Cerca de uma semana atrás, minha esposa Mariana e eu fomos convidados para passar um fim de semana em um resort de praia em Florianópolis, junto com vários colegas de trabalho dela.
A Mari trabalha no marketing de uma grande empresa que vem crescendo muito nos últimos anos, e os funcionários estavam começando a receber vários mimos — entre eles, essa viagem para o resort.
Eu fiquei animado com a ideia, mas ao mesmo tempo preocupado em conhecer os colegas dela. O pessoal da empresa da Mari tinha fama de ser bem descontraído… às vezes até demais. Ela sempre comentava sobre as brincadeiras, piadinhas e até uns apertões que rolavam no escritório.
Eu, por outro lado, trabalho num escritório de advocacia, onde tudo é sério e formal. Esse jeito mais “solto” nunca combinou comigo, e com o tempo eu mesmo fui ficando mais rígido. Tinha medo de não me enturmar com a galera dela.
A Mari, claro, é deslumbrante. Tem 26 anos, cabelo loiro curtinho e moderno, um rosto lindo. É baixinha, com pernas finas, bumbum empinadinho e curvilíneo. Se não fosse pelos seios dela, cheios e firmes, tamanho C, até pareceria uma fadinha. Nós nos conhecemos na faculdade, começamos a namorar rápido e casamos logo depois de nos formar. Ela nunca tinha tido muita experiência sexual, mas não era exatamente inexperiente quando ficou comigo.
No dia da viagem, pegamos a estrada. No caminho, Mari comentou que tinha comprado um biquíni novo para o fim de semana.
— Tá querendo se exibir, é? — brinquei.
— Quem sabe… — ela respondeu, sorrindo.
— Como assim, “quem sabe”? — perguntei, meio intrigado. Não era do estilo dela usar roupas muito ousadas. Até para colocar uma lingerie sexy eu tinha que insistir bastante.
— Nada demais, amor — ela riu. — Você sabe como é lá no trabalho… rola muita zoeira, muita provocação. Esse biquíni é só mais uma forma de brincar com os meninos.
— E que tipo de “provocação” é essa que você faz? — perguntei, curioso.
— Não é só comigo, é com todas nós — respondeu. — É só flerte, piadinha… às vezes até rola de levantar a blusa rapidinho.
— Peraí… como é que é? — quase gritei. — Você já mostrou os peitos pros caras?!
— Ai, amor, não é nada demais — ela disse rindo. — É só uma brincadeira, sabe? A gente sobe a blusa rapidinho, dá um “flash”… acabou. É só peito.
Eu fiquei de boca aberta. A minha esposa, tímida e discreta, levantando a blusa para os colegas de trabalho? Aquilo não combinava em nada com a imagem que eu tinha dela.
E, enquanto o carro se aproximava do resort, um aperto no peito começou a crescer.
Chegamos ao resort pouco depois. Enquanto carregávamos as malas para o saguão, uma turma acenou animada para a Mari. Eram os colegas dela, que logo me foram apresentados.
Entre os caras, estavam o Alex, o Davi, o Eduardo e o Gustavo. Entre as meninas, a Aline, a Cris, a Malu e a Natália.
Eles avisaram que todo mundo ia se encontrar na piscina exclusiva da empresa, pra tomar uns drinks antes de ir pra praia. Combinamos de nos trocar e já ir pra lá.
Enquanto nos despedíamos, Alex deu um beliscão na bunda da Mari. Ela deu um gritinho e riu, empurrando ele de leve. Eu fiquei na dúvida se intervia, mas quando vi que todo mundo — inclusive a própria Mari — estava rindo, achei melhor engolir seco e ficar quieto. Não queria parecer o “advogado careta” logo nos primeiros minutos.
Subimos para o quarto, e Mari foi se trocar no banheiro. Saiu enrolada numa toalha, sem deixar eu ver o tal biquíni.
— Anda, amor! — disse ela, animada, sem me dar tempo de comentar nada.
Peguei meu livro e seguimos até a área da piscina. O espaço estava todo decorado com banners e toalhas com o logo da empresa. Devia ter umas cinquenta pessoas por ali, a maioria homens. Para minha surpresa — e incômodo — muitos deles eram jovens, sarados, bronzeados. As mulheres também estavam de dar inveja, todas de biquínis minúsculos.
Eu estava prestes a perguntar à Mari onde estavam os amigos dela, quando vi a toalha cair.
Quase engasguei com o que vi: ela usava um biquíni vermelho-escuro tão pequeno que parecia comprado um número menor. O top mal segurava os seios, esticando ao máximo as alcinhas, e a calcinha era quase uma tanga, cavada nas laterais. Ela estava simplesmente deslumbrante.
Na mesma hora, alguém gritou da piscina:
— Olha a Mari aí!
Seguido por uma onda de assobios e gracinhas masculinas.
Ela riu, colocou a mão na cintura e fez pose, girando de leve para exibir as pernas e a barriga sequinha.
— Viu? — disse ela pra mim, piscando. — É só brincadeira!
Engoli em seco e fiquei quieto. Eu queria comentar o quanto aquele biquíni era ousado demais, mas era só um biquíni, afinal… E se alguns caras quisessem olhar, bem, talvez não fosse o fim do mundo. Parte de mim até sentia orgulho de ter uma esposa tão atraente.
Me sentei numa espreguiçadeira com meu livro, tentando ler, mas era impossível não espiar. Sempre que levantava os olhos, lá estava a Mari, rindo, conversando, flertando descaradamente com algum dos caras.
O bar estava liberado, e logo vi que o clima era de festa pesada. Fui pegar uma cerveja e percebi que a Mari já estava no segundo — ou terceiro — margarita. Dava pra notar que ela ficava mais animada a cada gole. Em certo momento, Davi até desafiou ela para uma competição de quem virava o drink mais rápido. Não deu outra: ela perdeu, já meio bêbada, e riu de si mesma.
Voltei a me acomodar, mas pouco depois ouvi um grito. Olhei e vi a Malu cobrindo os seios: algum dos caras tinha puxado o top dela e corria com ele na mão, enquanto ela ria e tentava pegar de volta.
Outra menina também foi vítima, mas essa nem se preocupou em cobrir os peitos — apenas deu de ombros e seguiu conversando, rindo.
Procurei Mari com o olhar e a encontrei dentro da piscina, no raso, cercada por alguns rapazes. Foi então que vi Alex se aproximar por trás e puxar as alcinhas do biquíni dela. O top saltou como uma mola, revelando os seios dela para todos à volta.
Ela deu um gritinho, riu e começou a pular tentando pegar o top de volta. Os caras em volta aplaudiam e faziam festa, enquanto os seios dela balançavam, com os mamilos rosados totalmente expostos.
Davi entrou na brincadeira e levantou a Mari pela cintura, ajudando-a a alcançar o top que Alex segurava. Ela pegou, riu e jogou de volta nele, mas antes de vestir de novo, Alex ainda conseguiu apertar um dos seios dela com a mão. Mari apenas deu outro gritinho de riso, como se fosse parte da farra.
Eu congelei. Minha esposa estava ali, de topless, sendo apalpada por colegas de trabalho — e parecia estar achando graça.
Depois desse episódio, percebi que aquilo não ia parar tão cedo. As meninas resolveram dar o troco: começaram a puxar os calções dos caras.
Não demorou muito até que a Malu surpreendesse o Davi no bar, puxando o short dele até os tornozelos. Um pau enorme despencou pra fora, deixando todas as meninas em volta em choque — inclusive a Mari, que arregalou os olhos e depois caiu na risada.
Davi, rindo, começou a correr atrás da Malu, balançando o pau como se fosse uma arma, enquanto ela gritava e fugia pela borda da piscina.
A cena toda parecia absurda demais para ser real. Eu olhava em volta e via várias meninas já sem a parte de cima, andando tranquilamente, e os caras aproveitando pra passar a mão sempre que podiam.
Pouco depois, Mari saiu da piscina e veio até mim, ainda rindo, o corpo todo molhado e o biquíni colado às curvas dela.
— Amor, tá tudo bem? — perguntei, tentando disfarçar minha indignação. — O que foi aquilo?
— Ah, não foi nada — ela disse, dando de ombros. — Só uma zoeira.
— Zoar é uma coisa, Mari. Agora… deixar os caras arrancarem seu top e ainda pegarem no seu peito?!
Ela mordeu o lábio, se inclinou e sussurrou no meu ouvido:
— Você não achou excitante, não? Ver os caras me olhando, me tocando um pouco?
Eu engoli em seco. Não podia negar que estava excitado — meu pau latejava dentro da sunga —, mas ao mesmo tempo estava com um nó de ciúmes no estômago.
— É só uma brincadeira, amor… — ela completou, sorrindo e voltando para a piscina.
Fiquei na espreguiçadeira fingindo ler, mas na verdade não tirava os olhos dela.
Aos poucos, o clima foi ficando cada vez mais pesado. Metade das meninas já estava de topless, algumas sem nenhuma preocupação em se cobrir. Vi a Cris passando na minha frente, rindo, com os peitos pequenos e duros totalmente à mostra, enquanto o top balançava pendurado no pescoço.
E então percebi a Mari na beira da piscina, conversando com o Alex. Ele estava dentro d’água, apoiado nos braços dela, e os dois riam muito, o rosto bem perto um do outro. Eu me ajeitei na cadeira, tentando parecer que dormia atrás dos óculos escuros.
Em certo momento, vi a Mari escorregar a alça do biquíni pelo ombro, devagarinho, rindo de algo que Alex disse. Logo em seguida, ele pegou a mão dela e a mergulhou na água, guiando-a discretamente para baixo.
Meu coração disparou. Será que ele tinha acabado de colocar a mão dela no pau dele?
A Mari deu um gritinho abafado, depois gargalhou, mas não tirou a mão. Pelo contrário, o braço dela começou a se mover discretamente.
Depois de alguns segundos, ela puxou a outra alça do biquíni, deixando os seios quase à mostra, sustentados apenas pela pressão do tecido. Alex olhava hipnotizado, enquanto ela voltava a mexer a mão embaixo d’água.
E então, com um movimento súbito, a parte de cima caiu, revelando de vez os peitos dela. Alex arregalou os olhos e mordeu o lábio, fascinado.
Eu estava duro como pedra. Mal acreditava no que via: minha esposa, rindo e deixando um colega de trabalho punhetar enquanto encarava os seios dela.
Depois de um bom tempo naquela bagunça na piscina, alguém gritou que a empresa tinha montado uma rede de vôlei na areia. Aos poucos, a galera começou a se animar pra ir, e logo todos estavam descendo rumo à praia.
A empresa tinha alugado vans pra levar o pessoal, já que o estacionamento era complicado. Entramos em uma delas, e eu ainda estava tentando digerir o que tinha visto entre Mari e Alex.
Na praia, a turma se dividiu em dois times. Mari, claro, entrou na brincadeira, animadíssima. Eu fiquei na areia, deitado na canga, tentando me acalmar e apenas observar.
A cada saque, a cada salto, era impossível não reparar: os biquínis cavados, os corpos suados, as risadas. E, claro, as provocações entre eles.
— Se errar esse saque, vai ter que pagar prenda! — gritou o Eduardo, enquanto ajeitava o calção.
Mari, que estava se preparando para sacar, riu e respondeu em voz alta:
— Que tipo de prenda?
— Perder o top! — respondeu ele, arrancando risadas e gritos de incentivo dos outros.
— Ah é? — retrucou ela, com um sorriso safado. — Então se vocês não conseguirem devolver a bola, quem tira o short são vocês!
O clima explodiu em gargalhadas, assobios e apostas.
Mari lançou a bola, saltou e deu um saque perfeito. A bola caiu bem no meio da quadra adversária, sem chance nenhuma de defesa.
Os meninos bateram a mão na cabeça, rindo e gritando, enquanto Eduardo, em meio à zoeira, segurou o cós do calção, puxando-o para baixo de uma vez. Um pênis grosso e pesado balançou à mostra, arrancando gritos de surpresa das meninas.
Mari arregalou os olhos, riu e ficou encarando descaradamente, mordendo o lábio. Eu percebi na hora que nunca a tinha visto olhar pro meu pau daquele jeito.
O jogo seguiu, agora com regras não-oficiais: cada erro resultava em uma peça de roupa a menos. A turma toda embarcou na brincadeira, e em pouco tempo metade dos homens já estava pelado, e várias meninas, topless.
Até que foi a vez da Mari. Ela errou uma bola que passou raspando pela rede.
— Já sabe a regra! — gritou Alex, do outro lado. — Tira o top!
Mari levou as mãos ao rosto, fingindo timidez, mas logo riu. Virou-se de costas, puxou as cordinhas e deixou o biquíni cair na areia. Em seguida, jogou o top pro alto, exibindo os seios para todos.
Os caras foram à loucura. Aplausos, gritos, assobios. Mari riu, cruzando os braços por um instante, mas logo voltou a jogar normalmente, com os peitos balançando livremente a cada salto.
Eu observava aquilo com uma mistura insana de ciúmes e tesão. O pau latejava dentro da sunga, enquanto eu tentava parecer indiferente deitado na areia.
No fim da partida, o time da Mari venceu. Ela saiu da quadra suada, rindo, e foi direto falar com o Eduardo, que ainda estava completamente nu, segurando o calção na mão.
Ele fez um comentário que não ouvi, mas logo em seguida empinou o quadril na direção dela, exibindo o pau grosso. Mari gargalhou, mas ficou olhando fixamente. Depois de alguns segundos, estendeu a mão e o tocou, primeiro de leve, depois segurando com mais firmeza.
Eduardo sorriu vitorioso. Segurou a lateral do biquíni da Mari e, com um puxão rápido, abaixou até os tornozelos dela.
— Aaaaah! — ela gritou, tentando cobrir-se, mas já era tarde. Todo mundo ao redor aplaudiu e gritou, vendo a boceta loira dela totalmente exposta.
Mari ficou alguns segundos paralisada, com o rosto vermelho, depois puxou a calcinha de volta, ainda rindo nervosamente. Mas não vestiu o top.
O sol já começava a se pôr quando a turma decidiu voltar pro resort. As vans da empresa foram chegando, mas na hora de embarcar, só restava uma, pequena demais pro número de gente.
— Não cabe todo mundo aí — eu disse, tentando organizar.
— Cabe sim! — gritou o Davi, já meio bêbado. — A Mari pode vir no meu colo aqui na frente, e pronto.
Antes que eu pudesse responder, ela mesma riu e disse:
— Tá bom, mas olha lá, hein, Davi! Nada de gracinha!
E pulou no colo dele, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu fiquei sem reação, empurrado para o banco de trás junto com os outros caras, enquanto ela se ajeitava sobre ele.
O motorista ligou o som e arrancou pela estrada esburacada. A cada solavanco, a Mari quicava no colo de Davi, que fingia segurar a cintura dela para “segurança”. Só que a mão dele escorregava cada vez mais para a coxa, depois para a barriga, e finalmente até os seios nus dela.
Eu tentava prestar atenção, mas o papo alto sobre futebol entre os bêbados do banco de trás me distraía. Quando consegui espiar melhor, vi que o cinto de segurança deles já tinha sido retirado.
E então percebi: a Mari estava sentada alta demais, se mexendo de forma ritmada. Não era mais só a estrada que fazia ela pular.
Meu coração disparou. Será que eles estavam…?
A van parou num sinal vermelho, mas mesmo assim ela continuava quicando discretamente no colo dele. Eu não conseguia ver direito de onde estava, mas não tinha dúvidas: o pau dele devia estar dentro dela.
Os outros riam e gritavam, bêbados demais pra reparar. Eu, em silêncio, observava aquilo com um nó de ciúmes e, ao mesmo tempo, com o pau duro latejando.
Vinte minutos depois, chegamos ao resort. Todos desceram rindo, cambaleando. Eu fui o último a sair. Quando alcancei a Mari, que caminhava ao lado de Davi, vi que ela estava suada, com o rosto corado e respiração acelerada.
Esperei o grupo se afastar e perguntei em voz baixa:
— O que foi aquilo na van, Mari?
Ela mordeu o lábio, nervosa.
— Amor, não fica bravo… não foi nada demais.
— Nada demais?! Você tava quicando no colo dele! — rebati.
Ela riu nervosamente.
— Ele disse que a sunga tava apertando, então abaixou um pouco. Eu só sentei, mas aí… escorregou, sabe? Foi sem querer. A gente passou num buraco e entrou. Mas logo depois saiu.
— Você… você deixou ele te comer? — perguntei, a voz embargada.
— Amor, foi sem querer! E ele nem gozou. Não é nada demais, né? — disse ela, com um olhar suplicante.
Eu fiquei em choque, sem palavras. Minha esposa tinha acabado de admitir que praticamente transou com um colega de trabalho dentro da van, na frente de todos.
— Se ele não gozou, então… acho que não tem problema… — foi tudo que consegui balbuciar.
— Viu como você é compreensivo? — disse ela, dando um beijo rápido no meu rosto. — Agora vamos jantar, que eu tô morrendo de fome.
O jantar foi relativamente calmo. A Mari pediu um sanduíche no quarto, e eu fiquei em silêncio quase o tempo todo, esperando que ela dissesse algo, talvez um pedido de desculpas. Mas ela parecia distraída, como se estivesse com a cabeça em outro lugar.
Depois que comemos, me deitei na cama e acabei cochilando. Quando acordei, já passava das dez e meia. O quarto estava vazio.
Levantei num pulo, vesti uma bermuda e desci apressado para a área externa. E lá estava ela, no meio da multidão em volta da enorme hidromassagem iluminada. O clima era de balada: música alta, bebida liberada, risadas.
A Mari já estava dentro da água, rindo, cercada por colegas. Algumas meninas estavam topless, e vários caras, pelados ou quase. O ambiente parecia mais uma festa universitária do que um encontro de empresa.
Quando ela me viu, saiu tropeçando da água, os olhos brilhando de tanto álcool.
— Amor! — gritou, me abraçando. — Posso ficar pelada também? Todo mundo já viu meus peitos, o Edu até puxou minha calcinha hoje… não tem mais segredo!
— O quê?! — perguntei, assustado. — Vai tirar tudo aqui, na frente de todo mundo?
— Ah, deixa de frescura — ela riu, já descendo de volta. Antes mesmo de eu reagir, Mari tirou o top e o jogou pro alto, recebendo uma onda de assobios. Depois, com calma provocante, puxou a calcinha até os pés, exibindo a bunda redonda e a boceta loira depilada.
A galera foi à loucura. E então, como se fosse a coisa mais natural do mundo, ela desceu nua na água, sentando-se entre dois colegas.
Eu fiquei paralisado, observando. Enquanto fingia conversar com outros caras no bar, meu olhar voltava sempre para a Mari. Vi o Edu, que estava ao lado dela, puxá-la para o colo. Ela riu, sem resistência, e se ajeitou sobre ele.
— Agora ninguém mais pode olhar pros peitos dela, são só meus! — gritou ele, agarrando os seios dela com as duas mãos.
Todos riram. Ela também. Mas logo percebi que não era só piada. Edu continuava amassando os seios dela, puxando os mamilos com os dedos, enquanto ela se recostava nele, olhos semicerrados, deixando-se tocar.
Eu estava prestes a intervir, quando a Natália apareceu e começou a puxar papo comigo, já meio bêbada. Tentei prestar atenção, mas era impossível: atrás dela, via o corpo nu da Mari sendo explorado sem pudor.
Quando finalmente consegui me livrar da Natália, vi Mari se levantando do colo do Edu. Mas já era tarde: ele saiu da água logo depois, totalmente nu, o pau enorme ainda meio duro, balançando.
Meu estômago virou. A imagem da minha esposa nua, sentada no colo dele, e ele agora de pau de fora… era óbvia demais.
Mari, por outro lado, voltou a rir e conversar com as meninas, como se nada tivesse acontecido.
Fiquei ali, paralisado, tentando entender se realmente tinha acontecido o que eu temia. E antes que eu pudesse reagir, ouvi a Malu gritar:
— Bora fazer um jogo!
Os olhares se voltaram pra ela. Estava completamente nua, rindo e bebendo direto da garrafa de vodca.
— A gente vai votar pra ver quem tem o maior pau daqui! — anunciou, arrancando gargalhadas.
Os caras, já bem bêbados, começaram a aplaudir. Um por um, foram tirando o que restava dos calções. Logo a hidromassagem estava cercada de paus duros balançando na cara das meninas.
A Mari, nua, riu alto, cobrindo o rosto com as mãos.
— Não, gente, vocês são malucos! — disse, mas sem desviar os olhos.
— Pra ser justo, as meninas têm que provar todos — disse o Alex, levantando o pau pra fora da água. — Senão como vão julgar?
Houve gritos de incentivo, risadas, e então a Cris gritou:
— Concordo! Todo mundo testa, e depois a gente vota.
Eu não acreditava no que ouvia. E, antes que pudesse processar, a Mari já estava de quatro na beira da hidromassagem, rindo e deixando o Alex enfiar só a cabecinha dentro dela.
— Só um pouquinho! — disse ela, rindo. — Só pra sentir!
Os outros vibraram. Alex a segurava pela cintura, deslizando a rola grossa nela algumas vezes, enquanto ela gemia baixinho, até se afastar e cair de volta na água, rindo.
— Minha vez! — disse o Edu, já se aproximando. Pegou-a pela mão e a colocou sentada no colo dele de novo. Desta vez, sem brincadeira: afundou o pau inteiro dentro dela. Mari arqueou as costas, gemendo alto, enquanto as meninas aplaudiam e gritavam.
— Caralho, olha o tamanho! — disse a Malu, gargalhando.
Eu estava em choque. Meu pau latejava, duro como pedra, mas meu peito queimava de ciúmes. Eu via a Mari cavalgando o Edu no meio dos colegas, os seios balançando, os gemidos abafados pela música e pelas risadas.
Depois foi a vez do Gustavo, que a puxou para a beira da piscina e enfiou nela por trás. A Mari agarrou-se ao corrimão, gritando, enquanto ele socava fundo.
— Gente, calma, é só uma provinha! — ela ria entre gemidos, mas não parava.
Por fim, o Davi se aproximou. — Agora a gente termina o que começou na van — sussurrou pra ela, alto o bastante pra eu ouvir.
Ela o encarou, mordendo o lábio, e logo se deitou de barriga pra cima na borda. Davi se colocou entre as pernas dela e enfiou de uma vez, fazendo-a gritar.
— Meu Deus! — ela gemeu, segurando firme nos ombros dele. — É muito grosso!
Ele socava forte, sem se importar com quem assistia. Ao redor, todos vibravam, como se fosse uma competição esportiva.
Eu, impotente, apenas olhava. Entre o ciúme e o tesão, entre o desespero e a excitação, meu corpo reagia sozinho. A cada estocada, eu sentia que ia gozar ali mesmo, sem tocar em mim.
A “brincadeira” já tinha virado suruba declarada. Eu não sabia mais se queria correr dali ou se ficava hipnotizado assistindo.
A Mari agora se revezava entre eles, rindo, gemendo, bêbada e entregue. O Alex puxava a cabeça dela para chupar seu pau, enquanto o Gustavo metia nela por trás. Ela engasgava, ria, parava pra respirar, e logo voltava a chupar.
— Isso, loirinha, mostra quem é a campeã! — gritou a Cris, gargalhando, enquanto batia palmas.
Quando o Edu voltou pra ela, segurou firme na cintura e não teve cerimônia: socou fundo várias vezes até gemer alto e gozar dentro dela, sem nem avisar. Mari estremeceu, mas não parou, apenas riu nervosa.
— Ai, caralho, ele gozou em mim! — disse, rindo, como se fosse piada.
Em seguida, o Davi a tomou de novo, colocando-a sentada em cima dele dentro da água. Eu vi nitidamente quando ela se arqueou, gritando:
— Meu Deus, tá gozando dentro! —
A galera ao redor foi à loucura, rindo e batendo palma, como se fosse parte do show.
Já passava da meia-noite quando a festa começou a dispersar. As meninas foram buscar toalhas, alguns caras saíram cambaleando, bêbados. Eu, atônito, ainda estava encostado no bar, tentando juntar as peças na cabeça.
A Mari subiu da água nua, os cabelos grudados no rosto, as pernas tremendo. Pegou a calcinha encharcada numa mão, o top na outra, e veio mancando em minha direção com um sorriso culpado.
— Amor… não fica bravo comigo, tá? — disse, se aproximando, ainda molhada.
— Mari… — eu tentei falar, mas a voz falhou.
Ela me beijou rápido, sem esperar resposta, e cochichou:
— Foi só uma brincadeira… todo mundo entrou só um pouquinho, só pra comparar. Não é como se fosse “de verdade”.
Me pegou pela mão e me arrastou até o quarto, sem me deixar reagir.
Quando entramos, ela jogou o biquíni no chão, subiu em cima de mim e, sem aviso, enfiou a mão dentro da minha bermuda, já me masturbando.
— Você não ficou excitado me vendo, amor? — sussurrou, com os olhos brilhando. — Todos eles me comendo… e agora só você termina comigo.
Eu mal consegui protestar. A mente gritava de ciúmes, mas o corpo traiu: explodi no orgasmo mais forte da minha vida, gozando enquanto ela me olhava com aquele sorriso safado e cúmplice.
Acordei com a luz da manhã invadindo o quarto. Minha cabeça latejava, mas não de álcool — e sim da confusão que girava dentro de mim.
Virei para o lado: a Mari dormia profundamente, nua, de bruços, os cabelos loiros espalhados pelo travesseiro.
As imagens da noite anterior me bombardearam de uma vez: ela gemendo no colo do Edu, de quatro pro Gustavo, rindo enquanto o Alex a fazia chupar, e finalmente o Davi gozando dentro dela. Tudo isso diante dos colegas de trabalho, como se fosse um jogo.
Eu não sabia se queria gritar, chorar ou gozar de novo só de lembrar. O ciúme me corroía, mas o tesão ainda queimava.
Levantei devagar, tentando não acordá-la. Fui até a varanda e fiquei olhando o mar azul de Florianópolis. O som das ondas me lembrava a risada dela, bêbada, livre, sem pudor.
— Bom dia, amor… — ouvi atrás de mim. A voz dela estava rouca.
Me virei. Ela se espreguiçava na cama, nua, sem vergonha nenhuma.
— Dormiu bem? — perguntou, com aquele sorrisinho sapeca.
— Nem sei… — respondi, baixo.
Ela se levantou, pegou um roupão e veio até mim, me abraçando por trás.
— Amor, não fica pensando besteira, tá? Foi só farra… eu bebi demais, a galera também… sabe como é.
— Mari, você transou com… com todos eles — eu disse, engolindo seco.
— Ah, mas não foi como se fosse traição de verdade — rebateu, com naturalidade. — Era todo mundo junto, rindo, curtindo… e você viu que eu sempre voltava pra você, né? No fim da noite, foi você que me fez gozar de verdade.
Eu fiquei em silêncio. Não tinha resposta.
Ela suspirou, me deu um beijo leve na nuca e sussurrou:
— Fala a verdade, amor… no fundo você gostou de ver.
Fechei os olhos. Parte de mim queria negar, gritar que não, que estava destruído. Mas outra parte lembrava do pau latejando, da excitação irresistível, e sabia que ela tinha razão.
Não respondi. Apenas fiquei ali, parado, com ela abraçada em mim, olhando o mar, sem saber se aquele fim de semana tinha sido um pesadelo… ou a fantasia mais erótica da minha vida.