquela cena era de matar, Mariana toda gostosa, vertida de empregada, com aquelas coxas e grosas e aquele bunda deliciosa com raba toda empinada, levando tora no cu.

Ele se vangloriava a cada estocada, a cada gemido dela. "Essa é a namorada do Guilherme! A santinha que todo mundo pensa que você é! Que agora é a minha puta particular. Ninguém sabe, né, Mari? Só nós. E seu cu… agora é só meu."

Mariana estava completamente descontrolada, movendo o corpo em sincronia com ele, as unhas cravadas no estofamento do sofá. O prazer dela era evidente, a cada suspiro, a cada gemido rouco. Meu pau estava duro, pulsando de dor e desejo, enquanto eu via minha namorada ser completamente possuída pelo meu melhor amigo, da forma mais depravada que eu poderia imaginar.

Pedro acelerou o ritmo, os movimentos mais bruscos, mais violentos. "Vadia… empregadinha… vou gozar dentro de você! Vou encher esse cu de porra!"

A cada estocada, ele pressionava a cabeça dela contra o sofá. "Fala pra mim, Mariana! Quem é o dono do seu cu agora? Fala! É o Guilherme? Ou sou eu, seu macho?"

Mariana arfou, a voz quase inaudível entre os gemidos. "Você, Pedro! Você é o dono do meu cu a partir de agora, o cu da sua empregadinha vadia é só seu."

Pedro pisa na cabeça dela contra o sofá e continua enrabando Mariana ferozmente. "Isso mesmo, sua puta!", ele berrou, faça um pacto comigo enquanto eu como seu cu. "E você vai me prometer agora, sua vadia: Você nunca vai poder dar o cu pro Guilherme! Esse cu é só meu entendeu?

Mariana, completamente entregue ao prazer e à dominação, sussurrou em meio aos gemidos: "Eu prometo, Pedro! O meu cu é só seu, nunca vou dar pro Guilherme. No fim o meu cu vai ficar em família, o seu irmão tirou a virgindade do meu cu, e agora você é o dono dele. "

Ele gemeu alto, chamando o nome dela, enquanto Mariana se movia, insaciável. Aos poucos, ele começou a ofegar mais, a apertar as mãos na bunda dela, guiando o ritmo frenético. "É isso, Mari… Vem com tudo… joga essa bunda pra trás… quero chegar mais fundo dentro do seu rabo… isso! Ahhh, caralhooo!"

O corpo dela começou a se contorcer com mais força, os gemidos se tornando gritos abafados. ‘’Ahhh Pedro! Eu tô gozando! Eu tô gozando feito uma puta! Ahh, caralhooo! Eu to gozando com o pauzão do meu dono todo enfiado no meu cuuu! Ela se convulsionou sob ele, o corpo rígido, o prazer explodindo.

Pedro parou as estocadas por um instante, sorrindo vitorioso enquanto ela tremia. "Gostou, Mari? A puta gozou, hein? E o cu, como está?"

Mariana estava ofegante, a voz embargada pelo prazer recente. "Ah, Pedro… estava uma delícia… mas… mas meu cu já está doendo. Por favor, termina logo… goza dentro de mim! Enche o cu da sua puta de porra! Por favor, Pedro!’’

Ele a olhou, os olhos ardendo em desejo e dominação. "Quer que eu goze dentro de você, Mari? Quer que eu encha o cu de uma puta que namora o meu amigo, com a minha porra? Então implora, vagabunda! Implora pro seu macho! Quero ouvir você implorar como a vagabunda que você é!"

Mariana não hesitou. Seu corpo ainda estava em chamas, e a droga a havia libertado de qualquer resquício de pudor. "Por favor, chefinho! Por favor, Pedro! Enche o cu da sua vagabunda de porra! Me enche de porra, vai! Sou sua puta! Goza dentro do meu cu, por favor, eu te imploro.

Pedro rosnou, a voz rouca de excitação. ‘’Isso, sua vagabunda! Isso mesmo que eu queria! Ele começou a estocá-la novamente, mais forte, mais fundo, com uma fúria possessiva. "Você pediu! E eu vou te encher de porra, sua puta! Vou foder esse rabo de puta até ele encher!

Pedro gozou, jorrando sua porra quente no fundo do cu de Mariana. Aquele líquido branco e viscoso sumiu dentro dela.

Mariana soltou um grito abafado, o corpo convulsionando sob ele, as pernas tremendo. Pedro se deixou cair sobre ela por alguns segundos, ofegante.

Pedro se afastou, o pau escorrendo, e Mariana, ainda de quatro, o olhou por cima do ombro, os olhos vidrados, o rosto suado e exausto. Um sorriso de satisfação misturado com o cansaço do prazer. Ele pegou uma toalha que estava ali por perto e se limpou, sem se importar com a porra que ainda escorria dela ou que manchava o sofá.

"Gostou do seu presente de aniversário da sua empregadinha, patrãozinho?", ela perguntou, a voz rouca, quase irreconhecível.

Pedro sorriu, com a voz carregada de satisfação. "Demais, Mari. Superou todas as minhas expectativas. Você é a melhor empregadinha que eu poderia ter. Agora, levanta, puta. Precisa se arrumar, a festa do seu chefe é no sábado, mas por enquanto, vamos te levar pra casa."

Pedro foi limpando as coias enquanto Mariana trocou de roupa e tentava arrumar os cabelos, ela tinha colocado o plug anal de volta, o que significava que ela estava com toda porra de Pedro ainda dentro. Eu observei, paralisado, cada movimento. Cada detalhe daquela cena estava gravado na minha retina, no meu coração, na minha alma. Mariana, agora era um brinquedo nas mãos do meu melhor amigo, e eu, um mero espectador da minha própria desgraça.

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Comentários

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Como um criador e também um leitor eu posso dizer que a escrita deste capítulo e também as cenas de sexo estão excelentes, isso é o principal motivador de minha empolgação para seguir lendo, queria dar os meus parabéns quanto a isso. Agora quanto à história ela está boa mas ao mesmo tempo não está, e eu não quero que leve isto como uma crítica até porque eu não gosto de mexer na história de ninguém assim como eu não gosto que mexam na minha. Mas eu só acho meio zoado algumas coisas, por exemplo a passividade do Guilherme, que no início mostrar você um homem " seguro de si", mas ao mesmo tempo mantendo sem a namorada saber seu WhatsApp no notebook além de segui-la quando ele mesmo deu a permissão para a sessão de fotos. Eu acho que teria ficado menos complicado se ao invés dele ir ver tudo isso, se tivesse mudado o foco para a pessoa da Mariana.

Porque assim uma pessoa que se diz muito ciumenta como ele e ao mesmo tempo não ter nenhum tipo de reação, Não explodir, nem fazer nada principalmente nesta situação aonde ele já é corno de todas as formas eu acho muito complicado. Ele mesmo disse que ela não liberava o cu para ele mas, já liberou o cu para os dois irmãos ali. E ainda disse para o amigo comedor que o cuzinho agora seria apenas dele, e o que ele fez para merecer isso? Só porque tem um pauzão? Eu acho essa Mariana extremamente burra, por não ter percebido até agora que o cara está Armando para ela e eu acredito que até mesmo essa historinha que ele contou que está sonhando com ela desde sempre é balela ela então vai perder o namorado que ama, ou supostamente ama, estabilidade em troca de uma aventura.

E eu acho que o Guilherme deveria sim terminar com ela, mas às vezes eu penso que ele não vai fazer não ele vai acabar é cedendo e fazendo vista grossa talvez com medo de perder ela o que provavelmente vai acontecer. Imagina no final se ela descobre que ele esse tempo todo viu o que estava acontecendo e não fez nada? Ele vai perder completamente a moral para tentar cobrar ela de alguma coisa porque ele poderia ter feito antes

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Meu caro Escritor-a,

Vc está fudido, rs

Tem um leque de preferências p o final desse ótimo conto.

Leitor é igual a torcedor, muita emoção.

Parabéns pelo conto. Estremamente erótico.

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Deixe ver - escrito por uma mulher - fala sério, acredita mesmo que um homem verdadeiro deixaria rolar tudo isso e ficar sofrendo com essa vagubunda mau caráter justamente com um talarico que ainda o chama de irmão? Fala sério, né? 5 capítulos em cima de traição por traição - e nada de desconfiar nada de confronto, nenhum diálogo que mereça um flagra - é totalmente estúpido - descabido - que egoísta é essa que nem sofre com os sentimentos justamente por fazer isso com ele - ridículo querer explorar tanta sacanagem de dois traíras - especialmente essa cretina - Observação - isso também vale para homens cretinos calhordas também

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Mariana agora vai se entregar por completo,e o namorado vai assistir a tudo isso. A característica de todos mudou por completo também,todo mundo se afundando.

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Eu acredito que vai demorar ainda para uma reação do protagonista isso se vier, no próximo capítulo é o aniversário e provavelmente Marianna vai descer mais um degrau rumo alma depravação sexual sem limites, eu acredito que da próxima vez nem vai precisar mais de estimulante. Muito provavelmente a partir de agora todos os encontros que ela tiver com o cara vão terminar em sexo anal, isso se ela não romper mais uma barreira que provavelmente ela vai romper e começar a dar a sua bucetinha. Eu não consigo ver motivos do cara ter alguma reação, e se ele for ter vai ser muito forçado a partir de agora, Eu já imagino que o próximo capítulo ela vai voltar para casa e ele vai tentar perguntar se ela tem algo a contar e ela vai dizer que não tem nada. O sexo do casal praticamente acabou desde a mão boba onde ela e o Pedro passaram a se masturbar, já nem tem mais motivos do porque o cara continuar deixando esses encontros acontecerem, ele poderia por exemplo dar a desculpa de que esses encontros estão estimulando sexualmente mas nem isso tem acontecido mais com eles. Eu vejo o cara literalmente gostando de ver a gostosa sendo enrabada, não sei o que pode acontecer no próximo capítulo

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Hummm..

Imaginei que ela ia dar a buceta P Pedro, no dia 07 de setembro..

Uma data comemorativa,rs

2 safados….

Pedro tá na dele….Só faturando em cima da putinha, pois as transmissões p os espectadores, deve estar dando uma boa grana.

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O conto tá muito bem escrito e muito excitante, mari, minha implicância na resposta do amigo é de modo geral. Tô ansioso querendo ver o final do Guilherme, porque ao que parece, sábado, no aniversário do Pedro, até a buceta dela ele vai perder. Tá desenhado.

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Ele vai assistir de camarote a namorada dar pro amigo e não fará nada, como sempre kkkk

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Normalmente esse tipo de.kulher.vira notícia no cidade alerta, eu até diria q é merecido, pessoas mau caráter como essa do conto tem q se foder muito na vida,.tem q ser exposta pra todos saberem ela não.passa de uma vagabunda, piranha mau caráter

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Po, velhaco... Aí é pesado, amigo. Entendo a sua resignação mas o cara tem culpa também. Era pra ter dado um basta no capítulo lááá atrás, quando viu o cara gozando na raba da mulher. Basta só terminar... Acho que no fim das contas, a traição pior é a do cara, tá?! Pelo menos eu acho que traição quando vem de amigo é muito pior.

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Pra mim, são 3 pessoas que se merecem, já tem tempo que acho que o protagonista nem tá sofrendo de verdade, tá é curtindo. Se estivesse sofrendo, já teria tomado uma atitude há tempos

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Amigo vou repetir o q se diz aqui na minha região,(quando a mina é firmeza, Talarico não se cria), o amigo é Talarico e filho da puta?, sim......mas ela é mau caráter, egoísta, manipuladora, e a única q realmente deve respeito ao namorado, alguém q se faz de amigo nem sempre é seu amigo, já a pessoa q vc escolheu pra viver ao seu, essa sim deveria tem q ser amiga, parceira, cúmplice, e a cima de tudo te respeitar, o relacionamento não está bom, separa, mas trair?, e de uma forma tão baixa, egoísta assim, não tem perdão, aqui esse tipo de atitude resulta em um indo pra vala e o outro passando uns meses de cabeça raspada e com alguns ematomas

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Eljustamente por já esperar da mulher isso que achei que você ia concordar comigo. Os caras são amigos desde criança. Eu acho de verdade a traição dele muito pior. Não quer dizer que a dela não seja ruim.

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Primeiro q conhecer desde criança não significa q sai amigos, tanto q se realmente fossem amigos o cara não talaricaria a namorada do outro, esse é o tipo de amizade por conveniência, não por carinho e respeito, é do tipo (sou seu amigo enquanto vc me serve), as vezes vc é amigo de verdade de uma pessoa, mas a amizade não é recíproca, esse é o caso do conto, e a namorada é igual ou pior q.i amigo da onça, quanto ao namorado sem comentários né, frouxo, trouxa, sem atitude, sem amor próprio, do tipo q acha q nunca mais vai conquistar uma mulher gostosa se perder a q tem, tem muitos trouxas desse tipo sendo dominados por vadias mundo a fora

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A posição do cara eu nem questiono. Naquela do maluco gozar na bunda dela já era pro pau ter quebrado mas ele foi frouxo... Agora não tem pra onde correr, não! Tá colhendo o que plantou... Ou o que o "amigo" dele plantou no alto do cume

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Eu só consigo ver término pra esse relacionamento, pois assim que ela descobrir que o cara stalkeava o zap dela e ficava stalkeando o apê do amigo, ela pode até ficar culpada por ter traído ele, mas vai ficar puta por ele ter violado a privacidade dela e ainda por saber e nunca impedir.

eu tenho certeza que ela jogará isso na cara dele, e ele não vai poder fazer nada. Possivelmente vai perder a namoradinha pro amigo mesmo e eles ficariam juntos.

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Vcs reparando q o aniversário dele vai ser no sábado ne .. quem sabe lá ele faça mais surpresas ne

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Nesse caso ai em especifico eu tenho que dar razão ao velhaco, e pra mim pouco importa que ela está sendo "drogada", o que está sendo dado é um estimulante sexual, isso ai não interfere no poder de escolha da pessoa, só potencializa o que ela já é e queria, então ela é isso ai mesmo, uma pessoa que cede fácil ao ser seduzida, já o tal do guilherme,é um namorado frouxo que não sabe se impor e que precisa ficar recorrendo a stalk pra ficar vigiando a namorada

Mas eroticamente falando o conto ta muito bom de ler, tanto que leio os caps mais esperando isso do que reação do prota kkk

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Confesso que estava esperando uma revolta do personagem por conta do último capítulo, mas ele continuou manso, acho que não tem mais jeito pro Guilherme.

Esse capítulo foi muito excitante, a cena do anal, nossa, que cena. Muito bem construído o fetiche do amante, a realização dele, as provocações

Tem uma previsão de quando sai o próx cap, como da última vez, autora?

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O cara é tão filho da puta que eu acho que isso de fetiche já deve ser até mentira do lado dele pra fazer ela ceder viu, ficar emocionada.

Eu só achei que era desnecessário essa pílula dessa vez, já que ela foi praticamente já decidida a dar pro cara.

Eu fico imaginando o que rolou nesse timeskip da mamada até ela dar o cu.

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Q conto tosco, o cara vendo q a namorada está sendo drogada pelo amigo é mesmo assim não faz nada. Quando as coisas acontecem de livre vontade td bem mas ali ela foi drogada e provavelmente chantageada pelo amigo, e o banana do namorado não faz nada. Uma porcaria esse conto

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Até o boquetão pode jogar a culpa na droga. O cu ela deu de presente pra ele e ela premeditou. O conto é bem excitante e tal, mas o que me mata é sempre a perda da mulher pro suposto melhor amigo e sempre pra um maluco que é um cavalo da cintura pra baixo. Tipo... Emascula o corno de tudo que é jeito.

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Eu acho que nada se deve jogar a culpa na droga, até porque, estimulante sexual influencia até 30%, os outros 70% é do controle da pessoa. E ela teve 0 controle.

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Eu concordo contigo, Kay! Só justifiquei o que o amigo embasou. A droga não te obriga a nada!! Ficou com tesão? "Foi mal, Pedro, tenho que ir" e ia pra casa dar pro namorado. Mas ela queria também... Só que nesse ponto é a velha história... O que seduziu não foi o comportamento ou os atos... Foi o pau de cavalo

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Ja falei que me incomodo muito com contos de mulheres que se seduzem pelo pau de cavalo, parece aqueles hentai ntr

Mas se vocês leram desde o cap 1 ela deixa claro que ficou encantada com o pau do cara e queria experimentar, o empecilho: O guilherme.

Ou seja, por ela, ela se descabelava na pica, só não o fez pelo guilherme.

Mas parece que o empecilho guilherme foi superado bem cedo

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Acho q se ele nem desse nada ela dava .. mas pra min ele não se garante sem nada

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