A porta do elevador se abriu devagar, revelando o vizinho parado ali, com aquele olhar cheio de malícia que já me fazia estremecer. O silêncio do hall foi quebrado apenas pelo som abafado dos nossos passos. Eu entrei e ele me seguiu, e logo o espaço pequeno ficou carregado de tensão, como se o ar tivesse ficado mais pesado, mais quente.
— Estava te esperando… — ele murmurou, encostando-se na parede do elevador, sem tirar os olhos de mim.
Eu mordi o lábio, tentando disfarçar o arrepio que percorreu minha pele. O simples fato de estarmos sozinhos naquele espaço apertado já me deixava molhada. O barulho das portas se fechando pareceu selar o nosso segredo.
Ele se aproximou, roçando o braço no meu, o calor do corpo dele queimando contra a minha pele. Antes que eu pudesse reagir, segurou minha cintura e me puxou contra ele. Senti o volume duro na calça encostar em mim, e não resisti ao gemido baixo que escapou da minha boca.
— Você não faz ideia do quanto eu pensei em você… — ele sussurrou, encostando os lábios na minha orelha.
O elevador subia lentamente, cada andar parecendo durar uma eternidade. Ele deslizou a mão pelas minhas costas, depois desceu até minha bunda e apertou com força. Minha respiração acelerou, e minhas pernas ficaram bambas.
— Se alguém entrar… — tentei protestar, sem convicção.
— Então vão ter um belo show — ele retrucou, a voz carregada de desejo.
Antes que eu pudesse responder, ele grudou sua boca na minha. O beijo foi urgente, molhado, cheio de língua e de fome acumulada. Minhas mãos se perderam no cabelo dele enquanto nossas línguas se chocavam, e eu já sentia a calcinha encharcada só de estar ali, sendo devorada por ele.
O elevador parou no andar, mas nós continuamos colados, trocando beijos e carícias desesperadas. Quando as portas se abriram, ele agarrou minha mão e me puxou para fora.
O corredor estava silencioso, mas a sensação de perigo só tornava tudo mais excitante. Ele me empurrou contra a parede, com a respiração pesada, e voltou a me beijar. A mão dele escorregou pela minha blusa, encontrou meus seios e apertou com força, arrancando outro gemido meu.
— Você é uma provocação ambulante… — ele disse entre beijos. — Eu não aguento mais segurar.
As mãos dele desceram, levantaram minha saia, e em segundos ele já estava com os dedos por dentro da minha calcinha, tocando meu sexo molhado.
— Já toda pronta pra mim… — ele sorriu, enfiando um dedo em mim.
Eu segurei no ombro dele, tentando abafar os gemidos, mas a sensação era intensa demais. Ele começou a me penetrar com os dedos ali mesmo no corredor, acelerando o ritmo enquanto me beijava para que ninguém ouvisse.
— Vai gozar aqui, encostada na parede? — ele provocou, aumentando ainda mais a velocidade.
Eu sentia minhas pernas tremerem, o corpo inteiro em chamas, até que não consegui segurar e gozei forte, mordendo o ombro dele para não gritar.
Ele riu baixo, satisfeito, tirou os dedos de dentro de mim e lambeu lentamente, me encarando nos olhos.
— Agora é a minha vez — disse, abrindo a porta do apartamento com uma pressa faminta.
Assim que entramos, ele me prensou contra a porta e tirou minha blusa com brutalidade. A peça caiu no chão junto com minha saia, e em segundos eu estava de lingerie diante dele.
— Linda demais… — ele murmurou, passando as mãos pelo meu corpo como se quisesse decorar cada curva.
Ele tirou a própria camisa, revelando aquele peito forte, e grudou seu corpo no meu. O calor, o cheiro, o desejo… tudo misturado me enlouquecia. Ele me pegou no colo, e minhas pernas se enroscaram em sua cintura.
Me carregou até o sofá e me deitou ali, arrancando minha calcinha sem cerimônia. Se ajoelhou entre minhas pernas e, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, a língua dele já estava explorando meu sexo molhado.
— Ah… meu Deus… — gemi, segurando seus cabelos.
Ele chupava e lambia com uma fome insaciável, sugando meu clitóris até me fazer implorar. Enfiava a língua fundo, depois alternava com estalos fortes nos lábios inchados da minha boceta. Eu não conseguia me controlar, minha voz saía alta demais.
— Isso… continua… não para…
Ele enfiou dois dedos em mim de uma vez, penetrando fundo enquanto chupava meu clitóris com força. A pressão foi tanta que logo meu corpo inteiro se arqueou, e eu gozei na boca dele, tremendo sem controle.
Ele subiu, me beijando com a boca molhada do meu gozo, e sem perder tempo abriu o zíper da calça. O pau dele estava duro, latejando, pronto para me rasgar.
— Quero te foder agora… — ele rosnou.
Se posicionou e empurrou de uma vez só, enterrando tudo dentro de mim. Gritei de prazer, as paredes da minha boceta se ajustando ao tamanho dele.
Ele começou a meter forte, cada estocada ecoando pelo apartamento. Me segurava pelos quadris, batendo fundo, sem dar trégua. O sofá rangia, mas nós não parávamos.
— Mais forte… — implorei, e ele obedeceu, metendo com ainda mais violência.
Nossos corpos suados se chocavam, e eu já sentia outro orgasmo se aproximando. Ele me virou de bruços, levantou minha bunda e voltou a me penetrar por trás, metendo fundo e rápido, sem piedade.
— Olha como sua boceta engole meu pau… — ele gemeu, batendo na minha bunda enquanto enfiava até o limite.
Eu gemia alto, sem conseguir mais me controlar, até que explodi novamente, gozando forte, sentindo meu corpo inteiro estremecer.
Ele não parou, segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás, acelerando ainda mais. Eu sentia o pau dele pulsando dentro de mim, cada vez mais perto do limite.
— Vou gozar… — ele avisou, enterrando fundo.
Com uma última estocada, ele gozou forte, derramando tudo dentro de mim. Ficou ali, latejando, me segurando firme enquanto respirava pesado.
Caímos no sofá, exaustos e suados, nossos corpos ainda colados. Ele me beijou devagar, com um sorriso satisfeito nos lábios.
— Acho que nunca vou me cansar de você, vizinha…
Eu sorri, ainda sem fôlego, já sabendo que aquele jogo perigoso estava longe de acabar.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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