O Vizinho – Parte Final

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1074 palavras
Data: 24/08/2025 08:28:37

A porta do elevador se abriu devagar, revelando o vizinho parado ali, com aquele olhar cheio de malícia que já me fazia estremecer. O silêncio do hall foi quebrado apenas pelo som abafado dos nossos passos. Eu entrei e ele me seguiu, e logo o espaço pequeno ficou carregado de tensão, como se o ar tivesse ficado mais pesado, mais quente.

— Estava te esperando… — ele murmurou, encostando-se na parede do elevador, sem tirar os olhos de mim.

Eu mordi o lábio, tentando disfarçar o arrepio que percorreu minha pele. O simples fato de estarmos sozinhos naquele espaço apertado já me deixava molhada. O barulho das portas se fechando pareceu selar o nosso segredo.

Ele se aproximou, roçando o braço no meu, o calor do corpo dele queimando contra a minha pele. Antes que eu pudesse reagir, segurou minha cintura e me puxou contra ele. Senti o volume duro na calça encostar em mim, e não resisti ao gemido baixo que escapou da minha boca.

— Você não faz ideia do quanto eu pensei em você… — ele sussurrou, encostando os lábios na minha orelha.

O elevador subia lentamente, cada andar parecendo durar uma eternidade. Ele deslizou a mão pelas minhas costas, depois desceu até minha bunda e apertou com força. Minha respiração acelerou, e minhas pernas ficaram bambas.

— Se alguém entrar… — tentei protestar, sem convicção.

— Então vão ter um belo show — ele retrucou, a voz carregada de desejo.

Antes que eu pudesse responder, ele grudou sua boca na minha. O beijo foi urgente, molhado, cheio de língua e de fome acumulada. Minhas mãos se perderam no cabelo dele enquanto nossas línguas se chocavam, e eu já sentia a calcinha encharcada só de estar ali, sendo devorada por ele.

O elevador parou no andar, mas nós continuamos colados, trocando beijos e carícias desesperadas. Quando as portas se abriram, ele agarrou minha mão e me puxou para fora.

O corredor estava silencioso, mas a sensação de perigo só tornava tudo mais excitante. Ele me empurrou contra a parede, com a respiração pesada, e voltou a me beijar. A mão dele escorregou pela minha blusa, encontrou meus seios e apertou com força, arrancando outro gemido meu.

— Você é uma provocação ambulante… — ele disse entre beijos. — Eu não aguento mais segurar.

As mãos dele desceram, levantaram minha saia, e em segundos ele já estava com os dedos por dentro da minha calcinha, tocando meu sexo molhado.

— Já toda pronta pra mim… — ele sorriu, enfiando um dedo em mim.

Eu segurei no ombro dele, tentando abafar os gemidos, mas a sensação era intensa demais. Ele começou a me penetrar com os dedos ali mesmo no corredor, acelerando o ritmo enquanto me beijava para que ninguém ouvisse.

— Vai gozar aqui, encostada na parede? — ele provocou, aumentando ainda mais a velocidade.

Eu sentia minhas pernas tremerem, o corpo inteiro em chamas, até que não consegui segurar e gozei forte, mordendo o ombro dele para não gritar.

Ele riu baixo, satisfeito, tirou os dedos de dentro de mim e lambeu lentamente, me encarando nos olhos.

— Agora é a minha vez — disse, abrindo a porta do apartamento com uma pressa faminta.

Assim que entramos, ele me prensou contra a porta e tirou minha blusa com brutalidade. A peça caiu no chão junto com minha saia, e em segundos eu estava de lingerie diante dele.

— Linda demais… — ele murmurou, passando as mãos pelo meu corpo como se quisesse decorar cada curva.

Ele tirou a própria camisa, revelando aquele peito forte, e grudou seu corpo no meu. O calor, o cheiro, o desejo… tudo misturado me enlouquecia. Ele me pegou no colo, e minhas pernas se enroscaram em sua cintura.

Me carregou até o sofá e me deitou ali, arrancando minha calcinha sem cerimônia. Se ajoelhou entre minhas pernas e, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, a língua dele já estava explorando meu sexo molhado.

— Ah… meu Deus… — gemi, segurando seus cabelos.

Ele chupava e lambia com uma fome insaciável, sugando meu clitóris até me fazer implorar. Enfiava a língua fundo, depois alternava com estalos fortes nos lábios inchados da minha boceta. Eu não conseguia me controlar, minha voz saía alta demais.

— Isso… continua… não para…

Ele enfiou dois dedos em mim de uma vez, penetrando fundo enquanto chupava meu clitóris com força. A pressão foi tanta que logo meu corpo inteiro se arqueou, e eu gozei na boca dele, tremendo sem controle.

Ele subiu, me beijando com a boca molhada do meu gozo, e sem perder tempo abriu o zíper da calça. O pau dele estava duro, latejando, pronto para me rasgar.

— Quero te foder agora… — ele rosnou.

Se posicionou e empurrou de uma vez só, enterrando tudo dentro de mim. Gritei de prazer, as paredes da minha boceta se ajustando ao tamanho dele.

Ele começou a meter forte, cada estocada ecoando pelo apartamento. Me segurava pelos quadris, batendo fundo, sem dar trégua. O sofá rangia, mas nós não parávamos.

— Mais forte… — implorei, e ele obedeceu, metendo com ainda mais violência.

Nossos corpos suados se chocavam, e eu já sentia outro orgasmo se aproximando. Ele me virou de bruços, levantou minha bunda e voltou a me penetrar por trás, metendo fundo e rápido, sem piedade.

— Olha como sua boceta engole meu pau… — ele gemeu, batendo na minha bunda enquanto enfiava até o limite.

Eu gemia alto, sem conseguir mais me controlar, até que explodi novamente, gozando forte, sentindo meu corpo inteiro estremecer.

Ele não parou, segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás, acelerando ainda mais. Eu sentia o pau dele pulsando dentro de mim, cada vez mais perto do limite.

— Vou gozar… — ele avisou, enterrando fundo.

Com uma última estocada, ele gozou forte, derramando tudo dentro de mim. Ficou ali, latejando, me segurando firme enquanto respirava pesado.

Caímos no sofá, exaustos e suados, nossos corpos ainda colados. Ele me beijou devagar, com um sorriso satisfeito nos lábios.

— Acho que nunca vou me cansar de você, vizinha…

Eu sorri, ainda sem fôlego, já sabendo que aquele jogo perigoso estava longe de acabar.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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