Cheguei na casa do meu colega com aquela mistura de ansiedade e curiosidade. Ele estava na sala, mas meus olhos não desgrudavam dela — a mulher mais velha, elegante, que parecia irradiar uma energia que me deixava tonto. Cada gesto seu, cada sorriso, cada olhar que cruzava com o meu fazia meu corpo reagir sem que eu pudesse controlar. Meu pau começou a endurecer quase que instantaneamente, e eu tive que me concentrar para não parecer óbvio.
Enquanto caminhava pela sala, ela se aproximou casualmente, seu perfume invadindo minhas narinas, a pele quente e macia roçando meu braço de forma “acidental”. Eu senti cada toque como se fosse uma faísca acendendo fogo em cada nervo do meu corpo. O jeito como ela me olhou, aquela mistura de curiosidade e provocação, fez meu coração disparar.
Quando ela começou a falar comigo, sua voz suave parecia penetrar diretamente na minha mente, e cada palavra carregava uma sugestão implícita que me deixava inquieto. Ela se aproximou mais, e eu pude sentir o calor do corpo dela quase colado ao meu. Minhas mãos tremiam levemente, mas a vontade de tocá-la era impossível de conter. Quando encostei sem pensar na curva do seu quadril, senti seu corpo se inclinar em direção ao meu, e um arrepio percorreu minha espinha.
Ela sorriu, e eu soube que havia percebido a excitação óbvia que eu tentava disfarçar. Então ela fez algo que eu nunca esperaria: aproximou seus lábios dos meus, suave no começo, mas logo o beijo se tornou intenso, molhado e urgente. Minhas mãos exploravam suas costas, passando pelo seu corpo com uma necessidade quase dolorosa, enquanto ela se encaixava em meus movimentos, guiando e provocando cada toque.
O calor entre nós aumentava a cada segundo. Eu sentia sua mão deslizando pelo meu peito, descendo lentamente, até encontrar meu pau duro e pulsante. Ela sorriu contra meus lábios, e o prazer de sentir seu toque direto me fez perder qualquer controle restante. Deslizei minhas mãos por suas costas e quadris, sentindo cada curva, cada reação, cada gemido contido que escapava dela e me excitava ainda mais.
Nossos corpos estavam totalmente colados, e a fricção direta fazia cada centímetro de pele sentir prazer intenso. Ela gemia baixinho, encorajando meus movimentos, e eu correspondia explorando cada parte dela, cada toque, cada resposta. A química entre nós era elétrica, impossível de ignorar.
Quando nos movemos para o quarto, o calor do ar parecia intensificar tudo. Ela se deitou na cama, me puxando para cima dela, e eu senti o corpo dela reagir imediatamente ao meu toque. Nossos gemidos ecoavam pelo quarto, misturados com risadas abafadas e respirações pesadas. A penetração foi lenta no começo, sentindo cada detalhe, cada contorno, cada suspiro dela, e logo o ritmo se intensificou, tornando cada movimento uma explosão de prazer.
Nós explorávamos posições diferentes, mudando o ritmo, a intensidade, sentindo cada reação, cada respiração, cada gemido. A conexão física era completa, quase telepática, cada toque provocando um arrepio que subia da cabeça aos pés. O suor escorria, misturando-se, e cada movimento, cada fricção, parecia nos levar ao limite da resistência humana.
Quando finalmente chegamos ao clímax, foi como se todo o tempo, toda a tensão acumulada, toda a provocação desde que entrei naquela casa tivesse sido liberada em uma única onda. Ela gritou meu nome, meu corpo pulsou dentro dela, e sentimos juntos a explosão de prazer que parecia atravessar nossos ossos. Nos seguramos, ofegantes, rindo e gemendo, com o corpo quente e grudado, ainda tremendo de excitação.
Mesmo depois, enquanto nos vestíamos e trocávamos olhares cúmplices, o desejo ainda pulsava em nossos corpos. Cada toque, cada beijo, cada lembrança da tensão e da provocação que nos levou até ali ainda fazia meu pau reagir, lembrando-me de que aquela experiência intensa e arrebatadora deixaria uma marca que eu não esqueceria tão cedo.