Conheci MIRTES em um churrasco no prédio de um amigo em comum; ela com 30 anos de idade, bem branca, galega natural com cabelos nos ombros, corpo normal, sem muitos apelos a não ser o par de peitos médios e imponentes.
Ela não era expansiva, mas como sentamos inicialmente perto, puxei muito assunto com ela e descobri que ela tinha um filho pequeno de um casamento breve com um coroa cheio da grana, era engenheira mas trabalhava numa grande empresa fora de sua área. Cerveja, carne no carvão, conversa, sei é que fiquei vidrado nela e notei uma reciprocidade por parte dela. Eu já estava animado e fiquei mais ainda quando, perto do fim da festa, os mais chegados começaram a recolher as coisas e levar para o apartamento do nosso amigo. Lembro que MIRTES me pediu ajuda e claro que fui todo alegre. Lá em cima no apartamento, ela me pede para esperar um pouco que vai ao banheiro. Faz o xixizinho dela, volta toda risonha e me diz que “não podia perder a oportunidade” e parte para me beijar na cozinha (entramos pela área de serviço). Que beijo, eu a agarrei forte e ela também. Ouvimos alguém da festa chegando e nos separamos com susto. Descemos no mesmo elevador e combinamos de sair no dia seguinte, um domingo, pois naquele sábado ela não poderia sair.
Vou reduzir o mistério: levei um bolo e tanto e ela dois ou três dias depois manda mensagem dizendo que estava “numa vibe ruim e depois me explicava”, o que nunca explicou porque paramos de nos falar.
Passei no mínimo mais de um ano sem encontrar com MIRTES, o nosso amigo em comum disse que ela era conhecida por ser “louquinha” mesmo e nem me lembrava mais dela quando comecei a malhar em uma nova academia e quem malhava lá? Ela, MIRTES. Interessante é que a academia nem era perto da casa dela, porém ela me disse que ficava melhor para ela malhar indo ou vindo do trabalho. Eu a cumprimentei com alegria, ela foi bem receptiva, malhamos até juntos e rimos quando eu “reclamei” do bolo que tinha levado de “uma galega bandida”.
- Eu vou pagar esse bolo ainda, acredita?, perguntou MIRTES
- Como diz o samba, “somente quando o Saci dobrar as pernas e o vampiro doar sangue”
- Ah, ah, ah, não, nem diga isso. Você vai ver
Não cobrei e não raro a gente se encontrava na academia, sempre na alegria, sempre sem cobrança. MIRTES tinha entrado numa de pegar shape, pegar músculo e as mudanças no corpo dela já eram visíveis. Ela era mais para reta do que curvilínea na cintura, então os ombros abriram mais, os braços estavam definidos, a barriga já estava começando a ficar trincada, as coxas grossas e a bunda até empinada para quem era bem retinha. “Até minhas estrias diminuíram muito”, ela comentava dentro daquelas roupas de academia, em que se via a minúscula calcinha que usava.
Um tempo depois, um ou dois meses depois do reencontro, MIRTES pergunta se eu não gostaria de almoçar na casa dela no sábado. Claro que topei.
- A gente malha e daqui já vai direto para lá, ela propôs
- Então já trago as coisas e tomo banho aqui na academia
- Não! Eu estou sem carro no sábado, você me dá uma carona e toma banho lá em casa
- Fechado
Fiquei louco. Esperar até o sábado foi difícil demais. Tudo ocorreu conforme combinado, só tivemos de passar no supermercado antes para ela comprar algo que estava faltando. Desde a saída da academia eu já fui levando o clima mais para uma intimidade, diminuí as brincadeiras e MIRTES fez o mesmo. Não havia dúvidas do que ia rolar, até porque ela disse que tinha despachado o filho para a casa dos avós. Subimos, guardamos as coisas e MIRTES abre uma cerveja e diz que é para abrir os trabalhos. O almoço já estava pronto, era só esquentar.
Sentamos na pequena mesa da cozinha e começamos a falar sobre a gente, rindo, eu a elogiando, ela retribuindo, etc. Já trocávamos carinhos e nos beijamos. Ela meio que se debruçou sobre mim e dispara:
- Sabe por que eu pedi para ser depois da malhação e para você tomar banho aqui?
- Exatamente o motivo eu não sei
- É que eu chego da malhação morrendo de tesão, às vezes me masturbo após malhar. Mas tem uma coisa...
- O que é? (eu já de pau duro alisando os peitos dela por cima da roupa)
- Eu quero transar suada, quero que você me coma suado. Agora, na agonia, como se a gente tivesse no meio da rua, na pressa
Eu nem pensei em nada, banho para quê?, a gente foi tirando as roupas no quarto dela, o ar condicionado desligado, o cheiro de suor e dos nossos corpos já subindo, eu nem quis saber (“eu chupo essa xoxota suada”). Ela tinha tara mesmo e caiu de boca no meu pau, eu puxei os cabelos dela e lambia o corpo com gosto salgadinho. Não me fiz de rogado e quando abri as pernas dela para meter a boca na buceta, MIRTES quase goza ao me ver fazendo aquilo. O cheiro da buceta suada era forte, mas já tinha enxarco de lubrificação de pré-coito por ali. Caí de língua e confesso que o começo foi pesado, cheiro forte. Venci tudo e chupei tudo, eu me acostumei. Ela ia gozar assim, se não tivesse me puxado e eu a penetrei no papai-e-mamãe. A buceta dela era rosinha mas não era delicada, é aquela buceta “sanduíche recheado”, com o clitóris destacado já pelos hormônios que tomava. Meti a boca e a língua lá. MIRTES gozou duas vezes com meu pau metendo nela, para depois receber muita porra lá dentro.
Ficamos nos restaurando após o gozo, os nossos cheiros receberam o acréscimo dos gozos e do calor que estava no quarto. MIRTES adorou, me dava mil beijos. Tomamos banhos juntos, bebemos, trepamos de novo, almoçamos e passamos até a noite nessa maratona de amor. Dormi por lá e só fui embora no domingo à noite, eu nunca tinha trepado tanto com tanta intensidade. O corpo malhado de MIRTES me dava tesão. Tem mulher que malha que fica com bundão, coxão, bota silicone nos peitos. MIRTES tinha um corpo mais retilíneo, desses que os ombros são bem mais largo que as coxas, ainda assim eu morria de tesão nesse corpo. E naquele cheiro.
MIRTES era sexo. Comi o seu rabo, mas antes ela me pediu para levar uns 20 minutos de chupada no cu, nunca vi. Sem exagero, acho que nesses dois dias eu gozei umas oito vezes. Ela gozou inúmeras vezes. Uma das vezes gozou com a minha pica enfiada no cu e ela usando um vibrador na xoxota. No domingo à tarde, meu pau já entrava meio bambo na buceta completamente relaxada dela e, mesmo assim, ela gozava de virar os olhos. Até cogitei de dormir também no domingo lá, só que achei que poderia cansar muito na segunda-feira e fui embora. Que jornada de sexo.
Não pudemos nos encontrar durante a semana por conta do filho dela, que ela não queria que ele me conhecesse ainda (achei certo) e somente duas semanas depois é que fizemos a mesma jornada de sexo. O prazer dela sendo chupada toda suada era enorme, era o que ativava a tara dela, parece. Eu fiquei tarado no cheiro dela.
E minha ligação com MIRTES acabou aí, na segunda vez. Sim, pessoal, ela voltou a inventar desculpas, parou de me responder ou atender às minhas ligações e nunca mais transamos de novo. Sofri com a “doida suada”, fiquei um tempo para livrar da minha vontade de chupar aquela buceta suada e com odor forte. MIRTES realmente era doida, como meu amigo tinha me dito.
Depois soube que ela tinha engravidado de um boy da academia, mas um cara com profissão, todo organizado, tiveram um casal de gêmeos e moram juntos até hoje. Eu fiquei meio impactado com isso, não fiquei apaixonado por ela, fiquei viciado nela, imagino que o boy aproveitava aquela xoxota suada viciante. O tempo passou e hoje a engenheira da xoxota suada é apenas uma excelente lembrança que tenho. Se ela me ligar, eu vou.