Fogo Proibido

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 22/08/2025 18:25:39

Chamas Iniciais

Meu nome é Ana, e esta é a história de como minha vida virou de cabeça para baixo, de uma forma que eu nunca imaginei. Tudo começou naquela noite quente de verão, no nosso quarto simples na casa que construímos com tanto esforço no interior de São Paulo. Eu e meu marido, Lucas, éramos recém-casados, cheios de sonhos e sem filhos ainda. Ele era policial militar, daqueles dedicados, mas obcecado em passar na Academia Barro Branco. Depois de duas tentativas frustradas, ele finalmente conseguiu, o que significava que passaria a semana toda em São Paulo, voltando só nos fins de semana. Eu ficava sozinha, dando aulas particulares em casa – sou professora autônoma, ajudo alunos com matérias para vestibulares, concursos e cursinhos. Adoro o que faço, mas a solidão batia forte.

Naquela noite, estávamos transando como loucos. Lucas me pegou de jeito, me jogando na cama com aquela urgência que ele tinha quando voltava do plantão. Eu estava por cima, cavalgando nele, meus seios balançando no ritmo, suor escorrendo pelo meu corpo. "Vai, amor, mais forte", eu gemia, sentindo o prazer subindo, meu clitóris roçando na base dele a cada movimento. Ele grunhia, apertando minha bunda, me puxando para baixo. Eu estava no auge, o orgasmo se aproximando como uma onda gigante, quando de repente ele parou. Parou de meter, segurou minhas coxas e me olhou com uma expressão séria.

"Ana, espera... Eu tô pensando no meu pai", ele disse, ofegante, mas não do jeito certo.

Eu pisquei, ainda montada nele, o fogo entre minhas pernas se apagando como se alguém tivesse jogado água fria. "O quê? Agora, Lucas? A gente tá no meio disso e você pensa no seu pai?"

Ele se sentou na cama, me tirando de cima dele com gentileza, mas frustrando todo o meu tesão. "Desculpa, amor. É que ele tá mal desde que a mamãe morreu. Aposentou da metalúrgica, perdeu a rotina, tá ficando fraco, sarcopenia batendo. Eu fico preocupado. E você aqui sozinha durante a semana... E se a gente convidasse ele pra morar com a gente? A casa é grande o suficiente, graças à ajuda dele na construção. Assim, você não fica só, e ele tem quem cuide."

Eu suspirei, me cobrindo com o lençol, o corpo ainda latejando de desejo não satisfeito. Lucas era assim: bom marido, cumpridor de deveres, mas sempre priorizando o "certo" em vez do momento. Ele listou as vantagens – companhia para mim, cuidado para o pai, economia com aluguel dele na casa velha. No fim, concordei. O que eu poderia dizer? Era uma boa ideia, racional. Mas mal sabia eu que aquilo mudaria tudo.

Um Novo Morador

Meu sogro, o senhor Carlos, chegou uma semana depois. Ele era um homem de 62 anos, mas parecia mais velho naqueles dias iniciais. Aposentado por tempo de contribuição, ele abandonara a vida ativa depois da morte da esposa. Seus músculos, que um dia foram fortes de anos na metalúrgica, agora estavam flácidos. Ele mal andava direito, precisava de ajuda para tudo. Eu, prestativa como sempre, assumi o papel. Levava ele ao banheiro, ajudava a sentar na privada, até no banho – segurava a toalha, ensaboava as costas quando ele não alcançava. No início, era puro cuidado, sem malícia. Ele pelado era só um corpo debilitado, nada mais.

Lucas incentivava: "Amor, persuade ele a voltar à ativa. Leva na academia, no endocrinologista, nutricionista. Ele precisa resgatar isso." E eu fiz. Conversava com Carlos horas a fio, contando histórias dos meus alunos, incentivando-o a se mexer. "Vamos, sogrão, você era forte, ativo. Lembra da reposição hormonal que fazia? Volta pra isso." Aos poucos, ele ouviu. Marcamos consultas, ele começou a tomar creatina, voltou à testosterona. Academia três vezes por semana. A memória muscular dele era impressionante – em meses, o corpo se transformou. Músculos voltando, pele esticada, veias saltando nos braços. Ele até começou a se arrumar: corte degradê, barba na régua, sobrancelhas aparadas. Virou um homem vaidoso, como um garoto rejuvenescido.

Toques Inocentes, Desejos Crescentes

Mas ele se acostumou mal com minha ajuda. Às vezes, simulava dores nas costas só para eu massagear, ou pedia para eu pegar a toalha no banho, se aproximando nu, cheirando meu perfume disfarçadamente. "Ana, você tem um cheiro tão bom... Obrigado por tudo", dizia, com um toque carinhoso no braço. Eu ria, achando fofo. Ele se tornou prestativo também: consertava coisas na casa que Lucas nunca notava, como a torneira pingando ou a porta rangendo. E reparava em mim de um jeito que meu marido nunca fez. "Ana, esse vestido realça suas curvas, você tá linda hoje", comentava, educado, mas sem pudor, os olhos demorando um segundo a mais nas minhas coxas. Ou: "Seu cabelo tá sedoso, qual shampoo usa? Minha falecida usava um assim, mas o seu é mais brilhante." Eu corava, agradecia timidamente: "Ah, sogrão, que gentileza..."

A ausência de Lucas piorava tudo. Ele voltava nos fins de semana, exausto da academia, focado no treinamento. Fisicamente, ele era ok – malhava o necessário para o trabalho, mas relaxou depois de entrar na Barro Branco. Não se cuidava vaidosamente como o pai. Seus planos eram carreira, carreira, carreira. "Amor, preciso estudar mais, o curso é puxado." Enquanto isso, Carlos me enchia de atenção. Ele deslocara o carinho que dava à esposa falecida para mim. Cozinhava pratos que eu gostava, massageava meus pés depois de um dia de aulas, dizendo: "Você cuida tanto de mim, deixa eu retribuir." Aos poucos, sem perceber, um desejo se instalava em mim. Eu via seu corpo nu agora com outros olhos – o pau dele, que antes era só anatomia, agora parecia grosso, veias marcadas, balançando quando ele saía do banho. Eu me pegava pensando: "Como seria sentir isso?"

Chamas Incontroláveis

Um dia, depois de uma aula cansativa, cheguei em casa e o encontrei na cozinha, só de cueca, preparando jantar. Seu corpo estava bombado, músculos definidos, pele bronzeada da academia. "Ana, vem provar isso", disse, me oferecendo uma colher. Eu me aproximei, e ele roçou o braço no meu seio "acidentalmente". Senti um arrepio. Naquela noite, sozinha no quarto, me masturbei pensando nele, os dedos circulando meu clitóris, imaginando sua boca ali.

A cumplicidade cresceu. Ele pedia massagens, e eu aceitava, minhas mãos deslizando por suas costas musculosas, descendo para as coxas. "Mais embaixo, Ana, tá doendo aí", gemia ele, e eu sentia sua ereção crescendo sob a toalha. Um dia, a toalha caiu, e ele não se cobriu rápido. Seu pau duro, apontando para cima, grosso como um braço. "Desculpa, nora... Você me deixa assim." Eu engoli em seco, mas não saí. "Tudo bem, sogrão... É natural." Dali, as barreiras caíram.

Começamos com toques inocentes que viravam safados. Ele me ajudava a esticar depois de uma corrida, as mãos subindo pelas minhas pernas, roçando minha buceta por cima da legging. "Você é tão macia, Ana... Meu filho é sortudo." Eu gemia baixinho, o tesão crescendo. Uma tarde, enquanto Lucas estava em São Paulo, estávamos na sala assistindo TV. Ele se aproximou, cheirou meu pescoço: "Você me lembra tanto dela... Mas você é mais fogosa." Seus lábios roçaram minha orelha, e eu virei, beijando-o. Foi elétrico. Suas mãos grandes me apertaram, tirando minha blusa, chupando meus seios com fome. "Sogrão... Isso é errado", sussurrei, mas já abrindo as pernas.

Êxtase Proibido

Ele me levou para o sofá, me deitando nua, sua boca descendo para minha buceta. Lambeu devagar, a língua experiente circulando meu clitóris, enfiando dois dedos grossos dentro de mim. Eu gozei gritando, o corpo tremendo. "Agora você", disse, e eu me ajoelhei, pegando seu pau na boca. Era enorme, mal cabia, mas chupei com vontade, sentindo o gosto salgado, ele gemendo: "Isso, nora, engole tudo." Transamos ali mesmo, ele me fodendo de quatro, batendo forte, suas bolas batendo na minha bunda. "Você é mais apertada que ela... Goza pro teu sogro." Eu gozei de novo, sentindo-o pulsar dentro de mim, enchendo-me de porra quente.

Virou rotina. Toda semana, enquanto Lucas estava fora, nós transávamos em todos os cantos da casa. Na cozinha, eu montada na bancada, ele me comendo de pé, meus gemidos ecoando. No banheiro, sob o chuveiro, ele me encostando na parede, metendo por trás enquanto mordia meu pescoço. "Você me salvou, Ana... Agora eu te fodo como merece." Ele notava detalhes que Lucas ignorava: "Seus mamilos endurecem quando eu te toco aqui", dizia, apertando minha bunda. Eu me sentia viva, desejada. O marido era bom, mas mecânico; o sogro era fogo puro, sem pudor.

O Fim Inevitável

Mas o destino nos pegou. Era uma quinta-feira, Lucas chegou sem avisar – disse que o curso liberou cedo. Entrou pela cozinha e nos flagrou: eu e Carlos pelados, à vontade, rindo enquanto eu preparava café e ele me abraçava por trás, o pau roçando minha bunda. Não estávamos transando no momento, mas a nudez era cúmplice, o ar cheirava a sexo recente.

Lucas parou, os olhos arregalados. "O que...?" Ele não gritou, só virou as costas. Eu corri atrás, tentando explicar: "Amor, espera!" Mas ele me cortou: "Não tenta se explicar, Ana. Pode ficar com tudo – a casa, o dinheiro, até com o velho. Mas eu nunca mais volto pra essa cidade." Saiu batendo a porta, pegou o carro e sumiu.

Carlos e eu ficamos chocados, mas não negamos. Vendemos a casa dias depois, mudamos para outra cidade, longe do bairro fofoqueiro. Ninguém soube o que aconteceu depois. Hoje, vivemos juntos, como um casal improvável. Ele me fode toda noite, seu corpo viril me levando ao êxtase. Eu não me arrependo – o desejo que se instalou era real, profundo. Lucas seguiu sua carreira; eu, minha paixão proibida.

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Comentários

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Muito bom!

A vida real e seus desdobramentos inesperados!

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