GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ [56] ~ O PAI DO MEU NAMORADO

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 3246 palavras
Data: 26/08/2025 09:05:43
Assuntos: conto, Gay, Historias, Romance

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— Pai, você pode me explicar o que está acontecendo aqui? — perguntei, ainda tentando processar a cena absurda que havia presenciado.

Meu pai respirou fundo, como se estivesse se preparando para uma batalha que sabia que seria inevitável. Seus olhos se desviaram dos meus por um instante antes de encontrar os de Camille.

— Camille, por favor, vá para o quarto. Preciso conversar com o Lucas — disse ele, numa voz que tentava soar firme, mas que eu podia perceber a hesitação por trás.

Camille se levantou do sofá com aquele sorriso que eu conhecia tão bem — um misto de satisfação e provocação. Ela passou por mim, roçando levemente meu ombro, e sussurrou baixinho, apenas para que eu ouvisse:

— Boa sorte!.

O sangue subiu à minha cabeça imediatamente.

— Pai, que coisa sem noção é essa? Você pirou de vez? — questionei, minha voz subindo alguns tons. — Qual é o seu problema?

Ele cruzou os braços, assumindo uma postura defensiva que eu raramente via nele.

— Qual problema, Lucas? Não vejo problema algum no que está acontecendo.

— Ela tem idade para ser sua filha! A Camille tem a minha idade, pelo amor de Deus! — explodi, gesticulando com as mãos. — Você não vê o quão errado isso é?

— Ela tem dezoito anos — ele retrucou, sua voz ganhando um tom mais duro. — Não há problema algum nisso. Eu sou solteiro, ela também é. Reconheço que devia ter te contado antes, mas não esperava que você aparecesse aqui para dormir.

Senti como se tivesse levado um soco no estômago. A frieza na voz dele, a forma como estava defendendo aquela situação absurda... era como se eu estivesse falando com um estranho.

— Pai, isso é nojento! — gritei, perdendo completamente a compostura. — Ela é minha ex-namorada! Tem a minha idade! Você realmente acha isso normal?

Foi então que vi algo mudar no olhar dele. Uma frieza que nunca tinha visto antes, como se uma máscara tivesse caído.

— Você, por acaso, nunca se deitou com homens da minha idade, Lucas? — ele disse, cada palavra cortando como uma lâmina. — Não vamos ser hipócritas, né? Sei muito bem o tipo de homem com quem você já se envolveu, e você está aí me acusando de algo que você faz, só que ao contrário.

O mundo pareceu parar ao meu redor. Minhas pernas ficaram bambas, e por um momento, pensei que fosse desmaiar. Como ele sabia? Como meu próprio pai sabia sobre...?

— Eu... eu não... — tentei falar, mas as palavras simplesmente não saíam.

— Exatamente — ele continuou, implacável. — Então não venha me dar lição de moral sobre idade apropriada quando você mesmo já explorou essas... diferenças.

O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Senti lágrimas queimando atrás dos meus olhos, uma mistura de raiva, humilhação e algo que não conseguia nomear. Era como se meu próprio pai tivesse acabado de me esfaquear pelas costas.

— Tudo bem — consegui dizer, minha voz saindo trêmula e baixa. — Seja feliz aí no seu namoro com a Camille. Não está mais aqui quem falou.

Virei as costas e caminhei em direção ao meu quarto, cada passo parecendo pesar uma tonelada. Podia sentir o olhar dele queimando minhas costas, mas não me virei. Não podia.

Assim que fechei a porta do quarto, meu corpo finalmente cedeu. Sentei na beira da cama, tremendo, Thanos imediatamente vindo se aconchegar ao meu lado, como se sentisse meu desespero.

Como ele sabia? A pergunta ecoava na minha mente como um disco arranhado. Será que ele sabia sobre o tio Augusto, o pai do Carlos? A forma como ele falou, tão específica, tão certeira... não podia ser coincidência.

E a Camille... Deus, a Camille. O que ela queria com meu pai? Será que isso fazia parte de algum plano elaborado? Lembrei de quando a troquei pelo Luke — ela havia ficado com Carlos só para me atingir, para me fazer sofrer. E agora isso... com meu próprio pai?

Minha cabeça estava explodindo com mil possibilidades, cada uma pior que a anterior. Peguei meu celular com mãos trêmulas e liguei para Carlos.

— Oi, amor, já está com saudades? — a voz dele soou como um bálsamo para minha alma ferida.

— Carlos... — minha voz saiu mais embargada do que eu gostaria. — Não te conto a bomba que aconteceu aqui em casa.

— O quê? Você está bem? — imediatamente percebi a preocupação na voz dele.

— Meu pai... e a Camille... eles estão juntos. Dá para acreditar? Essa... — respirei fundo, tentando me controlar — essa garota está namorando com meu pai.

— O QUÊ? — Carlos gritou do outro lado da linha. — Não entendi direito, repete isso.

— Exatamente o que você ouviu — continuei, sentindo as palavras saindo aos tropeços. — Eu cheguei em casa e a Camille estava no sofá. Meu pai chegou e disse que eles estavam namorando. Ela me olhou com aquele olhar perverso, sabe? Como se estivesse planejando alguma coisa terrível. Eu simplesmente... não esperava por isso.

— Cara, que loucura! — Carlos soava genuinamente chocado. — Não estou acreditando. Não sei nem o que dizer. Você quer que eu volte para te buscar? Você pode dormir aqui em casa.

A oferta foi tentadora, mas eu estava exausto demais para me mover.

— Não, não precisa. Estou no meu quarto, com o Thanos. Só preciso... processar isso tudo.

— Quer que eu vá dormir aí com você?

Sorri pela primeira vez desde que cheguei em casa. Mesmo à distância, Carlos conseguia me fazer sentir melhor.

— Seria uma ótima ideia, mas eu realmente preciso dormir. Amanhã tenho um trabalho chato da faculdade, entre outras coisas. Estou bem, foi só o choque inicial. A gente vai se falando, qualquer novidade eu te aviso, ok?

— Ok, ok. Dorme bem, meu amor. Te amo.

— Te amo também. Dorme bem.

Desliguei o telefone e me deitei, Thanos se acomodando ao meu lado. De certa forma, falar com Carlos tinha começado a acalmar meus pensamentos — e isso era um bom sinal de que eu realmente estava me apaixonando por ele de verdade.

Mas agora eu tinha esse novo elo com a Camille, essa nova dinâmica bizarra. Ela poderia estar planejando alguma vingança elaborada ou poderia ser simplesmente uma garota com fetiche por homens mais velhos.

Uma coisa eu sabia com certeza: nada mais seria igual em casa. E aquela conversa com meu pai havia revelado segredos que eu não estava preparado para enfrentar.

Fechei os olhos, tentando não pensar mais nisso, mas sabia que o sono demoraria a vir.

Quando acordei no outro dia, me deparei com a Camille na mesa do café, exibindo aquele olhar triunfante que me fez o estômago revirar.

— Bom dia, Lu. Dormiu bem? — falou ela com uma voz meiga que me fez revirar os olhos.

— Dormi sim — respondi de forma fria, enquanto meu pai tomava café em silêncio, evitando meu olhar.

A tensão no ar era quase palpável. Cada segundo naquela cozinha parecia uma eternidade.

— Estou atrasado para a aula, vou comendo no carro. Tchau, família — falei de forma irônica depois de montar um sanduíche rapidamente e sair.

Podia sentir o olhar da Camille queimando minhas costas, e tenho certeza de que ela estava sorrindo.

Na faculdade, conversei com o Matias e acabei ocupando minha mente com o trabalho de Anatomia Humana que precisávamos apresentar. O professor havia pedido um estudo sobre o sistema musculoesquelético e sua relação com exercícios de resistência. Passamos horas na biblioteca, revisando músculos, tendões e articulações, analisando como diferentes movimentos impactam o corpo humano. Era exatamente o tipo de distração que eu precisava — algo técnico e objetivo que me tirava daquele turbilhão emocional em casa.

Depois de apresentar o trabalho, havia trocado mensagens com o Carlos. Ele passaria o dia ocupado com as coisas do curso dele de Direito, e eu estava com a tarde livre quando recebo uma mensagem do tio Augusto:

"Tá livre hoje à tarde? Precisamos conversar."

Olhei a mensagem e fiquei um pouco aflito com o teor da mensagem, mas respondi:

"Estou na faculdade, minha aula acabou agora, vou pra academia e depois vou pra casa."

"Me encontra na casa de praia, pode ser?"

"Que horas?"

"Agora!"

"Ok, vou indo pra lá então."

O que será que ele queria comigo? Será que era algo relacionado à Camille ou ao Carlos? Ou ele queria me "pegar"? Considerando as últimas circunstâncias, e ao que o Carlos havia feito quando ficou com o Raul, me vi com um bônus caso o Augusto tentasse algo comigo.

Dirigi até a casa de praia do Augusto, que ficava relativamente perto, cerca de 20 minutos, pois não tinha trânsito. Quando cheguei, subi para o apartamento e ele abriu a porta. Estava com roupa social e aquele sorriso e olhar que eu conhecia bem.

— Oi, sogrão — falei, dando um aperto de mão.

— Que bom que você veio logo, não tenho muito tempo! — disse ele, me puxando para um abraço.

— O que você quer? — falei, tentando ser direto ao ponto.

— Eu quero tantas coisas que você não tem ideia — disse o Augusto, sussurrando no meu ouvido.

— Para, eu estou namorando seu filho, você sabe disso.

— E daí? Você sabe que me deixa maluco de tesão, não sabe? — E então ele me puxou para um beijo, no qual eu tive que me render. Era impossível resistir ao charme do Augusto, e logo estávamos deitados no sofá, trocando beijos, suas mãos passando por todo meu corpo.

— Para, por favor.

— Tudo bem, tudo bem — disse sussurrando. — Te chamei aqui porque seu pai conversou comigo. Ele está namorando com a Camille.

— Então o senhor já sabe sobre isso?

— Digamos que eu incentivei. Eu já fiquei com a Camille também, assim como outros pais. A Camille é uma... digamos, muito liberal. Ficou com todo o LEI, alunos, pais, professores —, mas seu pai pareceu gostar dela.

— Isso é nojento — falei.

— Você fez o mesmo comigo, não precisa julgá-la.

— Certo, você me chamou aqui para dizer que a Camille é... isso? Isso eu já sabia.

— Chamei porque estava com saudades de você, do seu corpo, do seu beijo, do seu rabo — ele disse, me puxando para outro beijo, e apertando minha bunda com mais força.

— Para, sério, não quero fazer nada de que me arrependa depois.

— Eu fico maluco vendo você e o Carlos, doido para me jogar no meio de vocês.

— Você teria coragem?

— Você sabe que sim! Bom, mas vamos ao que interessa. Quero saber se está tudo bem com você em relação a isso. Você falou com o Carlos sobre?

— Estou surpreso, não esperava isso nunca e conversei com o Carlos sim.

— Acho que tem muitas coisas que você não espera, e que se eu contar, você fica de boca aberta.

— É? Tipo o quê?

— Tipo que eu e seu pai já transamos também.

— Oi?? Como assim? Meu pai é gay também?

— Não, ele não é gay, e eu também não sou gay, apenas gosto de me divertir, de meter num cuzinho, de ser comido. A verdade é que uma vez estava com seu pai e o pai do Luke, o Jorge, e enfim, bebemos um pouco, lamentamos por ter filhos gays e acabou rolando, seu pai me comeu, eu meti no Jorge, eu e seu pai chupamos o Jorge, a gente só queria ver se era bom o que nossos filhos fazem entre quatro paredes, mas foi somente essa vez e nunca conversamos sobre isso.

— Não acredito, meu pai super homofóbico, o pai do Luke, vocês todos na putaria, isso com certeza tem dedo seu né?

— Eu também fui homofóbico quando dei aquela surra no Carlos, você sabe. Mas como eu te disse, não somos gays, apenas provamos algo, e nunca mais se repetiu, você sabe que eu sou um mestre pra putaria e minha lábia é boa, foi fácil convencer seu pai e o pai do Luke, mas acredito que ficou por isso mesmo e não vamos repetir, afinal acho que eles não curtiram muito.

— Isso é bizarro o que vocês “‘pais” fazem! — falei, me levantando.

— Muitas coisas são bizarras. Você não gosta da ideia do seu pai ter ficado comigo? Isso não te deixa com tesão de alguma forma?

— Não, definitivamente não, não vejo graça no meu pai.

— Por que não? Seu pai é bonito igual você, gostoso, sedutor.

— Não olho meu pai desse jeito, sei lá, nunca pensei e só de pensar me dá náuseas.

— E eu e o Carlos? Te dá náuseas também? Pensar que eu já comi meu filho, e você bateu meu leite uma vez?... — então mordi o lábio e disse:

— É diferente, vocês dois são quentes, já enxergo de uma outra maneira, sinto muito tesão sabendo que você comeu o Carlos e ele já te comeu, mas não sinto um pingo de tesão pelo meu pai, sei lá acho que é o ranço que eu tenho.

— Tudo bem, acho que cada um tem seu tipo de fetiche.

— Onde você quer chegar com esse papo?

— Só queria ver até onde iam seus desejos incestuosos.

— Vem cá! — E então foi minha vez. Puxei o Augusto para um beijo.

É aquele ditado: se estou na chuva, é para me molhar. O Augusto era tão gostoso quanto o Carlos, e toda aquela conversa me deixou excitado. Começamos a nos beijar, ele sussurrava coisas no meu ouvido, suas mãos arrancavam minhas roupas e logo estávamos entregues um ao outro. E ali na sala, naquele sofá que já havia sido palco de encontros entre eu e Carlos, e eu e o Augusto, agora era para relembrar novamente com o Augusto, o pau dele já estava completamente duro, coloquei na boca e comecei a chupar de forma rápida e delicada ao mesmo tempo, o Augusto gemia, e sussurrava como eu chupava bem, e como estava com saudades da minha boca no seu pau, e o que o filho dele era sortudo por namorar comigo, eu lambia a cabeça, chupava aquela baba, me engasgava, engolia as bolas e sempre olhando com um olhar de puto para o Augusto, suas mãos já exploravam minha bunda, e ele começou a me dedilhar, enquanto eu o chupava, ele me puxou para um beijo rápido e me colocou de quatro no sofá, sussurrou no meu ouvido como estava com saudades do meu cú e disse que sempre entendeu porque o filho era apaixonado por mim, ele começou a me penetrar, no cuspe mesmo, senti seu pau entrando pouco a pouco no meu rabo, e eu já rebolava querendo mais e mais, e ele aumentou as estocadas, a gente já suava bastante, e gemia alto sem medo de nada, a sala já tinha um cheiro forte de sexo, e uma atmosfera completamente sexual, meu pau estava duro, e eu me tocava enquanto o Augusto metia em mim., e logo ele gozou dentro, ele gemeu forte, assim como o Carlos gemia, me virou de frente viu meu pau duro, e começou a chupar, então ele ficou de quatro e agora era minha vez de macetar aquele rabo, cuspi no meu pau, dei um tapa na sua bunda e comecei a meter no tio Augusto, ele rebolava e gemia, e não demorou e logo era minha vez de encher aquele rabo com meu leite, estávamos ofegantes, e então finalmente ficamos deitados no sofá no pós sexo delicioso, eu deitado sobre o seu peito e ele alisando meu cabelo,, eu me perdia naquela sensação de estar fazendo algo proibido, perigoso, mas ao mesmo tempo irresistível. O Augusto tinha uma forma única de me tocar, diferente do Carlos, mas igualmente intensa, o silêncio pairava entre nós. Eu olhava para o teto, tentando processar o que havia acabado de acontecer, quando o Augusto quebrou o silêncio:

— Você sabe que isso não muda nada entre você e o Carlos, né?

— Eu sei — respondi, ainda um pouco ofegante. — Mas também sei que isso não pode virar rotina.

— Por quê? — ele perguntou, traçando círculos no meu peito com o dedo.

— Porque eu amo o Carlos, e não quero machucar ele.

— E se eu foder você é o Carlos juntos?

— Eu iria adorar, tanto ser fodido por você é o Carlos, como assistir vocês fudendo na minha frente, isso me deixa de pau duro só de imaginar.

— Você acha que o Carlos iria topar?

– Não sei, teoricamente ele não sabe que eu sei que vocês já fizeram sexo.

— Ele sabe, acho que ele só ter vergonha disso.

– Vergonha de que?

– De ter transado com o próprio pai né? Isso pode ser difícil para ele!

– Quando foi a última vez que você comeu o Carlos?

– Depois daquela surra que eu dei nele, a gente viajou passamos uma semana juntos, e bom transamos de todas as formas possíveis, no começo era castigo, eu não queria o filho gay, mas depois virou tesão de ambas as partes, e transamos sem limites, mas quando voltamos a nossa rotina, o Carlos se afastou de você, mudou de colégio, e bom eu também fiquei um pouco de vergonha por tudo, por quem um dia eu dava espancado meu filho e no outro dia estava leitando ele, e nunca mais tocamos nesse assunto, apesar de termos trocado alguns olhares, mas foi algo que natural esse nosso afastamento, eu sou casado, mas claro que eu penso no meu filho, no seu corpo, e imaginar ele te comendo, ou você comendo ele me deixa de pau duro e me faz viajar na punheta, mas eu sou casado como você sabe, então não tenho muita opção.

– Sério, meu pau fica completamente duro só de imaginar vocês fodendo desse jeito, vou tentar conversar com o Carlos, puxar esse assunto vê se ele se abre comigo, e quem sabe a gente não pode fazer um sexo A3 bem gostoso.

– Seria meu sonho – Disse o Augusto me puxando para um beijo.

– Vamos ver o que acontece.

O Augusto sorriu de forma maliciosa:

— Você é mais parecido comigo do que imagina, Lucas.

— Como assim?

— Nós dois gostamos do proibido, do que não podemos ter. É isso que nos move.

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[NOTA DO AUTOR]

O Capítulo de hoje foi um pouco focado nesse lado da putaria, espero ter respondido algumas pontas soltas que tenha ficado do passado, caso ainda tenha alguma dúvida podem comentar, ou me escrever um email. Teve um comentário na capítulo passado que alguém comentou sobre a mudança do Carlos e a sua personalidade, como eu já disse algumas vezes o texto é narrado pela visão do Lucas, então digamos que isso do Carlos se mostrar “escroto” e porque o Lucas tem a visão daquilo que ele ver, por isso ele ficou chateado quando viu o Carlos com o Raul, mas isso não vai tornar o Carlos o vilão, acredito que será somente uma fase. Apesar do cap de hoje ter tido um cunho incestuoso, não vou desenvolver essas relações, não quero que o conte pende para esse lado, inicialmente a ideia de uma A3 entre Carlos, o pai e Lucas foi descartadas, até porque pelo cronograma não tem como encaixar, mas é algo pode mudar no futuro, eu como leitor/autor eu quero muito pq isso me da tesão, mas não quero que o conto tome esse rumo. Outro ponto foi que alguém comentou que tinha muita traição e bla bla bla, bom se eu fosse escrever um conto só de amor e romance, entre Lucas o Carlos ele iria ficar chato em certo ponto, então essas coisas traições fazem parte da trama pra dar mais emoção, sei que existe um grande estereótipo de que gay sempre trai, mas infelizmente esse estereótipo é bem comum, o conto atualmente estar em 2017 ainda falta desenvolver coisas até 2024, tem 7 anos pela frente ainda. Enfim espero que estejam gostando, qualquer coisa podem comentar ou escrever um email.

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Comentários

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Amei! Não vou mentir, minha mente já matutava pensando que o os três maduros safados poderiam ter tido algo, só não esperava que de fato isso teria acontecido rsrsrs. Apesar de amar um incesto acho legal vc não tomar esse rumo, pois seguiria um linha parecida outro conto e ficaria repetitivo. Agora essa "roda gigante" chamada Camile é um saco! Tomare que ela meta logo uma galha nesse velho safado.

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Amo seu jeito de escrever, fico completamente envolvido com os personagens. Adorei essas informações. Sou viciado em incesto, é o que tem me dado mais tesão ultimamente.

Sempre que eu vejo alguém que tem tesão em homem dizer que não é gay, nem bi... Acho graça. Porque a definição de gay é justamente sentir atração por alguém do mesmo sexo. Entendo quem diz que transa e não é gay, porque existe prazer no toque, independente de quem está tocando. Mas não entendo quem admite sentir desejo e continua se afirmando hetero.

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Amei cada linha, fiquei adoravelmente chocado com a transa dos pais, tenho maior tesão na mente luta de Augusto, um canalha safado que sempre dá tesão no que diz e faz e se rolar a 3 no futuro eu vou gostar muito, sabendo que você vai contextualizar bem mas por ora me interessa muito a tríade Lucas, Carlos e Raul…

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Ótimo capítulo como sempre Lucas, li ele de uma vez só de tão bom! Parabéns de novo!

A Camille mal chegou e já conseguiu desestabilizar o Lucas emocionalmente, não quero nem imaginar o que essa cobra vai fazer depois... 🤮

E essa suruba entre os pais dos meninos??! Não esperava de maneira alguma, principalmente envolvendo o pai homofóbico do Luke 👁️👁️ Bem que dizem que por trás de todo homofóbico há um cu que pisca na velocidade da luz

Tb quero só ver a cara do Carlos se o Lucas oferecer essa proposta do Seu Augusto e ter que falar pro Carlos que já ficou com o PAI DELE. ☠️☠️☠️☠️ O diabo é mlk mesmo

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