Virando A Putinha Do Marido Da Amiga - Dois Machos

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 3047 palavras
Data: 02/08/2025 17:51:53
Última revisão: 03/08/2025 03:55:17

O texto abaixo pode ser lido isoladamente, mas será melhor entendido se você ler o conto anterior: Dois Machos – Perdendo O Cabacinho Com O Marido Da Amiga.

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É impressionante como o ser humano é movido por forças ocultas, que muitas vezes nem percebemos, mas que estão sempre ali por perto, rondado nosso comportamento, ditando regras, impulsionando ações, travando desejos.

Eu tinha sido fodido por meu amigo Afonso, um macho gostoso e bonito, casado com minha amiga e de minha esposa, e claro que ter perdido o cabaço do cuzinho com meu amigo, me causou uma grande surpresa e alguns questionamentos, mas o que mais me incomodava é que, mesmo já tendo se passado alguns dias, eu ainda sentia o prazer que aquilo tudo tinha me causado.

Eu ainda pensava naquele corpo de macho em cima do meu, abrindo meu cuzinho com aquele pauzão, me causando um prazer desconhecido, mas aí é que entra as tais forças ocultas sobre as quais falei acima, no meu caso, a culpa.

Fiquei alguns dias evitando encontrar o Afonso, e mesmo transando todos os dias com minha esposa, numa tentativa desesperada de apagar o prazer que tinha sentido com ele, eu ainda pensava no que tinha acontecido, e sentia uma culpa enorme, toda vez que olhava para minha esposa ou para esposa dele, minha amiga Isadora.

O Afonso é um cara vivido, safado e esperto. Ele sentiu que eu estava incomodado com o que tinha acontecido e me deixou livre, não forçou um encontro, me deu o tempo que eu precisava para assimilar tudo dentro de minha mente.

Depois de oito dias sem nos encontrarmos, ele percebeu que o tempo já era mais do que suficiente e me ligou no meio da tarde, no meu escritório, para ver o que se passava comigo.

— E aí mano, tá tudo bem contigo? Tá me evitando? Faz uma semana que não nos falamos.

— Tá tudo bem sim parceiro. Não tô te evitando não, é que fiquei meio bolado, precisava de um tempinho para refletir. – Eu disse, quase gaguejando.

— Para de ser cuzão, malandro! Até parece que eu te pedi em casamento, que tu és uma menininha virgem. Para de ser fresco! Nem virgem tu é mais, eu já estourei teu cabacinho gostoso e tu bem que gostou muito, pois gozou feito um cavalo. Já te dei um tempão pra pensar, agora deixa de frescura e vamos tomar um chope lá no nosso barzinho preferido. Amanhã é sábado e a gente tem de aproveitar o final de semana. – Ele disse com o vozeirão forte e eu fiquei imaginando de onde ele estaria falando.

— Fala baixo cara! Alguém pode te ouvir falando assim comigo. – Eu disse preocupado, mas quase sorrindo com o jeitão moleque dele.

— Para de graça, putão! Eu estou em minha sala sozinho, e mesmo que alguém ouvisse, a pessoa ia adivinhar quem seria do outro lado? Para de ser encanado, mano! Seja leve, assim como é gostosinho. – Ele disse isso e deu uma gargalhada. Eu não consegui me controlar e ri junto com ele. “Te espero lá no bar”. Vê se não demora.

O bar que costumávamos frequentar ficava a poucos metros do prédio onde eu trabalhava, na verdade também ficava perto do escritório do Afonso, já que trabalhávamos na mesma região.

Era um bar muito antigo, tradicional na região e frequentado por uma galera interessante, tanto executivos da região como alguns jovens mais modernos. Era um local muito bonito, espaçoso, banheiros imensos e revestidos por azulejos antigos, o que dava muito charme ao local. Além de ter o melhor chope da região.

Cheguei ao bar em meia hora, depois de nos falarmos. Era final de tarde e fazia um calor agradável para um chope gelado. Cumprimentei o velho garçom que sempre nos atendia e logo vi o Afonso sentado na nossa mesinha de canto, onde sempre gostávamos de sentar.

— Fala parceiro! Tudo bem por aqui? – Eu disse, estendendo a mão para ele, que me puxou e me abraçou como sempre fazia ao nos encontrarmos.

— Abraça teu macho, putão gostoso. – Ele falou baixinho em meu ouvido, apertando meu corpo entre seus braços grandes e fortes, e sorrindo diante de minha cara envergonhada.

— Tu és um puto mesmo! – Eu disse sorrindo e me deixando abraçar. Logo estávamos tomando um chope geladíssimo e colocando o papo em dia.

O bar foi ficando mais cheio, já era hora do Happy Hour, e algumas pessoas foram aparecendo. Nós já estávamos no terceiro chope e eu já me sentia mais à vontade para conversar abertamente com o Afonso.

— Cara foi muito difícil esses dias todos, pensei muito no que a gente fez, e ainda estou muito encanado com tudo. – Eu falei.

— Rapaz, para com esse drama todo! Nós somos dois homens adultos, dois amigos que se gostam muito e a gente teve um momento de prazer juntos, uma brotheragem como se diz hoje em dia. Nada mudou, ainda somos dois homens, só que agora sabemos que temos uma química sexual muito boa. A não ser que você não tenha gostado. Aí tudo muda. – Ele me disse com aquele jeitão leve de ser.

— Acho que esse é o problema maior, eu gostei, não tenho nem como negar, mas uma culpa tomou conta de mim, uma sensação de que fiz algo errado. – Falei olhando para ele, com seus olhinhos brilhando ao me ouvir dizer que gostei.

— Opa! Se você gostou mesmo significa que eu vou ter esse cuzinho novamente. – Ele disse em tom de brincadeira, mas eu sabia que no fundo era verdade.

— Cai fora putão. Não sou assim tão fácil não. Não vou virar uma putinha em tua mão não. Nós somos homens casados e héteros.

— Além de sermos héteros e homens casados, nós somos dois seres humanos cheios de desejos e prontos para viverem os bons momentos da vida. Cara isso é bem mais comum do que você pensa. Tem um molecão lá no condomínio, que de vez em quando eu encontro na piscina, e ele me fala que, nos banheirões da vida, o que mais tem é homem casado, procurando maneiras novas de prazer. – Ele disse isso, me deixando curioso.

— Em troca de quê, esse molecão te falou isso? – Eu perguntei, ansioso pela resposta.

— Falou, enquanto mamava meu pauzão lá no chuveiro da piscina. – Ele respondeu naturalmente.

— Cara você já fez isso antes? - Eu perguntei incrédulo.

— Claro meu mano! O virgem aqui era você, não eu. Os tempos são outros, cara. O prazer não pode ficar adormecido não. Temos que ter liberdade pra viver. Pra você ter uma ideia, lá no nosso grupinho do futebol, tem uns três caras que você nem desconfia, mas que curtem essas paradas também. Inclusive um deles me indicou uns carinhas que sabem mamar um caralho como bezerrinhos famintos.

— Meu parceiro, estou de queixo caído. Nós somos casados, temos um compromisso em sermos fiéis. – Eu argumentei.

— Para Diogo! Fiel é cachorro. Ser humano tem de ser verdadeiro. Tem de ser leve e feliz. Isso não tem nada a ver com nossos casamentos, é apenas um momento nosso.

— E se fossem nossas mulheres? - Eu continuei.

— Elas também têm o direito de serem felizes. De gozar de vez em quando com um corpo diferente, seja ele masculino ou feminino. – Ele disse isso, sorriu e passou a mão na minha perna.

— Tomara que eu evolua como você. Quero ser assim quando crescer. – Eu disse sorrindo e continuamos a beber, mas eu notei que ele sempre olhava para uma mesa que estava um pouco mais à frente da nossa. Olhei na mesma direção e vi três rapazes, bem jovens, na casa dos dezoito ou vinte anos. Ele percebeu meu olhar e logo explicou:

— Tô olhando aquele putinho ali na mesa. Aquele baixinho de regata e short levinho, parecendo uma saia. – Eu olhei e notei o rapaz. Era moreninho, carinha de moleque, deveria ter uns vinte anos, mas parecia menos. Ele também olhava na direção de nossa mesa.

— Ele também tá olhando. – Comentei.

— Eu sei. Ele curte mamar um caralho. Dá pra ver na carinha do putinho. Vou lá no banheiro. Se ele for também, você dá uns minutinhos e vai lá também.

— Você tá maluco cara? No banheiro do bar? – Eu perguntei assustado.

— Relaxa parceiro. O banheiro daqui é enorme. Feito pra rolar uma pegação. Fica tranquilo e faz o que eu te falei. – Ele deu um gole no chope que o garçom acabara de servir, se levantou e foi em direção ao banheiro, nos fundos do bar. Logo em seguida eu vi o moleque se levantar e ir na mesma direção. Fiquei muito confuso e excitado ao mesmo tempo. Senti meu pau ficar duro com aquela situação, mas fui tomado por uma força maior, esperei uns minutinhos e fui ao banheiro também.

Abri a porta do banheiro silenciosamente, fui em direção ao fim do corredor que levava até aos mictórios, lá eu vi o Afonso em pé e o moleque ajoelhado, mamando o caralhão dele, que entrava e saía da boquinha do putinho que mamava despreocupado, como se tivesse em um motel. O Afonso fez um gesto para mim e eu me aproximei.

— Põe esse pauzão pra fora, parceiro. Sente a boca desse putinho. – Ele me falou, lambendo os lábios.

— É perigoso cara! – Eu ponderei.

— É rapidinho mano, só pra você sentir essa boquinha de veludo. Vai logo. – Eu não me reconheci naquele momento, abri o zíper e logo estava sentindo a boca do putinho engolindo meu pau que estalava de duro. O moleque engolia os dois paus sem nenhuma dificuldade. Logo ouvimos um barulho na porta e rapidamente disfarçamos. Alguém entrou, mas ficou nas pias lavando as mãos, nem chegou perto de onde estávamos. O susto foi grande, mas o tesão ainda persistia.

— Eu tenho que ir, meus amigos vão estranhar a demora. Eles estão querendo ir embora. Vão para a balada. – Disse o moleque se recompondo.

— Por que você não despacha seus amigos e fica com a gente. Vamos nos divertir um pouquinho, eu tenho local aqui perto. – O Afonso falou isso para o moleque e eu fiquei sem saber o que fazer. O meu amigo me surpreendia a cada momento.

— Não sei cara! Eu moro aqui perto, mas falei para meus pais que voltaria logo. – O moleque ponderou.

— Fica tranquilo carinha. É rapidinho, só uma brincadeirinha com os machos. Tem dois pauzões aqui para te divertir. – Ele disse isso olhando na cara do moleque, que me pareceu bastante tentado a aceitar.

— E como a gente faz? – O moleque perguntou.

— Você sai e espera a gente em frente a banca de revista do outro lado da rua. Nós vamos fechar a conta e logo te encontramos lá. – O moleque ouviu atentamente e saiu.

— Você enlouqueceu, Afonso? Onde vamos levar esse moleque? – Eu perguntei.

— Relaxa mano. Esqueceu que eu sou o chefe. Vamos para o escritório. Não tem ninguém lá. Minha sala é ampla e confortável. Vamos terminar o dia com chave de ouro. O moleque é uma delícia, vamos dar mamadeira e encher ele de leitinho de macho.

Bebemos o chope que estava na mesa. Fechamos a conta, tudo rapidinho e saímos. Até o garçom achou estranho a nossa pressa. Atravessamos a rua e lá estava o moleque, em pé com aquele short levinho, e aquela regatinha que deixava ele parecendo uma putinha fazendo ponto.

Chegamos rapidamente, os três na portaria do prédio onde ficava o escritório do Afonso. Passamos sem nenhum questionamento da portaria e logo estávamos entrando na sala ampla do Afonso.

Realmente era muito espaçosa, fazia tempo que eu não ia ao seu escritório, mas ele tinha feito reformas. Ao canto se via uma mesa grande de madeira maciça, mesa de reuniões. Logo na entrada um sofá de couro, imenso, quase uma cama.

Já estávamos excitados com a perspectiva da foda, nossos pauzões estavam duros e logo o moleque estava sentado no sofá, e nós em pé, na frente dele, com as calças abaixadas, recebendo uma das melhores mamadas que eu já tinha recebido na vida.

O moleque parecia não ter garganta. O meu pau deslizava pra dentro e sumia naquele túnel quentinho e molhado.

— Isso putinho! Engole os pauzões dos machos. Mama gostoso, bezerrinho! – Falava o Afonso, segurando a cabeça do moleque e metendo seu pauzão para dentro, fodendo aquela boquinha como se fosse uma bocetinha. O moleque obedecia e engolia tudo, se revezando entre os dois machos.

— Caralho! Que boca macia! Mama gostoso, moleque! – Eu falava gemendo e socando meu pauzão no fundo da garganta dele.

— Delícia de moleque, mano! É disso que eu te falei. Sentir os prazeres da vida. – O Afonso falou em meu ouvido. Enquanto era mamado pelo moleque eu sentia a mão do meu amigo deslizando pela minha bunda. De vez em quando seu dedo médio invadia minhas bandas, e quase tocava meu buraquinho. Nesses momentos minha pele se arrepiava.

Ficamos sendo mamados pelo moleque por um tempinho e logo o Afonso arrancou sua regatinha e perguntou para ele:

— Quer levar rola nesse cuzinho gostoso? Quer dar para os machos?

— Demorou! É claro que quero! – O moleque respondeu, arrancou o short fora e ficou de quatro no sofá. Eu olhei aquela bundinha linda, carnuda e macia, totalmente aberta para levar rola. O Afonso foi em direção a um armário pequeno, eu me abaixei e meti a língua naquele cuzinho. O moleque gemia e se contorcia, recebendo minha língua no cuzinho.

— Ah que delícia, macho! Chupa meu cuzinho. – Ele gemia e se abria mais ainda.

Logo o Afonso se aproximou, já sem calças e com um tubinho de gel na mão. O puto devia fazer isso sempre. Eu me afastei e comecei a tirar minha calça, enquanto ele espalhava o gel no cuzinho do moleque.

— Delícia de cuzinho, moleque! Vou te arregaçar. – Ele dizia, já esfregando o pauzão no cuzinho do moleque e forçando a cabeçona na portinha.

— Mete cara! Arromba meu cuzinho. Eu quero levar rola. – O moleque puto pediu e eu fiquei olhando aquele pauzão, que já tinha me arrombado, sumir dentro do buraco do moleque. Logo eu estava inebriado com o barulho das coxas do meu amigo batendo na bunda do moleque. O Afonso parecia um animal, tirava o pau todo de dentro e eu via o buraquinho aberto. Logo em seguida ele metia e socava fundo. Meu pau pingava de tesão.

— Me deixa meter, cara! Você já abriu muito esse cuzinho. Eu disse, me posicionando no lugar dele e empurrando meu pau naquele túnel quente, macio e jovem. Cuzinho de moleque. Meti forte e comecei a bombar, sentindo meu pau ir fundo.

— Isso, meu gostoso! Arromba esse cuzinho. Estoura as pregas do moleque. – O Afonso falava baixinho em meu ouvido, encaixado em minhas costas, roçando seu pauzão duro em minha bunda.

— Vai seus putões! Arrombem meu cuzinho. Encham meu rabo de leitinho. – Pedia o moleque puto, mostrando toda a ousadia e liberdade da juventude.

Ficamos nos revezando naquele cuzinho, ora entrava o Afonso, ora eu entrava. O moleque já estava aberto e toda vez que eu estava metendo eu sentia o pauzão do meu parceiro no meio das minhas bandas, tinha momentos que ele até pincelava a cabeçona em meu buraquinho, e aquilo estava me enlouquecendo.

Sentia que logo gozaria. Era tudo muito novo para mim. Socar no cu de um moleque, enquanto um pauzão quente pincelava meu cuzinho.

— Vem cá putinho! Quero gozar olhando essa carinha safada! – O Afonso puxou o moleque e o colocou na grande mesa, com as pernas abertas, na posição de frango assado. Ele meteu muito no moleque e passou a vez para mim. Eu comecei a socar e sentir um prazer intenso. Bombava com força, indo fundo no cuzinho e tirando o pau todo fora para meter novamente.

O Afonso ficava sempre atrás de mim, aguardando sua vez de meter e roçando o pauzão em minha bunda. Numa dessas metidas eu senti os dedos dele passando o gel em meu cuzinho e, aproveitando que eu meti no cuzinho do moleque, ele encaixou o pauzão em meu cu e foi empurrando. Eu gemi profundamente, e deixei aquele pauzão me penetrar.

Posso garantir a vocês que nunca pensei sentir um prazer tão grande. Meu pau alojado no cuzinho do putinho, e o pauzão do meu amigo me arrombando. Estávamos encaixados num trenzinho perfeito. Em sincronia total. Fomos metendo e fodendo assim.

— Vou gozar, seus putos! Vocês me arrombaram. Eu vou gozar! – O moleque quase gritou, gemendo e se tremendo todo.

— Vamos juntos putinho! Goza gostoso. – Eu segurei em sua cintura, meti meu pauzão no fundo. Sentindo o Afonso todo dentro de mim. Parei e fiquei jorrando leite dentro do moleque que se derretia em um gozo farto.

O Afonso nada falava. Sua respiração desordenada falava por ele. Eu quieto, em cima do moleque, sentia o pauzão pulsando dentro de mim. Enchendo meu cu novamente.

Nos recuperamos e logo o moleque começou a se vestir, disse que tinha que ir embora.

— Vocês são namorados? – O moleque perguntou, enquanto se vestia. Eu ia negar, mas fui interrompido pelo Afonso.

— Somos sim. Esse aqui é minha putinha, já faz muito tempo. – Ele disse piscando o olho para mim. O moleque escreveu algo num papel e, ao ler, eu me dei conta que ainda não sabíamos o nome dele. No papel estava escrito Henrique e o número do seu celular.

— Eu moro aqui do lado. É só me chamar que eu venho dar pra vocês. Vocês sabem como foder um cuzinho. – O moleque disse isso e foi embora.

— Eu sou tua putinha, é? – Eu perguntei fazendo cara de bravo.

— Pra que falar para o moleque sobre nossa vida privada? E você pode ainda não ser, mas tá virando minha putinha. Uma putinha muito gostosa. Ele disse sorrindo e passando a mão em meu rosto.

— Vamos embora! – Eu disse balançando a cabeça negativamente.

— Vamos sim! Eu marquei um futebol gostoso com a turma, para amanhã à tarde.

O Afonso me piscou o olho, deu um tapa em minha bunda e fomos embora.

*****

Atendendo a alguns pedidos, eu resolvi escrever mais uma parte do conto Dois Machos. Espero que gostem.

Votem, comentem, critiquem, deem sugestões. O prazer de quem escreve é receber o retorno de quem lê.

Abraços a Todos!

Conto Registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de Fevereiro de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 160Seguidores: 523Seguindo: 55Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Excelente como sempre. Agora fiquei em dúvida, é melhor ser a locomotiva, ou vagão intermediário? No meu caso, último vagão não rola.

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Como sempre, nota 10!!!!!! Têm que continuar Tito! Bem que podia ter um troca troca entre os dois né?

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Muito bom, Tito... Continua essa aventura que tá boa rsrs

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