Esposa de Marombeiro - Projeto Gravidez - Um Plano e dois Garotos (Parte 21)

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 20/08/2025 23:59:56

...CONTINUANDO:

Por alguns segundos, o único som que se ouvia era o das ondas quebrando ao longe, como um lembrete distante de que o mundo lá fora ainda existia. Dentro da suíte, no entanto, o tempo havia estagnado. Três homens observavam em silêncio a mulher que agora era o centro absoluto daquele universo.

Vanessa se movia com uma naturalidade que beirava o sagrado. Sua pele dourada reluzia sob a luz suave do entardecer, e cada curva de seu corpo parecia desenhada para ser admirada. Sem dizer nada, ela se aproximou de Lucas e, com um sorriso discreto, tirou o copo da mão dele. Fez um leve gesto para Marcão, como quem comanda com os olhos.

— Serve pra mim uma dose, amor? — pediu, com um tom manso, porém carregado de autoridade. — E senta aí no sofá... quero te mostrar uma coisinha.

Marcão, o marido corno, apenas obedeceu. Sem uma palavra, pegou a garrafa, encheu o copo dela com uma dose generosa de whisky e sentou-se no sofá como um bom espectador. Já sabia seu papel. Sabia seu lugar.

Lucas e Pedro continuavam de pé, meio deslocados, olhos colados no corpo de Vanessa como dois devotos diante de uma santa indecente. Cada gesto dela parecia um milagre à beira do profano. Segurando o copo recém-cheio, ela entregou a loção pós-bronzeamento para Lucas, mantendo os olhos nele com intensidade.

Deu o primeiro gole. O whisky era forte, mais forte do que o paladar dela costumava tolerar. Mas não recuou. Era uma noite para quebrar barreiras. Bebia com eles, por eles, para eles.

— Sabe, amores... — começou ela, com a voz macia — acho que mudei de ideia sobre sair pra jantar.

Virou-se para Marcão, que a observava com atenção submissa.

— Amor, pega o telefone aí do lado do sofá e liga na recepção. Pede um jantar pra mim, pro Pedro e pro Lucas. Escolhe algo leve, saudável... sei que você é bom nisso. E ah, quando a comida chegar, pode ir pro seu quarto. A gente se vê amanhã, talvez...

Marcão assentiu em silêncio e obedeceu. Pegou o telefone, consultou o cardápio e passou os pedidos com a mesma precisão de quem cumpre uma ordem militar.

— E peça pra virem rápido, querido — completou Vanessa, com um tom doce, quase debochado.

Do outro lado da linha, o atendente informou que os pratos estariam na suíte em vinte minutos. Marcão agradeceu, desligou e permaneceu sentado, quieto. Apenas observando.

Vanessa então se posicionou entre Lucas e Pedro, seu corpo nu brilhando levemente com o calor da excitação que já tomava o ambiente. Girou o copo com suavidade, misturando o whisky ao gelo, e falou como quem oferece uma brincadeira:

— Quero que vocês passem essa loção em mim... bem devagar, sentindo cada pedacinho da minha pele. Um carinho antes do prazer.

Olhou para Pedro, com aquele sorriso que sempre desarmava qualquer resistência.

— Ah, Pedro... lembra do que eu te prometi se trouxesse o Lucas pra nossa aventura?

Pedro engoliu seco, os olhos vidrados na bunda arrebitada da mulher.

— Você prometeu que me daria seu cuzinho — respondeu, sem filtro, com a voz rouca, não mais pelo medo, mas pelo desejo.

Vanessa riu baixinho, como quem confirma uma deliciosa travessura.

— Isso mesmo, meu amor. E vai ser hoje. Quero você enfiando tudo na minha bundinha. Com força, sem dó. E o Lucas... ah, o Lucas vai foder minha bucetinha até esvaziar nela cada gotinha do leite dele.

Ela tomou mais um gole da bebida, sentindo o calor do álcool e o da própria luxúria se misturando por dentro. Olhou para baixo e viu os volumes nos shorts dos garotos. Quis tocá-los. Quis sentir. Mas se conteve.

“Tudo ao seu tempo...” — pensou, mordendo o lábio inferior enquanto seu olhar descia lentamente pelo corpo dos dois.

— Quero que comecem agora. Pedro, hoje meu cuzinho é seu... então cuida das minhas costas, esfregue milha pele e me deixe lambuzada. Lucas, a frente é sua. Caprichem.

Pedro, mais solto, embalado pela tensão erótica e pelo álcool, deixou o copo sobre a mesa sem cerimônia. Lucas permaneceu firme, o olhar afiado na mulher à sua frente. Vanessa, com mais um gole, mergulhou de vez na persona que tanto amava: a esposa desejada, a fêmea cobiçada, a Deusa no centro do ritual.

E ali, diante do olhar impotente de Marcão, ela seria o brinquedo daqueles jovens. Se entregaria como mulher para dois garotos — seduzindo, conduzindo, controlando. A casada perfeita. A vadia sagrada. Ela sorriu com a ideia e sorveu mais um gole da bebida.

Lucas começou a jogar a loção em suas mãos e depois passou o frasco a Pedro que também fez o mesmo.

E então, Marcão pode ver, como sua mulher se comportava nas mãos de dois garotos novos e sedentos, que a desejavam e a veneravam.

Aquela noite, ainda nem havia começado de verdade.

...CONTINUA...

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