Abaixei pra pegar o sabonete e virei mulher de bandido na cadeia

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2077 palavras
Data: 03/08/2025 00:25:03
Última revisão: 03/08/2025 07:55:55
Assuntos: adrenalina, adultério, Agente, agente carcerário, agente penitenciário, agentes, agressividade, ajudante de pedreiro, alfa, animal, Animalesco, assaltante, assalto, baby-doll, bandido, banheirão, banheiro público, banho, Bareback, beijo grego, bem dotado, bonde, brisa, brisado, cacetudo, Cadeia, Cafuçu, calcinha, camisola, capanga, caralhudo, carcerário, Cárcere, Carcereiro, cárcere privado, carência, carente, Casado, Cdzinha, CHAPADO, cheiro, chulé, chupa cu, cinquentão, ciúme, Ciumento, ciúmes, Coroa, crime, Criminoso, Criminosos, cross dress, Crossdress, Cross Dresser, crossdresser, Cross Dressing, crossdressing, cunete, delinquente, depósito, DEPÓSITO DE ESPERMA, depósito de leite, depósito de porra, detento, detentos, Dominação, dominador, dotado, Drogas, eletricista, Empregada, Empregadinha, Em Público, encarcerado, escondido, exibição, Exibicionismo, Exibicionista, Exibido, ex-pm, ex-policial, fio dental, fio-dental, flagra, flagrante, fora da lei, Furto, Futebol, gangue, Garganta profunda, Gay, Humilhação, idolatria, Isolamento, ladrão, lingerie, loirinho, loiro, louro, macho alfa, Maconha, maconheiro, mais novo, mais velho, maloca, Maloqueiro, maludo, mandrake, marginal, marginalidade, marginalizado, Massagem, Masturbação, meliante, milícia, miliciano, Motorista, motorista de ônibus, na brisa, na onda, na pele, No banho, no pelo, Novinho, Nudez, Obediência, Paixão, Pau grosso, peão, pedreiro, pelado, Penitenciária, Perigo, perigoso, peruca, PICA GROSSA, picão, picudo, Piroca grossa, PIROCUDO, Podolatria, polícia, policiais, policial, policial penal, policial penitenciário, Presídio, Preso, presos, prisão, Punheta, quadrilha, quarentão, regime fechado, réu, revista, revista íntima, Rola Grossa, rolão, roludo, roubo, russinho, Russo, segredo, Selvagem, sem camisinha, sem cueca, Sexo Anal, Sexo oral, sexo selvagem, Sexo sem camisinha, sigilo, sigiloso, Submissão, Submisso, técnico, Tensão Sexual, Tesão, Traição, tralha, trintão, vestido, vida do crime, vida no crime, violência, violento, Voyeur, voyeurismo, zé droguinha

Gastei duas garrafas de água sanitária e uma de desinfetante em 3 horas de limpeza, mas, em compensação, deixei a cela brilhando e praticamente novinha em folha. Esfreguei as paredes sem remover as pichações e fotos coladas, perfumei o ambiente, dobrei as roupas de cama e tive tempo de lavar tudo, confesso me senti uma verdadeira empregadinha de macho quando terminei o serviço. Detalhe interessante é que, enquanto eu faxinava, Cabo Ferraço me observou o tempo inteiro, sempre de longe no corredor e escondendo o rosto na sombra do boné preto da polícia.

- Tá olhando o que, seu polícia? Gostou do que viu? – eu tava sozinho e resolvi provocar, mas ele me ignorou e não respondeu.

Seu olhar cresceu ao me ver limpar o chão, especialmente quando eu abaixei de quatro e me pus igual cadela pra secar a cela. Virei a bunda na direção dele, subi o shortinho pra enterrar gostoso no cu, depois olhei pro Ferraço e ele se segurou pra manter a língua na boca, vacilando igual vira-lata quando precisa cruzar. Era tudo que eu queria.

- Por que você não aproveita que eu tô sozinho e dá uma entradinha rápida aqui? – chamei com o dedo, desci a mão na minha bunda e passei o shortinho pro lado, só pra exibir o cuzinho pro pilantra.

Eis que ele olhou pros lados, não viu ninguém e finalmente deu o primeiro passo sentido à minha cela. Devagar e em silêncio, o cabo deslizou o cassetete nas grades, soltou um assobio sincero quando avistou minhas pregas abrindo e fechando, pensou demais e hesitou. Justo ele, que era tão marrento, truculento, grosso e petulante na hora de lidar comigo, seu detento batizado.

- Você que colocou meu nome de Lisinho quando eu cheguei, macho. Nada mais justo que você me usar também. Vem... Tem a chave da cela e do meu cuzinho, tô te esperando. – convidei.

- Seu viadinho filho duma puta. Quer que eu ponha meu trabalho em risco? Ninfeto, isso que tu é. – ele apertou o caralho armando tumulto na farda, perto do coldre da perna, olhou pros lados e quis ter certeza de que estávamos sozinhos. – Tu não dá o que eu quero, Lisinho.

- Como não? Mal cheguei e já tô na coleira de três putos, cabo. Um a mais ou um a menos não vai fazer diferença, eu me garanto.

- Se garante?

- Demais. Só tenho cu pra dar, tenho que fazer bonito. Hahaha. – me arreganhei no chão, mas nem assim convenci o grandão.

- Quero ver.

Pensei que ele ia entrar e me currar, mas Cabo Ferraço saiu e eu desisti, retornando à secagem da cela. Minutos se passaram, me distraí na faxina e perdi a atenção no ambiente ao redor, foi quando alguém me vendou no chão, jogou o corpo em cima do meu e arriou meu short pra me comer ali mesmo, sem massagem e sem nem oferecer um drink antes.

- SSSS! Caralho! Pela grossura da piroca, já consigo adivinhar quem é! Mmmm!

- Falei que ia te comer, parça! Duvidou, né? Agora aguenta minha rola! Toma pica! GRRR! – ele ganchou meu quadril e empurrou o piruzão até me penetrar no talo, no pelo.

- PORRA, RUSSO, VOCÊ É DANADO MESMO! AAAHNFF! – estufei na vara, a pele arrepiou de prazer e o cuzinho mascou a caceta na base das pulsadas.

- Sou bichão, fi! Te vi de quatro no chão, rabetinha piscando... Deu não! Desde cedo que tô na fissura de meter nessa bunda tua! FFFF! Bundinha macia, mó quente! – o paulista aproveitou o espaço que Zé alargou horas atrás e carcou com tudo.

- SOCA! Lembra que o nosso trato é eu te fortalecer sempre que a vontade bater? Aproveita! Hmmm!

- É isso aí memo, truta! Senão eu nem tava aqui, tehehe! OOORFF! – ele tirou tudo, botou dentro de novo e voltou a socar com pressão, fazendo o barulhinho de PLOCT, PLOCT estalar fácil no meio de nós.

- ISSO, FILHO DA PUTA! FODE, FICA COM PENA NÃO! Mmmm! – dessa vez fui eu que tive que me segurar pra não desmontar no chão, porque o loiro debruçou o peso do corpo no meu e quase não aguentei seus estanques e arranques cheios de fome.

Russo, por sua vez, precisou agarrar firme na minha cintura, senão eu ia cair pra frente com o impacto dos empurrões e quadrilzadas que ele deu. Suas investidas mostravam o quanto ele sentia fome no encarceramento, as bolas estalaram na minha raba e o barulho das nossas carnes colidindo fez meus ouvidos gozarem, causando aquela sensação fogosa e macia de foda bem dada.

- Cê é loco, cachorro! FFFF! Tava galudo pra tampar esse cuzinho teu! Não dava mais pra segurar!

- Então mete, porra! Mete, faz esse rabo sofrer! – me arreganhei.

- Aí sim, menó! Cê curte reboque violento memo? Então fica pianinho e sente, putinha! GRRRR! – o ritmo acelerou, ele engrossou as botadas e só faltou me quebrar de verdade, dando só botadão agressivo na olhota do meu cu.

O sem vergonha desceu a calça pra ficar mais à vontade, abaixou a cueca samba-canção na altura dos joelhos, esqueceu da delicadeza e me estourou, ainda rosnou baixinho no meu cangote enquanto acasalava. Em questão de minutos, Russo já tava por cima, galopando no meu cóccix e rendendo minhas mãos pra trás pra ter o domínio da montaria frenética.

- GOSTA QUANDO SOCO, FRUTINHA!?

- DEMAIS, PORRA! ISSO, DESGRAÇADO, METE!

- GOSTA QUANDO EU ENTORTO ASSIM E METO VARA?! AARGH, FFFF!

- SOU VICIADO! NASCI PRA ISSO, PODE ESCORRAÇAR!

Nos poucos momentos que fiquei de mãos livres, aproveitei pra alisar seus pés, parados ao lado do meu rosto no chão, e sinto que viajei no fato dos pelos dele serem dourados. Até os do tornozelos também eram clarinhos.

- Vô deixar minha marca nessa porra! Cê vai sair com o cu esgarçado, mano, se liga só! – ele levantou, me prensou contra a parede fria da cela, mordeu meu ombro e socou com força, no intuito de gerar calor e atrito a partir da nossa fricção.

- OOHNN! MACETA, FILHO DA PUTA! VIM AQUI PRA ISSO! SSSS!

- VAI PAGAR COM O BRIOCO, PARÇA, JÁ DEI A FITA! HEUHEU! PISCA A XERECA NA POMBA DO PAI, PARA NÃO! AAARGH! – fez o pedido e pulsou a bigorna na minha carne.

Foi no meio dessa catarse de prazer que eu olhei pro lado e, quando menos esperei, lá estava o par de olhos pequenos e sorrateiros do Cabo Ferraço nos espreitando, observando meu cu tomar pica enquanto ele próprio apertava o pirocão na farda e babava de tesão com tudo que via.

- “Tem muito que aprender ainda, Lisinho. Vai ser um prazer rir dessa tua cara de marica quando eles começarem a te arrombar. Hehehe...” – as palavras do policial tirano ressurgiram na memória e pareceu que era ele sussurrando atrocidades no pé do meu ouvido durante a minha rapidinha com o Russo.

- QUE PEDERASTIA É ESSA, POSSO SABER!? – Testão surgiu de repente e interrompeu a foda.

Ninguém respondeu, nem eu.

- Esse fura-olho do caralho tá enrabando meu viado, Testão! – Zé também apareceu, já reclamando.

- Desde quando o viado é teu, Urubu!? Tu é dono dele, por acaso?! – o mais velho retrucou.

- ÓBVIO! EU QUE PAGUEI PRO FERREIRINHA COLOCAR ELE AQUI, PORRA! SE NÃO FOSSE EU, RUSSO TAVA NA PUNHETA ATÉ AGORA! FILHO DA PUTA! CUZÃO! – o moreno se exaltou.

- Abaixa o tom. Segura a onda, parceiro. – Testão ordenou.

- Tá, tá, foi mal. Cadê a porra da disciplina?! Tem que cobrar!

- Parça, pelo amor! Tamo na tranca, filho! Aqui é tudo ou nada, cê acha memo que eu fiz de trairagem?

- ACHO! TENHO CERTEZA!

- O tom, Zé. – o coroa insistiu.

- Tá, tá... Porra... Testão já falou que tem hora pra foder, Russo. Ou tu acerta o passo, meu padrinho, ou eu vou começar a ser ignorante contigo, se ligou? Abraça o papo. Tá avisado. – Urubu deu o recado e saiu.

- Tamo conversado, tiozão. Pocas ideia, firmeza? É nóis. – o paulista cruzou os braços e não se intimidou com as ameaças do colega.

Russo também deixou a cela e restamos apenas eu e Testão ali dentro, além do escroto do Ferraço ouvindo nosso papo do lado de fora. Por culpa dele que tudo aquilo aconteceu, afinal de contas foi o policial valentão que convocou Russo na cozinha pra me comer e depois ainda chamou Zé Urubu e Testão pra darem o flagrante. Vai ser traste assim na puta que pariu, fala sério!

- Lisinho... Já dei o papo que se continuar assim, vou te transferir, não avisei? – nosso líder falou sério.

- Sim, o senhor avisou. Mas eu tenho culpa se o Russo me viu limpando o chão e já chegou comendo meu cu? Minha função aqui é dar a bunda, Testão, não vou dizer não pra nenhum de vocês. – antes de sair, eu me aproximei dele, ajeitei seu macacão sujo de graxa e ri, bem putinha. – Nenhum de vocês. Até pra você eu digo sim, é só estalar os dedos e eu vou que nem cadela. Hihihih...

Saí dali me fazendo de inocente, fingi que não aprontei com o Russo e, pelo menos por enquanto, acho que escapei dos esporros do Testão sem tirar ele do sério. Já tinha terminado a geral completona que dei na cela, então fui direto pro refeitório almoçar, sentei na mesa com minha dupla favorita e segurei o riso diante de um Zé Urubu bicudo, que mal dirigia a palavra ao parceiro paulista. Apesar da briga boba deles, nós almoçamos em paz, eu enchi o bucho e passei um tempo na cozinha ajudando a lavar louça, junto do Russo. Terminamos a arrumação por volta das 16h, me mandei pro banheiro e fiquei tonto com a visão de tantos machos nus ao meu redor, parecia um buffet.

- “Isso aqui é um restaurante self-service.” – pensei.

Magro, alto, baixo, gordo, peludo, liso, preto, branco, moreno, pardo, casado, solteiro, novo, velho, jovem, perigoso, tranquilo, forte, fraco, bonito, feio, pau grande, pau pequeno... O Presídio Masculino Bento Rolão era um verdadeiro palco por onde passavam todos os tipos de machos, dos detentos aos funcionários. Os chuveiros eram emparelhados, abertos e sem divisória entre eles, cercados apenas por um imenso boxe de azulejo que separava a área do banho da parte do vestiário. Acionei a água fria, levei alguns minutos pra me enfiar no chuveiro e escutei o pigarro atrás de mim, até que virei pra ver quem era e me deparei com um macho que tinha quase o triplo da minha estatura.

- O-Oi? – minhas pernas tremeram.

Ele não respondeu. O galalau apenas me olhou dos pés à cabeça, mostrou a bucha de banho, depois virou, apontou pras costas largas e deu uma única instrução.

- Esfrega essa porra.

- Olha, não sei se é boa ideia eu fazer favores pras outras cel-

- Faz o que eu tô mandando, baitola. Não vou repetir. – ameaçou.

- “Meu Deus! Olha o tamanho desse cara! Ele me esmaga se quiser! Fudeu!” – meu cérebro esquentou sob tensão.

Peguei a esponja, enchi de sabonete e comecei a esfregar a pele morena do grandão sem oferecer resistência. Era um homem alto, largo, forte e barrigudo, com aparência de uns 45 anos, todo maltrapilho, peludão e a barba por fazer, super desgrenhada no rosto. Cara de brabo, aliança no dedo, tatuagem de caveira enorme no ombro esférico e dono de uma piroca que mais parecia uma mangueira, uma tromba, um hidrante de rua. Daquelas toras cabeçudas e megalomaníacas que entram arregaçando e saem desentupindo as pregas do cu e até da buceta, de tão cavernosas.

Eu o ensaboei durante algum tempo e achei que fosse ficar por isso, mas o pilantra estapeou minha mão, derrubou o sabonete no chão do boxe e instaurou aquele clima pesado de dúvida sobre se eu ia abaixar pra pegar ou não. Você com certeza já ouviu falar sobre as lendas urbanas e suburbanas de quem deixa o sabonete escorregar no banheiro da prisão ou do quartel, não? Pois é. Muita calma nessa hora.

- Abaixa e pega, tchola. – mandou.

- Tem certeza que v-

- ABAIXA. E PEGA. – ele rangeu os dentes afiados e fechou a cara.

Engoli o momento a seco, respirei fundo, fechei os olhos e senti a tensão escorrer na pele. Cabo Ferraço tava de prontidão na porta do banheiro, viu o que se passou e exibiu um sorrisão sádico e amarelado de quem tava se divertindo às custas do meu nervosismo. Tão logo me movi em direção ao chão pra pegar o sabão, o detento cavalão...

Continuação no Privacy.

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