Amiga Morando em Casa

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 897 palavras
Data: 25/08/2025 19:23:30

Eu nunca imaginei que uma simples mudança pudesse mexer tanto comigo. Quando minha amiga decidiu se mudar temporariamente para minha casa, achei que seria tranquilo. Afinal, sempre tivemos uma amizade sólida, cheia de piadas, confidências e companheirismo. Mas nada poderia me preparar para a forma como ela iria transformar minha rotina — e minha mente — completamente.

Ela chegou em uma tarde quente de verão, arrastando malas, soprando o cabelo com os dedos e sorrindo de um jeito que fazia meu coração acelerar sem razão aparente. Eu a ajudei com os últimos sacos, e a cada passo dela pelo corredor, eu não podia deixar de notar o corpo delineado sob a roupa leve. Havia algo na maneira como ela caminhava, confiante e natural, que mexia comigo de uma forma que eu não conseguia disfarçar.

Os primeiros dias foram sutis, quase inofensivos. Ela se sentia em casa, e isso significava andar com roupas mínimas, shorts curtos e camisetas que mal cobriam o que deveriam. Mas um dia, algo mudou. Ela estava na cozinha preparando algo, e eu entrei sem avisar — e lá estava ela, completamente nua, sua pele brilhando à luz do sol que entrava pela janela. Meu corpo reagiu antes mesmo da mente processar. Meu coração disparou, minhas mãos começaram a suar, e meu pau endureceu quase instantaneamente.

Ela percebeu, claro, e sorriu. Não houve constrangimento, só aquela familiaridade íntima que sempre tivemos, mas carregada de uma tensão que eu ainda não podia controlar. “Você vai se acostumar”, disse ela, e eu não tinha dúvidas de que estava me desafiando de propósito.

Com o passar dos dias, essa situação se repetiu. Ela caminhava pelo apartamento, às vezes completamente nua, outras vezes com roupas extremamente provocantes. Cada vez que eu a via, sentia uma mistura de desejo e culpa, mas era impossível desviar o olhar. Cada curva do corpo dela, o balanço natural dos quadris, a maneira como ela se movimentava com confiança — tudo conspirava para me deixar louco de vontade.

As noites eram as piores. Ela se acomodava no sofá com um vestido leve, que subia cada vez que ela cruzava as pernas, e a luz suave fazia sua pele parecer quase brilhante. Eu sentava no outro lado, tentando me concentrar em algo banal, mas cada gesto, cada olhar, me fazia perder totalmente a concentração. Era como se a tensão entre nós pairasse no ar, invisível, mas intensa, impossível de ignorar.

Uma tarde, enquanto estávamos assistindo a um filme juntos, ela se encostou em mim. Primeiro, casualmente, mas depois percebi que o toque estava ficando mais íntimo. Sua mão roçou meu braço, desceu devagar, e eu senti meu pau reagir de imediato. Não havia mais como negar: a tensão sexual havia tomado conta do ambiente, e cada gesto dela parecia um convite silencioso para algo mais.

A partir dali, tudo começou a escalar rapidamente. Ela não precisava dizer nada, apenas um sorriso malicioso ou um olhar direto nos meus olhos era suficiente para incendiar minha imaginação. Eu a via deitada na cama, lendo, ou sentada na cozinha, mexendo em algo, e cada momento parecia uma provocação consciente.

Então veio o dia em que não conseguimos mais controlar. Ela se aproximou enquanto eu estava sozinho na sala, seu corpo pressionando o meu, sua respiração quente acariciando meu pescoço. Eu podia sentir cada centímetro de pele dela, cada curva, cada reação. Nossos lábios se encontraram num beijo primeiro hesitante, depois urgente e intenso. A sensação de ter seus braços envolvendo meu corpo, a língua explorando a minha, o calor da pele dela… tudo isso me fez perder completamente o controle.

Minhas mãos deslizaram por suas costas, pelos quadris, sentindo cada curva, cada reação. Ela se acomodou sobre mim, e senti o peso do corpo dela, a pressão perfeita que combinava perfeitamente com meu desejo. Um toque aqui, um suspiro ali, e eu já estava completamente entregue ao prazer que crescia dentro de mim.

A roupa rapidamente se tornou desnecessária. Nossos corpos nus se encontraram em uma dança intensa, uma sinfonia de gemidos, toques e carícias. Cada movimento dela contra mim fazia meu pau pulsar, cada suspiro, cada arquejar, cada gemido me levava mais fundo em uma mistura de prazer e loucura.

Experimentamos cada posição que podia intensificar a sensação, explorando o corpo um do outro sem pressa, mas com urgência. Ela gemeu meu nome, e eu senti cada músculo do corpo dela se contrair ao mesmo tempo em que eu alcançava o ápice. Era uma explosão de prazer que parecia atravessar cada célula do corpo.

Mesmo depois, enquanto nos recuperávamos, ofegantes e suados, havia uma eletricidade no ar. Cada olhar, cada toque leve, fazia a tensão voltar imediatamente. A intimidade que construímos ao longo desses dias havia se transformado em algo impossível de ignorar.

Ela se aninhou contra mim, e mesmo em silêncio, era impossível negar a conexão profunda que havia se formado. Cada movimento, cada sorriso, cada gemido silencioso havia construído algo que eu sabia que não esqueceria tão cedo.

A semana inteira foi um turbilhão de emoções, tensão sexual e exploração de limites. Cada dia com ela foi mais intenso, mais provocador, mais erótico. E mesmo agora, enquanto ela se movia pelo apartamento, às vezes nua, às vezes parcialmente vestida, meu corpo reagia antes da mente, lembrando-me constantemente do prazer que compartilhamos, da intensidade que crescera entre nós, e da certeza de que ainda havia muito mais por vir.

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