Marido filmando eu comendo sua mulher (com vídeo)

Um conto erótico de Comedor de casadas
Categoria: Heterossexual
Contém 862 palavras
Data: 26/08/2025 16:15:34

Noite de sexta-feira. Dia internacional da gandaia. Sem ter o que fazer, fui na região dos barzinhos. Grana curta, tive de pegar o bus para sobrar mais para as bebidas.

Quem frequenta a night, sabe como é o agito. Num local com mesas na calçada, fiquei na parte onde tinha visão privilegiada das demais mesas e também parte da rua. Era ainda cedo, o happy hour começando. Pedi uma cerveja e fiquei fazendo hora.

A galera chegando, o bar enchendo. Me chamou atenção um casal entre trinta e quarenta anos. Ele com agasalho esportivo e ela, destoando com um vestido curto e justo, sapatos de salto, produzida com maquiagem caseira, cabelos castanho claro e longos. O tecido fino das vestes permitia visualizar seu corpo.

Tipo falsa magra, bunda avantajada. Seios redondos e chamativos. Pareciam procurar algo ou alguém. Passei a olhar intensamente para eles até que meu olhar cruzou com o dela. Ela cochichou algo no ouvido dele que também me observou. Meio sem graça, disfarcei olhando em outra direção.

Passado algum tempo, voltei a observá-los agora discretamente. Eles bebiam e conversavam animadamente, às vezes trocando carícias ou falando um no ouvido do outro. Até que ela me flagrou bem no momento que eu a olhei. ¨Porra, que mancada¨ pensei. Ela falou algo para ele que levantou e veio onde eu estava.

¨Fedeu!¨, pensei. O cara chegou até a mim e perguntou:

- Você está esperando alguém?

- Não. Ninguém. Apressei a dizer.

- Ah, bom, meu nome é Eduardo. Aquela ali é minha esposa, Carla. Quer se juntar a nós?

Surpreso, cabeça matutando à toda, pensando qual era a deles. Como ela sorria para mim, caiu a ficha que eles estavam caçando um parceiro e eu era o alvo. Levantei e o acompanhei.

Fomos apresentados e sentei com eles. Ficamos conversando sobre banalidades, até que as perguntar foram para o lado sentimental. Disse que eu era separado e entre outras coisas fiquei sabendo que eles eram casados há dez anos, dois filhos que estavam com os pais dela.

Se eles tinham algum sinal combinado não percebi. Ela aprovou e ele me convidou para irmos para um local mais reservado. No carro, ela sentou no banco do carona e o Edu falou para ela ir atrás comigo. Ela não se fez de rogada e veio com tudo, já sentando bem juntinho a ponto de eu sentir seu perfume agradável. A ponto do meu pau endurecer só de pensar que ia acontecer algo excitante.

O marido dirigia com o olhar no retrovisor interno que ele tinha ajeitado para ver melhor. Ela perguntou o óbvio, mesmo sabendo a resposta, se eu tinha gostado dela. É claro que a resposta entusiasmada foi positiva. Nisso ela aproximou o rosto e me beijou de forma profunda e sensual. O tesão tomou conta do meu corpo por inteiro e a abracei, a mão já entrando por baixo do vestido.

Passeando pela coxa grossa, escalando até a parte íntima. Apalpei a buceta por cima da calcinha e ela correspondeu com um suspiro forte. A luz dos faróis dos outros veículos às vezes nos iluminava e nem assim, ela parecia se incomodar. Com certeza estava acostumada com a situação.

Já no quarto, nos desnudamos e me preparei para meter. O marido então trouxe uma cadeira e mandou ela sentar ao contrário, apoiando no encosto deixando a bunda exposta. Me fez um sinal para eu ir adiante. Aquela bunda apetitosa exposta com marquinha de biquíni fazia meu pau latejar de tesão.

Ajeitei e penetrei sem mais demora. Acho que eles queriam é ter um vídeo dela fodendo. Para mim, o que importava é que eu estava enfiando o pau cada vez mais fundo naquela buceta apertada e suculenta. Logo estava fodendo para valer, tendo às vezes que me abaixar um pouco para penetrar mais fundo meio de baixo para cima.

Olhei para a cama e vi o marido deitado, filmando e punhetando. Os seios dela balançava ao ritmo da foda. Peguei neles e senti na mão como eram bem feitos e gostoso de tocar. Teve uma hora que sentindo o gozo chegar, tirei tudo para ganhar tempo, colocando de novo. Ela reclamou:

- Não para, vai! Me fode forte, vai, mete, mete, mete!

A porra já estava na ponta do pau e não teve jeito. Mesmo ejaculando um monte, continue metendo torcendo para que ela tivesse seu orgasmo. Ela apenas gemia baixinho:

- Aaaai, aaaai, aaaai.

De repente ela parou, a buceta piscando apertando minha rola enterrada nela. Me aliviou perceber que ela teve seu orgasmo. O marido parou de masturbar, me fez sair dela dizendo:

- Agora é minha vez. O banheiro é na primeira porta à direita no corredor.

Sai e fui me lavar. Quando voltei, Eduardo estava metendo com força. Não demorou para gozar também. Como bom corno manso, ainda me levou até o ponto de ônibus mais próximo. Ficaram com meu telefone prometendo ligar novamente.

Alguns dias depois, ele me ligou pedindo meu e-mail. Enviou então o resultado do vídeo gravado. Pude assistir e acabei me masturbando relembrando os momentos com a Carla. Autorizou que eu publicasse no site da Video Island.

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OBS: Deixe e-mail nos comentários que a Vídeo Island envia. Abs.

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Comentários

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Muito interessante, gostei. Quero receber o vídeo. o_estatistico@yahoo.com

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