...CONTINUANDO:
O toque dos garotos deslizava pela pele dourada de Vanessa como se cada centímetro do seu corpo fosse um altar erguido ao prazer. Já era sua segunda dose de whisky — servida com obediência pelo marido corno, que a assistia em completo silêncio.
De pé, nua na sala da suíte, Vanessa era simultaneamente adorada e tocada, vista e desejada. Pedro cuidava de seus ombros, massageando com afinco, enquanto Lucas se ocupava dos braços com toques suaves e devotos. O cheiro da loção pós-bronzeamento misturava-se ao perfume natural da mulher, criando uma atmosfera entorpecente.
Pouco a pouco, as mãos deslizaram, ganhando confiança. Pedro desceu para as costas, enquanto Lucas passou a explorar os seios. Seus dedos passearam pela maciez dos peitos, e os mamilos logo receberam atenção especial — firmes, receptivos, ansiosos. Vanessa soltou um suspiro contido. O calor da excitação vinha subindo feito corrente elétrica, ativando cada ponto do seu corpo. Sua bucetinha já começava a se lubrificar naturalmente, se abrindo como flor ao toque certo.
Marcão observava tudo. Um nó se formava entre o orgulho ferido e o desejo incontrolável. Ali estava sua mulher — com um corpo simples, sem exageros, sem plásticas, sem muita dedicação a academia — sendo venerada por dois garotos como se fosse uma entidade sagrada do prazer. Ela era sua, e ao mesmo tempo, não era mais. Naquele instante, ela pertencia a Lucas e Pedro. E o pau do marombeiro, mesmo contra sua razão, marcava a bermuda com uma ereção silenciosa, pulsante.
Enquanto Lucas ainda se demorava no colo da mulher, Pedro foi além. Desceu até suas nádegas, aplicando a loção com movimentos firmes e circulares. Vanessa, com mais um gole de whisky, empinou a bunda para facilitar. Riu baixinho e rebolou com leveza. Pedro, encantado, mergulhou na missão com foco absoluto. Suas mãos escorregaram entre as nádegas, os dedos tocaram com reverência o cuzinho da mulher.
— Meu cuzinho quer muito o seu pau hoje, meu amor... — sussurrou ela, piscando o ânus com malícia, como se a própria carne falasse.
Pedro gemeu em silêncio. Não aguentou e deixou a mão escorregar até o meio das pernas de Vanessa, sentindo a buceta quente e úmida o receber. Ela olhou por cima do ombro e lhe deu um sorriso safado, cúmplice.
Enquanto isso, Lucas deslizou as mãos pela barriga da mulher, sentindo o caminho das curvas naturais que levavam até a virilha. Ali, os pelinhos finos o provocaram. As marquinhas do biquíni, mais claras, eram como setas apontando para o paraíso. Sem pensar, ele avançou, seus dedos encontrando os lábios da bucetinha quente.
Vanessa gemeu de imediato. A reação foi instintiva, mas precisava ser dita. Olhou para o marido:
— Tá vendo, corno? O grelo tá escorregando no dedo do garoto. Você não tem ideia do esforço que tô fazendo pra não rasgar a roupa deles agora e chupar os dois de uma vez. Mas vou esperar você sair, amor...
Lucas pressionou o clitóris com mais firmeza, arrancando outro gemido rouco da mulher.
Os garotos voltaram ao frasco, reaplicando a loção nas mãos. Estavam entregues. Completamente hipnotizados pela nudez e poder daquela mulher.
— Você gosta, né, piranha? — murmurou Pedro, antes de estalar um tapa sonoro na bunda de Vanessa.
Ela respondeu com um gemido curto, agudo, quase um miado.
Foi a primeira vez que Marcão viu outro homem bater em sua esposa. E aquilo o arrepiou inteiro. Instintivamente, levou a mão ao pau por cima da bermuda e começou a massagear discretamente, tentando aliviar aquela tensão erótica.
Enquanto os garotos desciam pelas pernas da mulher, Vanessa se apoiou num suspiro e fez um pedido.
— Fiquem de joelhos... agora. Lucas na frente. Pedro atrás. Quero as boquinhas dos dois, bem safadinhas, na minha bucetinha e cuzinho...
Eles obedeceram como se fossem soldados seguindo ordens. Seus rostos se aproximaram das coxas da mulher, mãos ainda percorrendo a pele macia. Pedro agarrou com firmeza as nádegas, abrindo-as com vontade. A língua dele buscou o cuzinho com precisão.
Lucas mergulhou o rosto na virilha da mulher, e a ponta da língua encontrou o clitóris, que parecia pulsar de antecipação. Vanessa arqueou o corpo, mordeu os lábios e gemeu com gosto.
Ela estava sendo adorada como merecia, e na frente do marido. Sua bucetinha escorria com prazer. Aquilo tudo era o ápice da sua fantasia — da entrega ao domínio, da safadeza à glória.
Mas então, a campainha tocou.
Por um segundo, tudo parou. O som pareceu congelar o ambiente. Quatro pares de olhos voltaram-se para a porta.
Vanessa sorriu. Já sabia o que estava por vir.
— Abre a porta, corninho. Deixa o rapaz entrar e manda deixar as refeições na mesa.
Os garotos hesitaram, mas continuaram a lamber a mulher. O comando de Vanessa era sagrado. Marcão, com a ereção visível, levantou-se com dificuldade e foi até a porta, engolindo em seco.
Ao abrir, congelou.
Não era um garçom. Era uma funcionária da recepção — a mesma loirinha jovem e bonita com quem ele havia trocado olhares no dia anterior.
A moça parou ao ver a cena. Arregalou os olhos. Engoliu o ar em um suspiro trêmulo. O que via era real: uma mulher sendo chupada por dois garotos, ajoelhados, como adoradores pagãos.
Marcão, mudo, não conseguiu dizer uma palavra.
Vanessa ergueu o rosto, ainda entre os gemidos, e conduziu tudo com maestria.
— Acho que o corno perdeu a língua. Pode entrar, querida, deixa a comida na mesa e depois se retire, por favor.
A jovem entrou devagar, atônita, como se cruzasse a linha de um templo profano. Olhava com medo, vergonha, e... curiosidade.
— Não tenha vergonha, meu bem. Esse corno aqui adora me ver assim. E olha... ainda estamos só aquecendo.
A funcionária, sem levantar os olhos, ajeitou os pratos e recuou em silêncio. Quando ouviu o último comando, acelerou o passo.
— Agora pode se retirar... e leve esse corno manso com você. Eu quero jantar em paz... e depois, ser devorada pelos meus meninos.
A porta se fechou com a saída da garota e de Marcão.
E Vanessa riu. Uma risada limpa, livre.
A noite — enfim — poderia começar.
...CONTINUA…