—Muito obrigada pela ajuda de todos. Sem vocês, a realização dessa ceia não seria possível — disse a pastora Marina, enquanto olhava para o pequeno grupo de fiéis à sua frente. Marina usava óculos de grau, e seus cabelos ondulados, curtos e grisalhos, emolduravam seu rosto. O vestido que ela vestia destacava seu busto e seus quadris generosos. Seu marido, o pastor Almeida, parecia ocupado atendendo as novas fiéis que haviam chegado à igreja.
Marina calçava um elegante sapatinho vermelho, cuidando, como sempre, de cada detalhe do evento. Notei que ela caminhava com certa dificuldade, tentando, por vezes, apoiar as mãos nas costas. Quando ela finalmente parou próximo à mesa onde eu estava, aproveitei para puxar assunto.
—Tudo bem, pastora? — perguntei, fingindo preocupação, embora meu verdadeiro intento fosse encontrar uma brecha para conversar com aquela mulher que me atraía com seu corpo voluptuoso.
—Uma pequena dor nas costas, meu jovem. Venho sofrendo com isso há meses — respondeu Marina, sentando-se no banco mais próximo, com um leve suspiro.
Eu já havia trabalhado com massagens e conhecia bem como aliviar dores nas costas. Vi ali a oportunidade perfeita.
—Se a senhora quiser, posso ajudar com isso, pastora. Trabalhei com massagens por muito tempo — disse, oferecendo um sorriso amigável, sem deixar transparecer qualquer malícia. Entreguei a ela um papel com meu número e pedi que me ligasse quando quisesse. E ela não demorou para entrar em contato.
Na quarta-feira à tarde, eu estava na casa do pastor Almeida, a sós com Marina. Suas duas filhas estavam trabalhando. A saia branca que Marina usava chamava atenção, destacando ainda mais seus quadris, que pareciam ainda mais pronunciados do que o usual. A blusinha preta que ela vestia deixava o contorno do sutiã bem visível, realçando suas curvas.
Estendi um colchonete no chão e pedi que Marina se deitasse. Ela obedeceu, visivelmente ansiosa e um pouco nervosa, mas com um brilho de curiosidade nos olhos.
Comecei com uma massagem suave nas costas, mas confesso que o tecido grosso da blusa atrapalhava o movimento das minhas mãos.
—Pastora, a blusa tá dificultando um pouco. Se a senhora se sentir à vontade, pode tirar, ou posso levantar só um pedaço pra trabalhar melhor nas costas — sugeri, mantendo a voz calma.
Marina hesitou por um momento, mas, com um leve suspiro, levantou o tronco e puxou a blusa preta por cima da cabeça, ficando apenas com o sutiã preto, que abraçava seu busto farto. Ela se deitou novamente no colchonete, a saia branca ainda destacando seus quadris largos. Seus pés, agora descalços, pois ela havia deixado os sapatinhos vermelhos ao lado do colchonete, mostravam unhas bem cuidadas, com um leve tom de vermelho que combinava com sua elegância.
Voltei a massagear, começando pela base das costas, onde ela havia indicado a dor. Meus dedos pressionavam com firmeza, deslizando sobre a pele morena e macia, aquecida pelo contato. Marina relaxou aos poucos, e então, para minha surpresa, um pequeno gemido escapou de seus lábios. Era um som baixo, quase inaudível, mas carregado de alívio misturado com algo mais. Continuei o movimento, aplicando mais pressão nos pontos tensos, e outro gemido veio, um pouco mais longo, como se ela estivesse se entregando ao toque.
—Isso... tá muito bom — murmurou ela, a voz suave, quase um sussurro, enquanto seus ombros relaxavam ainda mais no colchonete.
Aquele som, junto com a visão do corpo dela — os quadris largos pressionando o colchonete, o sutiã destacando as curvas do busto, e a pele brilhando levemente com o calor do ambiente — fez meu corpo reagir de imediato. Meu pau começou a endurecer dentro do shorts, uma onda de tesão subindo pelo meu peito. Tentei manter a compostura, focando nas mãos que deslizavam pelas costas dela, mas cada novo gemido que Marina soltava, cada vez mais frequentes e um pouco mais altos, tornava isso quase impossível. Era como se ela, sem perceber, estivesse me provocando, e eu sentia meu membro pulsar, apertado contra o tecido do shorts.
—Está ajudando bastante, viu? — disse ela, virando o rosto de lado no colchonete, os óculos de grau levemente tortos. Seus olhos encontraram os meus por um instante, e havia algo ali, um brilho que não era só gratidão. Seus lábios se curvaram em um leve sorriso, e outro gemido baixo escapou quando pressionei um ponto sensível perto da lombar.
Eu estava completamente duro agora, o tesão quase insuportável. Meus dedos continuavam trabalhando, mas minha mente estava dividida entre o profissionalismo que eu tentava manter e o desejo crescente que aqueles gemidos e o corpo voluptuoso de Marina despertavam. A saia branca subia ligeiramente a cada movimento dela no colchonete, revelando mais das coxas grossas, e eu mal conseguia me concentrar.
—Tá sentindo alívio, pastora? — perguntei, minha voz saindo um pouco mais rouca do que eu gostaria, tentando disfarçar o efeito que ela estava tendo sobre mim.
—Muito... — respondeu ela, com outro gemido suave, enquanto seus quadris se moviam levemente no colchonete, como se ela estivesse se ajustando ao prazer do toque. — Faz tempo que não me sinto tão bem.
Deixei minhas mãos descerem um pouco mais, ainda mantendo a massagem, mas agora roçando de leve os quadris dela, por cima da saia branca. A textura do tecido era fina, e eu podia sentir a firmeza das nádegas generosas sob meus dedos. Marina não protestou; pelo contrário, outro gemido, um pouco mais profundo, escapou dela, e seus quadris se moveram sutilmente, como se convidassem o toque.
Encourajado, apertei com mais firmeza, minhas mãos agora moldando as curvas das nádegas dela por cima da saia. O tecido se esticava sob a pressão, e eu sentia a carne macia ceder aos meus dedos. Marina soltou um gemido mais alto, quase um suspiro entrecortado, e eu percebi que o colchonete sob ela estava ficando úmido, um sinal claro de que ela estava completamente melada.
Meu pau, já duro como pedra, pulsava com força no shorts, e eu mal conseguia controlar a respiração enquanto continuava a apertar, agora com movimentos mais lentos e deliberados, explorando cada centímetro daquelas nádegas ENORMES.
—Isso... tá gostoso — murmurou Marina, a voz quase inaudível, mas carregada de um tom que não deixava dúvidas sobre o que ela estava sentindo. Seus óculos escorregaram um pouco mais, e ela não fez menção de ajeitá-los, como se estivesse perdida no momento.
O desejo tomou conta de mim, e eu decidi ir além. Deslizei uma das mãos por baixo da saia, levantando o tecido com cuidado até encontrar a calcinha dela, que estava visivelmente molhada. Passei o dedo lentamente sobre o tecido, sentindo a umidade quente sob a ponta dos dedos. Marina arqueou o corpo no colchonete, e um gemido alto, quase um grito abafado, escapou de sua garganta, ecoando no silêncio da casa.
Seus quadris se mexeram contra meu toque, e o som daquele gemido, tão cru e descontrolado, fez meu pau pulsar ainda mais forte, a ponto de eu sentir o tecido do shorts apertar dolorosamente.
—Desculpa... isso tá... — ela começou a dizer, a voz trêmula, mas interrompida por outro gemido quando pressionei o dedo com um pouco mais de firmeza, roçando o tecido da calcinha contra a pele sensível.
Seus pés descalços, com as unhas pintadas de vermelho, se contraíram no colchonete, os dedos se curvando como se tentassem agarrar algo. O sutiã preto ainda abraçava seu busto, que subia e descia com a respiração acelerada, e a visão dela, completamente entregue, com a saia levantada e o corpo tremendo, era quase demais para mim.
Eu sabia que estávamos cruzando uma linha perigosa, mas o som dos gemidos dela, o calor da pele, e a umidade que escorria pela calcinha tornavam impossível parar. Meu coração batia disparado, e eu me perguntava até onde isso poderia ir.
Com a calcinha completamente encharcada, deslizei o tecido para o lado, expondo sua intimidade molhada e quente. Marina, em vez de resistir, abriu as pernas lentamente, os joelhos se separando no colchonete, revelando não só sua vulva inchada, mas também o ânus apertado e escuro, que piscava levemente com a excitação. Seus pés descalços deslizaram para os lados, as unhas vermelhas contrastando com o chão, e ela arqueou as costas, convidando o toque mais profundo.
— Continua... por favor — murmurou ela, a voz rouca, os olhos semicerrados atrás dos óculos tortos.
Encourajado, inseri um dedo devagar na entrada úmida dela, sentindo as paredes quentes se contraírem ao meu redor. Marina gritou alto, um som primal e descontrolado que ecoou pela casa, misturando prazer e surpresa. "Ahhh... sim!", ela berrou, os quadris se erguendo do colchonete para engolir meu dedo mais fundo.
Adicionei um segundo dedo, movendo-os em um ritmo constante, masturbando-a com firmeza enquanto meu polegar roçava o clitóris inchado. Seus gritos se intensificaram, um após o outro: "Mais forte! Ai, meu Deus!", ecoando alto o suficiente para me fazer olhar para a porta, temendo que alguém pudesse ouvir.
Seu corpo gostoso e tesudo tremia, o busto farto balançando no sutiã preto, e o suor escorria pela pele morena enquanto ela abria ainda mais as pernas, deixando o ânus completamente à mostra, vulnerável e tentador sob a luz da tarde.
Meu pau latejava no shorts, quase dolorido de tanto tesão, enquanto eu continuava a masturbá-la, os dedos entrando e saindo com um som úmido que preenchia o ar. Marina gritava sem pudor agora, os gemidos se transformando em berros de êxtase: "Não para! Tá me matando de prazer!", e seus quadris se moviam contra minha mão, como se ela quisesse devorar cada centímetro dos meus dedos. O ânus dela, exposto e contraído, piscava a cada grito, e a umidade escorria copiosamente, molhando o colchonete e minhas mãos.
Eu nunca imaginei que a pastora, tão composta e elegante, pudesse se entregar assim, gritando como se o mundo não existisse.
De repente, seus músculos se contraíram com força ao redor dos meus dedos, e ela soltou um grito final, alto e prolongado
"Ahhh!", berrou ela, as pernas tremendo enquanto o prazer a dominava. Eu continuei os movimentos até que ela relaxasse, ofegante, no colchonete, os óculos embaçados agora já completamente fora do seu nariz, quase caindo ao chão e o rosto corado. Meu próprio desejo estava no limite, mas ver Marina assim, aberta e saciada, era uma visão que eu jamais esqueceria.
Marina, quando circulava entre os fiéis, parecia a imagem perfeita da pastora: elegante, com seu vestido creme que abraçava suas curvas, destacando o busto farto e os quadris largos. Seus sapatinhos vermelhos clicavam suavemente no chão de madeira polida, e seus cabelos ondulados grisalhos balançavam enquanto ela cumprimentava as pessoas com um sorriso sereno.
Mas agora ela gritava de prazer no colchonete, com as pernas abertas e o corpo tremendo sob meus dedos. A umidade da calcinha dela e o seu ânus exposto só me deixava claro uma coisa eu queria comer o cu da pastora Marina.
Eu cuspi na palma da mão, deixando a saliva escorrer pelos dedos, e passei lentamente pelo ânus dela, lubrificando a entrada. Marina soltou um gemido alto, quase um grito, o corpo tremendo no colchonete. "Ai, Cláudio!", exclamou ela, a voz rouca, enquanto seus quadris se erguiam ligeiramente, pedindo mais. Cuspi novamente, agora diretamente no ânus, vendo a saliva escorrer e brilhar contra a pele morena. Meus dedos circularam a entrada, espalhando o cuspe, e ela gemeu ainda mais alto, o som ecoando pela casa vazia.
— Faz isso... por favor — implorou ela, a voz trêmula, enquanto abria as pernas ainda mais, o ânus completamente exposto e pulsando de excitação.
Eu não podia mais esperar. Ajeitei meu shorts, liberando meu pau duro e latejante, e cuspi mais uma vez, agora na cabeça do meu membro, espalhando a saliva com a mão. Posicionei-me atrás dela, segurando seus quadris largos, e comecei a pressionar lentamente contra o ânus dela. Marina gritou alto, um som cru e descontrolado, "Meu Deus, isso é muito!", enquanto seu corpo se ajustava à invasão. O cuspe facilitava a penetração, mas a pressão era intensa, e eu sentia cada centímetro sendo engolido pelo calor apertado dela.
— Caralho, Marina... — murmurei, enquanto entrava mais fundo, meus movimentos lentos e firmes. Ela gritava a cada estocada, "Sim! Mais fundo!", os gemidos ecoando tão alto que eu temia que os vizinhos ouvissem. Seus quadris se moviam contra mim, o colchonete rangendo sob o peso, e o sutiã preto balançava com o tremor do busto farto. Seus pés descalços se contraíam, as unhas vermelhas cravando-se no colchonete, e o ânus dela, lubrificado pelo cuspe, se apertava ao redor do meu pau, levando meu tesão às alturas.
Continuei, acelerando o ritmo, cada grito dela me empurrando mais para o limite. O som úmido do cuspe misturado aos gemidos e ao ranger do colchonete enchia a sala. Marina estava completamente entregue, o corpo gordo e tesudo tremendo de prazer, o ânus pulsando enquanto ela gritava sem pudor: "Tô sentindo tudo! Não para!". Meu próprio prazer estava insuportável, e eu sabia que não aguentaria muito mais.
De repente, ouvi um barulho na porta da frente, como se alguém tivesse entrado. Meu coração disparou, mas Marina parecia alheia, perdida no êxtase, gritando alto enquanto eu continuava a comê-la. O medo de ser pego, misturado ao tesão de estar dentro do rabinho dela, cheio de cuspe, me levou ao limite. Eu precisava decidir rápido: parar e me esconder ou continuar até o fim. Gozei gostoso no rabo da pastora Marina.
Curtam, mandem mensagem, se vocês gostarem escrevo outro ainda hoje..