Minha namorada foi seduzida pelo meu amigo (Parte4)

Um conto erótico de Marianna
Categoria: Heterossexual
Contém 3215 palavras
Data: 21/08/2025 02:57:48

(Primeiramente: Gostaria de dizer que estou satisfeita com o que estou escrevendo e não me importo com alguns comentários preconceituosos. Quem não gostar é só parar de ler. Segundo: Não sei para quem dar crédito ao início da história, pois nunca mais consegui achar o conto. Desse capítulo em diante é tudo escrito do zero. Vou continuar atualizando a história toda quarta.)

Continuando.

Passaram alguns dias e as coisas meio que normalizaram, Mariana e Pedro não trocavam mensagens, mas ela ia e voltava de carona com ele normalmente, e não me preocupei pq sempre chegava no horário.

Na quinta semana fiz o mesmo procedimento, me escondi na casa de Pedro. Assim que os vi chegando:

Pedro:

Mari, vamos esperar a Nathalia chegar, ela é uma ótima profissional, meus assinantes estão loucos com as suas fotos, mesmo não rolando o que é de costume, acho que isso atiçou mais o interesse deles por você, fora que seu corpo é fora da curva, bateu todas as outras meninas e tive recorde de assinaturas.

Normalmente os pacotes de fotos com as meninas são de um mês, nas primeiras 3 semanas as fotos e na quarta os vídeos.

Mas com você, vou continuar dando sequencias nas fotos, e prometo que todo o faturamento eu mando direto pra sua conta, não quero ficar com um centavo, espero que isso ajude a sua mãe a melhorar o mais rápido possível.

Mariana:

Pedro, eu te agradeço muito por estar fazendo tudo isso, mas você tem que tirar o seu também né... a plataforma é sua.

Pedro:

Não se preocupe, logo eu encontro outra menina e começo a criar conteúdo com ela intercalando com os seus, faço questão do dinheiro das suas fotos irem inteiramente pro tratamento da sua mãe.

Mariana:

Nossa, já vai ir atrás de outra menina? Já fui superada assim tão facilmente?

Pedro:

Jamais, você sabe que é a número 1! Além disso pelo que aconteceu não vamos mais gravar juntos, então eu vou ter que encontrar outra pessoa pra mim continuar o meu trabalho né.

Mariana:

Sim entendo mas... (nisso a campainha toca).

Pedro apresenta Mariana e Nathalia, deixa uma caixa com as fantasias e a mascara, e diz que vai subir para o quarto, pra elas ficarem a vontade. Nisso eu gelo minha espinha, onde que eu iria me esconder? Acabo entrando no banheiro do corredor, que por sorte o quarto de Pedro tinha uma suíte e ele não passaria por ali.

A quinta, sexta e sétima sessão de fotos foram assim, Nathalia tirava as fotos de Mariana, já Pedro ficava o tempo todo no quarto e nem participava, achei até melhor, assim eu mantinha minha namorada comigo e as coias voltariam ao normal.

Até que antes da oitava semana de fotos, vejo uma mensagem de Pedro chegar no celular de Mariana.

Pedro:

Mari, tudo bem? Precisamos conversar.

Mariana:

Oi, tudo bem? Aconteceu alguma coisa?

Pedro:

Pois então, aconteceu sim. Você é a primeira mulher que fica fixa por mais de um mês e com tudo isso que aconteceu eu não achei mais ninguém, fiquei focado exclusivamente no seu conteúdo.

Apesar das fotos quentes que tiramos na quarta semana, não aconteceu o que era de habitual que os assinantes estavam acostumados, e agora que está chegando a oitava semana eles estão fazendo pressão para eu voltar a gravar os vídeos, se não corro o risco de acabar perdendo muitas assinaturas.

Mariana:

Tudo bem, eu entendi, você está me ajudando muito com essa grana, estou conseguindo pagar o tratamento da minha mãe direitinho. Não gostaria de ter que parar, e muito menos acabar ferrando com o seu negócio.

Eu estava pensando aqui, e se a gente fizesse um conteúdo juntos novamente, e você colocasse outra pessoa no meu lugar na hora do vídeo?

Eu não conseguia acreditar no que estava lendo. Ela estava mesmo cogitando fazer os vídeos com ele?! A cabeça girava, mas a curiosidade de ver até onde eles iriam não saia dos meus pensamentos.

Pedro:

Olha Mari, dificilmente eu acharia alguém que topasse até lá, e mesmo que eu consiga, vai ficar muito na cara que não é você, se achar alguém já difícil, achar alguém do seu nível é totalmente impossível haha.

Mariana:

Seu bobo, nem sou tudo isso, mas temos que pensar em alguma coisa, talvez se você dispensasse a Nati essa semana, podemos tentar gravar algo, afinal você tem me ajudado muito, não prometo nada, mas vou pensar tá bom?

Pedro:

Olha Mari, sendo bem sincero, não sei se você vai gostar, mas eu pensei em uma coisa, e como o seu aniversário vai ser um dia antes, eu gostaria de te dar um presente.

Mariana:

Um presente? Uau, agora eu comecei a gostar haha o que é?

Pedro:

Vai ser algo bem especial, mas é surpresa.

Mariana mandou uma carinha de triste e falou que não valia, que agora ela ia ficar curiosa, mas que então esperaria até o dia.

Passou mais dois dias e chegou o aniversário de Mariana, aproveitei pra levar ela num dos melhores restaurantes da cidade, queria que tudo fosse perfeito pra ela se desopilar daquilo tudo que estava vivendo, também levei uma sexta de café da manhã incrível para ela tomar com a mãe dela no hospital, ela estava internada e muito debilitada desde que começou o tratamento.

Mariana e tirou o dia de folga, então de manhã tomou o café com a mãe, passou a tarde no salão, e de noite fomos jantar, chegando em casa, tinha uma caixa esperando por ela, aquelas fantasias que Pedro fazia ela usar me davam um tesão danado, então comprei uma lingerie preta com cinta-liga.

Mariana chegou no quarto vestida do jeito que eu queria, começamos a dar uns amassos quentes e transamos gostoso, eu matava todo o tesão acumulado depois de tudo que aconteceu, eu só podia agradecer por ter na cama uma mulher tão gostosa, apesar de tudo o que aconteceu, eu a amava e entendia que ela precisava fazer aquelas fotos pra ajudar sua mãe.

Logo que tudo isso passasse nos casaríamos e teríamos filhos, eu decidi passar uma borracha por tudo isso.

...

No dia seguinte, o fatídico dia em que Mariana se encontraria com Pedro pra fazer as malditas fotos, e como de costume, lá estava eu de novo, escondido, esperando. No fundo eu sabia que algo iria rolar, pois era nítido que dispensariam a fotógrafa. Meu estômago revirando, mas minha curiosidade, e talvez covardia, me mantinha ali, imóvel.

Assim que eles chegarem, conversaram um pouco. Pedro explicou que eles começariam a sessão de fotos normalmente, que tinha uma roupa especial para ela e que só no final viria o presente de aniversário dela.

Qual foi minha decepção, e ao mesmo tempo, minha excitação doentia, ao descobrir que a mulher que eu tive uma noite incrível no dia anterior, a mesma mulher que eu estava planejando pedir em casamento, me aparece vestida de noiva. Mas não uma noiva qualquer, era uma noiva sexy. De véu, um corpete que deixava os seios dela fartos, espremidos, quase saltando, e uma calcinha branca, minúscula, totalmente indecente, que deixava aquele bundão maravilhoso ainda mais em evidência. Ela estava absurdamente gostosa, e meu pau, mesmo na raiva, já respondia de imediato.

O Pedro, com aquele jeito descontraído de sempre, mas que eu sabia que escondia outras intenções por trás. Começou a dar as primeiras instruções para Mariana. Ele elogiava seu corpo, a beleza dela, e eu via ela meio sem jeito, mas se soltando aos poucos. As primeiras poses eram mais inocentes, mas a cada clique da câmera, parecia um martelo batendo na minha cabeça. Ele pedia pra ela inclinar a cabeça, arrebitar mais a bunda, morder os lábios. A cada sugestão dele, Mariana ia ficando cada vez mais atrevida.

Pedro:

Mari, vira um pouco mais pro lado, deixa essa coxa aparecer... perfeito! Agora, um sorriso mais provocante, como se estivesse me convidando para algo.

Meu ciúme ia se misturando com um tesão incontrolável. Eu estava ali, vendo Mariana, vestida de noiva, posando daquele jeito pro meu melhor amigo. Era uma mistura de tortura com excitação.

Conforme a sessão avançava, o clima esquentava, e não era só por causa das luzes. Pedro já não se preocupava tanto em disfarçar. Ele se aproximava mais, ajeitava o véu, tocava os ombros dela. E eu via a Mariana, antes hesitante, cedendo. Os sorrisos dela para ele já não eram de vergonha, mas de cumplicidade. Era nítido o que ela estava se entregando àquele momento, àquele jogo de sedução.

Pedro:

Mari, essa lingerie é incrível! É pra me deixar louco, né? E essa calcinha, mal cobre a sua bunda, é um convite e tanto. (ele sussurrou).

Ele a colocou de quatro no chão, uma posição que eu adorava quando transava com ela.

Pedro:

Agora, empina essa bunda linda pra mim, Mari. Quero pegar o melhor ângulo dessa obra de arte.

Mariana obedecia tudo, sem pestanejar. A calcinha sumia no meia daquelas nadegas perfeitas. O Pedro se ajoelhou, ajustou a Câmera, e eu podia imaginar a visão que ele estava tendo, ele ali, a poucos centímetros da bunda dela, fotografando cada detalhe.

Depois de alguns minutos infernais, ele a faz levantar.

Pedro:

Pronto, Mari. As fotos estão impecáveis. Você fez o seu trabalho e bateu o recorde de sensualidade. Da uma olhada enquanto eu pego um suco pra gente.

Nossa! Meu coração disparou na hora, ele iria usar estimulante novamente!

Ele vai até a cozinha e repete o mesmo processo que já havia feito, esconde o frasco e leva a bebida até ela, junto de alguns petiscos, e avisa que vai passar no banheiro.

Ele demora alguns minutos no banheiro, propositalmente, para o remédio fazer efeito.

Quando volta, começa mostrar alguns comentários dos assinantes sobre o os ensaios de Mariana. Todos completamente tarados no seu corpo, muitos elogios, mas também muita putaria, acho que Pedro usou dessa artimanha pra deixa-la ainda mais excitada.

Pedro:

Agora, está na hora do seu presente.

Mariana:

O presente? Ebaaa, qual é Pedro, estou morrendo de curiosidade!

Ele chega bem perto do rosto dela e fala:

Seu presente, vai ser um presente pros seus assinantes também. Mari, você vai receber a melhor chupada da sua vida, eu vou te fazer gozar na minha boca, de um jeito que você nunca sentiu, e você vai explodir de prazer, porque você merece isso e muito mais.

Ele se aproximou dela, e a beijou de forma intensa, foi deitando Mariana aos poucos no sofá, que já deveria estar com um tesão a flor da pele com os estimulantes sexuais, e correspondia voluptuosamente aos avanços de Pedro.

Meu mundo desabou. Eu senti a raiva subir, o sangue ferver. Aquilo não era mais brincadeira, não era ciúme. Aquilo era traição, a mais pura e cruel. Meu amigo, e a mulher que eu amo, aquele plano diabólico que desenrolava bem diante dos meus olhos.

Dentro de pouco tempo, ele já tinha abaixado sua calcinha até os joelhos, e se afogava dentre as pernas de Mariana, que gemia enlouquecida e sem parar, e o pior de tudo, é que Pedro deixou a câmera gravando. A buceta da minha namorada não estava só exposta para Pedro, mas também para um bando de tarados que assinavam seu conteúdo.

Meu pau, antes mole pela raiva, voltou a pulsar com uma intensidade dolorosa.

Pedro a chupava com uma maestria que, confesso, me atingia em cheio.

O corpo de Mariana se arqueava, a cabeça era jogada para trás, os cabelos espalhados pelo sofá.

Mariana:

Ah... Pedro... porra! Ela gritava.

Minha mente gritava para eu descer e acabar com aquilo, mas meu corpo estava paralisado. Era como seu eu estivesse preso em um pesadelo, incapaz de me mover.

De repente, o corpo de Mariana se enrijeceu. Ela arfou, um grito abafado escapou de seus lábios, e ela gozou, forte, convulsionando no sofá. Pedro continuou por mais alguns segundos, chupando os últimos vestígios do prazer dela, e só então se afastou, já com os lábios brilhantes. Ele olhou para ela com um sorriso vitorioso.

Mariana estava ofegante, os olhos vidrados, o rosto corado.

Mariana:

Meu Deus, Pedro... o que... o que foi isso?

Pedro:

Gostou do presente, Mari? Eu te disse que seria especial.

Ela assentiu, ainda atordoada, e ele se aproximou, sussurrando algo no ouvido dela que eu não consegui ouvir. Mas vi o rosto da Mariana mudar, uma leve carranca, uma expressão de hesitação.

Mariana:

Pedro, eu... não sei. Isso foi... demais. Eu namoro o Guilherme, e ele é seu amigo...

Pedro:

Ah, mari. Somos só nós dois aqui, somos adultos. E convenhamos, você adorou. Eu te fiz gozar como o Guilherme nunca fez, não é? Não precisa ser hipócrita. E afinal, você me deve uma, não deve? Eu te ajudei com as fotos, com sua mãe, te dei um presente de aniversário inesquecível.

Mariana desviou o olhar, as bochechas coraram novamente. Eu vi a luta interna dela, A culpa, a lealdade a mim, contra o prazer recém recebido, e principalmente por influência daquela porra que ele colocou na bebida dela.

Mariana:

Devo o quê, Pedro?

Pedro com um sorriso predatória disse:

Deve um favor, Mari. Uma retribuição. Agora que eu te fiz gozar, acho justo eu você me retribua fazendo o mesmo, não acha justo? Quero sentir a sua boquinha, quero que você também me chupe, pra mim poder gozar.

Maria arregala os olhos e diz:

O quê? Não! Pedro você esta louco! Eu não vou fazer isso! Eu... eu não sou assim!

Pedro se aproximou ainda mais, a mão dele foi subindo pela coxa dela, o dedo polegar roçando na calcinha abaixada.

Pedro:

Não é assim, Mari? Você já me deixou gozar na sua bunda, e eu te vi experimentando minha porra depois disso, você já bateu uma pra mim e já gozou nos meus dedos, e agora acaba de gozar na minha boca. As coisas são assim, você só precisa aceitar.

Ele continuou a provocá-la, a elogiá-la, a diminuir as defesas dela, e eu via a determinação da Mariana se esvaziando a cada segundo. Aquele brilho elétrico nos olhos dela estava mais forte. Ela respirava com dificuldade, a mão dele ia apertando a coxa dela.

Mariana:

Não... não posso, Pedro...

Pedro sorriu, aquele sorriso confiante de que sabia que tinha vencido.

Pedro:

Pode sim, Mari. Você quer. Seu corpo quer. E eu quero sentir essa boca maravilhosa no meu pau, como tantas já fizeram e adoraram. Não vou te forçar, mas sei que você vai gostar.

Ele esperou, a mão ainda em sua coxa, os olhos fixos nela. Eu via sua hesitação, a luta. Mas o tesão, e a manipulação do Pedro estavam cobrando o seu preço. A Mariana fechou os olhos por um instante, respirou fundo, e quando abriu novamente, o brilho neles era de pura rendição.

Mariana:

Tudo bem, Pedro. Mas só... só dessa vez. E não pode rolar mais nada além disso. Nunca.

Pedro:

Combinado, Mari. Esse será o nosso limite.

Eu senti um calo no estômago, um nó na garganta. Era o fim. Aquele pesadelo estava se tornando real. Minha Mariana, minha amada, ia chupar o pau do meu melhor amigo.

Ele não perdeu tempo. Com um movimento rápido e confiante, baixou a cueca, revelando a rola dura e pulsante. Mariana arregalou os olhos, mas não recuou. Seus olhos, antes cheios de relutância, agora brilhavam com um desejo faminto, a substância em seu corpo a empurrando para frente.

Pedro a puxou para ficar de joelhos no chão em meio as pernas dele, então segurou a cabeça de Mariana com as duas mãos, e gentilmente, mas com firmeza, disse:

Anda, Mari. Abre a boca pra mim, prova desse pau que você tanto quer.

Ela hesitou por um segundo, os lábios entreabertos, os olhos fixos na glande pulsante. Aos poucos, quase que e em câmera lenta, Mariana obedeceu ela inclinou a cabeça, abrindo os lábios, e a boca que eu tanto beijava, a boca que sussurrava meu nome na cama, agora recebia o pau do meu melhor amigo.

Pedro soltou um gemido de puro prazer enquanto ela envolvia a sua rola, movendo a cabeça para cima e para baixo. Mariana, mesmo com a hesitação inicial, agora chupava com maestria. Sua cabeça subia e descia em um ritmo bem gostoso. Eu conhecia aquela sensação, ela devia estar olhando nos olhos de Pedro com uma cara de puta indescritível, de puro desejo. Aquela mariana que eu conhecia na cama, a puta que me enlouquecia, mas ali, com o Pedro, a cena era definitivamente um pesadelo.

Ele jogou a cabeça para trás, os olhos se fecharam, e um sorriso de puro êxtase se espalhou pelo seu rosto.

Pedro:

Ahhh, Mariana! Puta que pariu... que delícia! Finalmente, a menina mais gata do colégio, aquela que todo mundo queria foder, a que eu via nos corredores e babava, mas que acabou ficando com o meu irmão, e depois com o meu melhor amigo, a que eu achava que nunca teria nada... agora está aqui, com os lábios serrados em volta do meu pau, me chupando como uma puta esfomeada! Que sensação, Mari... que sensação!

A cada palavra dele, o nó se apertava mais na minha garganta. Ele se vangloriava, e ela continuava chupando, não tirava por nada aquele pau da boca, como se estivesse sob um feitiço. Os movimentos da cabeça dela eram ritmados, intensos. O barulho dos lábios babados, na pele do Pedro, podiam ser ouvidos claramente por mim, era uma sinfonia de tortura.

Mariana não parava, parecia hipnotizada. Aos poucos, ele começou a ofegar mais, a apertar as mãos na cabeça dela, guiando o ritmo.

Pedro:

É isso, Mari... vem com tudo... me chupa vai... mais fundo... isso! Ahhh, caralho!

Eu não acredito que vou leitar o rosto da namorada do meu melhor amigo feito uma vadia! Nossa... que tesão, toma minha porraaaa...

Eu vi o corpo dele se enrijecer, os músculos tensos. A rola vibrava na boca dela, e então, com um grito, Pedro começou a gozar em seu rosto, jorrando sua porra por todos os cantos. Era porra para tudo que era lado, pelos lábios, pelos olhos, pelo queixo, manchando o corpete de noiva, um estrago total.

Mariana parou, o rosto completamente manchado de branco, ofegante e totalmente satisfeita. Ela ficou ali por um segundo, sem reação, a boca ainda entreaberta. Pedro a olhou, com um sorriso debochado e arrogante.

Pedro:

Lambe, Mari. Não vai deixar a porra do seu presente escorrer, vai? Bebe tudo como uma boa garota.

E para meu horror, ela obedeceu. Lentamente, a ponta da língua de Mariana apareceu, lambendo a porra de Pedro que escorria pelo se rosto, pelos lábios, engolindo cada gota. Ela fechou os olhos ao sentir o gosto, uma mistura de nojo e, eu sabia, o prazer distorcido daquela situação. Ela limpou o rosto com o dedo e o colou na boca, de uma maneira erótica de deixar louco, sem um pingo de vergonha.

O show de horrores finalmente havia terminado. Minha namorada, a mulher que eu amava, tinha acabado de se prostituir para o meu melhor amigo, e ele ainda estava com um sorriso arrogante no rosto. Já eu, estava em frangalhos, meu corpo tremia de raiva e de tesão ao mesmo tempo, eu não podia controlar, eu precisava fazer alguma coisa, mas naquele momento, eu não sabia o que.

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Comentários

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Já q vc disse q vai dar continuidade ao conto, por favor mude esse rumo, coloque esse corno menos frouxo e q tome uma atitude de homem

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Bom eu já sei que ele não vai fazer nada e provavelmente vai deixar ela ir até os finalmente kkk

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