Fui ao casamento de uma amiga minha com o meu namorado, e como era num sítio bem longe, a gente ia ficar numa pousada depois, o que era bem raro meu pai deixar, então eu queria aproveitar tudo, e como queria fazer uma surpresa pra ele naquela noite, resolvi arriscar algo que nunca tinha feito, eu queria tentar sexo anal, tinha pesquisado um pouco antes e todo mundo dizia que usar um plug ajudava, então comprei um pequenininho, rosa, e botei antes de ir pro casamento, no começo foi super desconfortável, parecia estranho demais andar com aquilo, mas depois fui me acostumando, e sei lá, a sensação começou a me deixar excitada, cada passo que eu dava parecia que mexia ali, e comecei a ficar ansiosa pensando na hora que a gente fosse voltar pra pousada
No começo tava tudo indo bem, a festa tava animada, bebida, música alta, muita gente dançando, e eu aproveitando, a cada hora que passava parecia que meu corpo ia ficando mais sensível, só de sentir o plug ali dentro, apertando, eu já ficava mais molhada, mas eu tava controlando, tentando não demonstrar nada, só curtindo o casamento
Só que no final da festa aconteceu o que eu não esperava, foi depois do after, quando o pessoal tava começando a ir embora, e bem na hora que meu namorado saiu pra ajudar o tio dele com o carro pra gente ir embora, eu senti um rasgo atrás, o vestido de tecido fino que eu tinha escolhido de propósito por ser sensual, acabou enroscando em alguma coisa e rasgou bem na bunda, eu só senti o ar bater na pele, coloquei a mão e percebi que a calcinha fio dental tava totalmente à mostra, e pior, o plug também, meu coração disparou na hora, fiquei em pânico
Olhei pros lados e não tinha ninguém pra me ajudar, minha bolsa tava com meu namorado, não tinha celular, não tinha nada, só que no meio da confusão, o irmão da noiva apareceu, ele tava saindo da área das mesas, meio suado, acho que tinha ajudado na arrumação, ele era mais velho que eu e meu namorado, corpo forte, camiseta colada, e na hora eu fiquei morrendo de vergonha, mas só tinha ele, então puxei ele pro canto e pedi ajuda, falei que meu vestido tinha rasgado e que eu precisava que ele me cobrisse pra ninguém ver
Ele percebeu que eu tava nervosa de verdade e tirou o blazer que tava na mão, me deu pra segurar, e eu pedi pra ele ficar meio atrás de mim enquanto eu tentava ajeitar, só que o problema era o plug, se alguém reparasse, ia ser muito pior, então eu falei baixinho que precisava tirar, pedi pra ele não contar pra ninguém, ele só assentiu com a cabeça, meio confuso, mas ficou ali, atrás de mim, tentando cobrir com o corpo dele
Minha mão começou a suar, eu tava tremendo, quanto mais tentava puxar, mais difícil ficava, e o plug não saía, parecia que meu corpo tava contraindo, acho que de nervoso e de tesão junto, porque eu já tava molhada demais, e cada vez que eu puxava um pouco sentia uma pressão, um arrepio subindo pela coluna, era como se o corpo inteiro reagisse sozinho, eu não sabia se era vergonha, medo de alguém ver ou pura excitação, mas tava difícil segurar
Nessa hora ele percebeu que eu tava com dificuldade e falou baixinho pra deixar ele ajudar, meu rosto queimou na hora, mas eu só balancei a cabeça porque não tinha mais o que fazer, fiquei de costas, apoiada na parede, com o blazer dele cobrindo a frente, e senti quando ele se abaixou atrás de mim, a respiração dele próxima, o calor do corpo, e quando ele encostou os dedos na base do plug eu quase gemi, mordi o lábio com força pra segurar
Ele puxou devagar, bem devagar, e quando finalmente saiu, foi como se um choque atravessasse meu corpo, um alívio absurdo e um tesão imediato, eu tremi inteira, as pernas ficaram fracas, e nessa hora eu senti algo que não esperava, a língua dele, quente, deslizando bem onde o plug tinha acabado de sair, foi tão inesperado que eu prendi a respiração, mas não afastei, pelo contrário, senti meu corpo ceder, meu quadril indo pra trás sozinho
Ele começou a lamber meu cu devagar, com calma, passando a língua ao redor, e aquilo me fez perder completamente o controle, cada lambida era uma corrente elétrica que subia até a barriga, e eu já tava molhada demais, a calcinha fio dental grudada, meu coração disparado, e eu sem acreditar que aquilo tava acontecendo ali, no meio do casamento, com o irmão da noiva, escondida num canto
Quando ele começou a chupar mais fundo, eu não consegui segurar, apoiei a mão na parede pra não cair, meus gemidos eram baixos mas eu não conseguia calar, parecia que o mundo sumiu, só existia a boca dele e a sensação no meu corpo, e eu sentia ele se mexendo atrás, quando olhei por cima do ombro vi que ele tava com a mão dentro da calça, se masturbando enquanto chupava meu cu, o pau dele duro, latejando, e aquilo me deixou ainda mais excitada, quase perdi o equilíbrio de tanto prazer
Eu gozei ali mesmo, forte, sem conseguir evitar, minhas pernas tremiam, meu corpo inteiro pulsando, e ele continuava, chupando cada vez mais fundo, enquanto a outra mão dele subia e apertava minha bunda, até que ouvi ele respirar pesado, um gemido abafado, e ele gozou também, eu só percebi porque ouvi o som e senti o cheiro, quando olhei de novo vi o esperma escorrendo pela mão dele
Eu tava tonta, meio sem ar, mas ainda com o corpo pegando fogo, e no impulso, quando ele tirou a mão, o pau dele ficou bem próximo de mim, grande, cabeça brilhando de esperma, e eu nem pensei, só me abaixei um pouco e lambi a ponta, senti o gosto salgado, quente, e foi tão rápido que ele me olhou surpreso, mas não falou nada, só respirava pesado
No fim, ainda sem acreditar no que tinha acontecido, ajeitei o vestido rasgado como deu, ele me ajudou a cobrir com o blazer, e antes de sair dali, olhei pra ele e coloquei o plug na mão dele, como um segredo, sem dizer nada, só deixei ali, e saí, voltei pra festa como se nada tivesse acontecido
Quando meu namorado voltou, fomos embora pra pousada, e naquela noite a gente até tentou o sexo anal, mas não foi nada comparado ao que tinha acontecido antes, não cheguei nem perto de sentir o que senti escondida naquele canto, até hoje nunca contei isso pra ninguém, nunca mais encontrei o irmão da noiva, mas de vez em quando lembro daquela noite, da sensação, do gosto, do tesão absurdo, e ainda me dá um arrepio só de pensar.
