As Crônicas da Luxúria - A Reitora em Chamas
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Este é um universo de ficção erótica adulta.
Todos os personagens presentes nas histórias são maiores de 18 anos. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.
O objetivo é criar um espaço de fantasia erótica intensa, onde desejo e poder se confundem em rituais de luxúria. A leitura é indicada apenas para adultos que compreendam e aceitem seu caráter simbólico e imaginário.
Esta obra foi desenvolvida com auxílio de Inteligência Artificial, em colaboração criativa com o autor, para expandir e estruturar o universo narrativo.
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Vivienne estava na mesa de sempre, os dedos no teclado, mas o corpo não obedecia ao ritmo profissional que tentava impor.
Desde que saíra da sala de Cael, havia algo errado… ou certo demais para admitir. O café queimava no estômago como brasa acesa, se espalhando pelo ventre e subindo pela espinha.
As linhas do relatório pareciam pulsar, como se o papel respirasse. A cada batida do salto no chão, a buceta latejava no mesmo compasso. O sutiã apertava os seios, a calcinha grudava na pele encharcada.
Olhou o relógio três vezes em menos de um minuto. Ainda faltavam horas. A ideia de suportar aquele calor até o fim do expediente era insuportável.
Tentou cruzar as pernas, mas o atrito incendiou mais. Ajustou o sutiã em desespero, tentando disfarçar os mamilos que já raspavam duros contra o tecido. Cada palavra no monitor parecia se dissolver diante dos olhos.
Quando se levantou, foi quase correndo até o banheiro. Entrou na última cabine, trancou a porta e se encostou, ofegante.
“Que porra tá acontecendo comigo? Isso não é só café…”
Puxou a saia devagar, como se cada movimento fosse perigoso demais. A calcinha já marcada de lubrificação, fria contra a pele em brasa. Passou os dedos por cima e o quadril reagiu sozinho, buscando mais.
— Droga… — sussurrou, pressionando o grelo por cima do tecido. Um gemido escapou, abafado pelos dentes no lábio.
A porta do banheiro abriu. Vozes entraram, rindo.
— Vivienne? É você aí dentro? — uma colega perguntou diante do espelho.
O coração disparou. O grelo latejava como se gritasse em resposta.
— S-sim… só… me recompondo — a voz saiu embargada.
— Tá bem? Parece ofegante.
— Deve ser o café… muito forte. — Tentou sorrir, mas saiu um arfar.
O som da torneira, da água caindo, parecia zombar dela. As vozes se afastaram. Quando a porta fechou de novo, Vivienne arfou como se tivesse corrido. Limpou a mão na barra da saia, envergonhada. O cheiro doce de gozo parecia preso nos dedos.
Jogou água no rosto, disfarçando o vermelho das bochechas, e voltou para a mesa com a postura quebrada.
Horas depois, em casa, subiu direto para o quarto e trancou-se. O silêncio não era silêncio — era convite.
Jogou a bolsa no chão, arrancou a saia. Parou diante do espelho. Os seios estavam maiores, pesados, o sutiã mal fechava. As coxas vermelhas, roçando uma na outra. Puxou a calcinha de lado e viu a buceta latejante, os lábios inchados e brilhando de lubrificação.
— Olha só… — murmurou, tocando-se. — Virei uma vadia pingando por causa dele…
Seus próprios olhos no espelho a acusavam. Vergonha e excitação queimavam juntas.
Tentou beber um gole d’água, mas a garganta só apertava. O corpo queria mais.
Deitou-se na cama. Primeiro, com a mão. Só uma carícia por cima da calcinha, como se fosse aliviar.
— Só um toque… só um… — gemeu, enfiando os dedos por dentro.
O gozo escorreu na palma, o corpo tremeu. Em segundos, um orgasmo curto e abafado a sacudiu, a boca mordida para não gritar.
— Merda… — choramingou, escondendo a mão melada no lençol. — O que eu tô fazendo comigo?
Virou-se de lado, respirando fundo, mas o calor não passava. O corpo pulsava mais forte, exigindo.
— Não… não vai parar… — gemeu, abrindo a gaveta.
Encontrou o vibrador, frio na mão. Sentou-se na beira da cama, afastou bem as pernas. Ligou o brinquedo. O zumbido vibrou na palma.
O primeiro toque no clitóris arrancou dela um grito sufocado.
— Aahhh… sim… oh caralho… imagina tua boca aqui, sugando, mordendo… — o quadril se movia sozinho, esfregando-se no brinquedo como cadela em cio.
A mão livre subiu, apertou os peitos duros. Beliscou os mamilos, gemeu alto.
— Arrebenta meus peitos, Cael… marca eles…
O vibrador desceu até a entrada da buceta, vibrando molhado.
— Mete… mete fundo… quero sentir rasgar… — arfou, enfiando o brinquedo. O quarto se encheu do som sujo das estocadas.
Fechou os olhos e viu Cael: de joelhos, abrindo suas coxas, enterrando o pau até o fundo.
— Mais forte… mais… até eu gritar teu nome!
O corpo se transformava com o prazer: seios inchando, rabo empinado, coxas afastadas em oferta. Lábios carnudos e brilhantes de gozo.
— CAEL! ME FAZ SUA PUTA! — gritou, explodindo no segundo orgasmo. Espasmos violentos, jatos respingando no brinquedo, na cama, no espelho.
E no meio do grito, uma voz arrastada ecoou no quarto, quente e demoníaca: “Abra-se mais, minha filha…”.
Tombou de costas, o vibrador ainda vibrava dentro.
— Quero mais… quero tua porra em mim… até escorrer… — gemeu, lambendo os próprios dedos melados.
O corpo pulsava, quente demais. As pernas tremiam, a visão turva. O brinquedo caiu. O último suspiro foi o nome dele, sussurrado como confissão imunda.
Enquanto Vivienne ardia, o eco atravessou até Evelyn. Um arrepio correu pela espinha dela, o vinho queimando na garganta.
Cael estava à mesa. Ela serviu o prato, tentando manter a compostura. Mas quando ele passou o saleiro, deixou os dedos roçarem nos dela. Rápido, quase invisível, mas o suficiente para fazê-la engolir em seco e ajeitar-se na cadeira.
Cael percebeu. Sorriu de canto.
— Nervosa, Evelyn?
— Eu… não. Está só um pouco quente aqui, não acha?
— Não reparei. Mas se você está sentindo… talvez seja mesmo. — A voz dele era calma, mas cada palavra caía como chumbo.
Ela desviou os olhos, mas o corpo denunciava. Um músculo da perna tremeu, os joelhos se apertaram sob a mesa. Quando se inclinou para pegar o talher que deixou cair, sentiu a calcinha colando na buceta, molhada demais. O rosto pegou fogo.
— Deve ser o vinho… — murmurou.
— Pode ser… ou talvez seja só você — disse ele, a frase soando inocente, mas dentro dela ecoou como humilhação: “Já tá molhada só porque encostei em você.”
O silêncio que seguiu não era confortável. Era denso, pesado. Evelyn jurava ouvir outra voz, sussurrando junto: “Sinta o calor. Abra-se para ele.”
Mais tarde, entrou no quarto apagando a luz do corredor. Cael estava na cama, sem camisa. A luz do celular desenhava os ombros largos, o abdômen marcado, a pele quente.
Ela parou na porta, ofegante. O olhar desceu ao quadril, e a imaginação correu solta.
— Não vai dormir? — perguntou baixo.
— Já vou… — respondeu ele, o meio sorriso cravado.
O colchão afundou quando ele se deitou atrás dela. O calor que emanava parecia vivo, pulsando contra suas costas.
Evelyn fechou os olhos, mas a respiração dele era como dedos invisíveis roçando seus seios, descendo até a buceta pulsante. O cheiro doce e masculino a cercava.
— Boa noite — disse rápido, como quem foge.
— Boa noite… — respondeu ele, quase roçando a orelha dela.
Deitada, ajeitou-se no lençol. O tecido roçou nos mamilos, acendeu mais o incômodo. A mão chegou a descer pela barriga, parando na beira da calcinha. Respirou fundo e recuou, envergonhada. Mas a pulsação no meio das pernas não cedia.
E antes de dormir, Evelyn teve certeza de ouvir um terceiro sussurro dentro da cabeça: “Logo você também vai chamar o nome dele.”
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Sugestões para os próximos capítulos são sempre bem vindas, deixe um comentário.