O Vizinho do 402 – Parte 2

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 20/08/2025 18:53:01

Acordei tarde naquele domingo, o corpo ainda dolorido e sensível da noite anterior. Cada vez que me mexia na cama, lembrava das mãos firmes do meu vizinho, da forma como ele me tomou sem pedir permissão, como se soubesse exatamente o que fazer comigo.

Passei os dedos entre as pernas e senti o corpo reagindo só com a lembrança. Mordi o lábio, tentando me conter. Eu sabia que se continuasse assim, ia me viciar nele de um jeito perigoso.

Levantei, coloquei uma camisola leve e fui até a cozinha preparar um café. Mas a mente não saía de onde não devia. O cheiro do apartamento, o suor dele, a forma como meu corpo se entregou tão rápido. Era quase humilhante admitir que eu queria de novo.

Quando terminei o café, ouvi um barulho no corredor. Um som de chaves batendo e passos firmes. Meu coração acelerou. Olhei pelo olho mágico e lá estava ele: o vizinho do 402, encostado na porta, como se soubesse que eu estava ali observando.

Abri a porta devagar, quase sem perceber. Ele virou o rosto, os olhos fixos nos meus, e um sorriso de canto surgiu.

— Bom dia, vizinha… — a voz rouca me arrepiou.

— Bom dia… — respondi, tentando soar casual, mas sei que minha voz saiu mais baixa do que devia.

Ele se aproximou, apoiando a mão no batente da minha porta, invadindo meu espaço de propósito.

— Dormiu bem? — perguntou, o olhar descendo descarado pelo meu corpo coberto apenas pela camisola fina.

— Mais ou menos… — murmurei, apertando a xícara entre os dedos.

Ele riu baixo, como se tivesse entendido o motivo da minha insônia. — Eu também não consegui parar de pensar em você.

Antes que eu pudesse responder, ele já tinha me empurrado levemente pra dentro, fechando a porta com o pé. A xícara quase caiu da minha mão, mas ele a tirou delicadamente dos meus dedos e deixou sobre a mesa, sem nunca desviar os olhos dos meus.

— Ontem foi só o começo — disse, a boca tão perto da minha que senti seu hálito quente. — Hoje eu quero mais.

Não esperei. Agarrei a nuca dele e o beijei com força, sentindo a língua quente invadir minha boca como se já fosse dona de mim. Ele me levantou fácil, me colocando contra a parede, e a camisola subiu de imediato.

Senti o pau dele duro, pressionando contra mim, e gemi sem conseguir controlar.

— Você já estava molhada quando abriu a porta pra mim… — ele murmurou contra meu ouvido, enfiando a mão por dentro da minha calcinha. Eu arqueei o corpo, sentindo os dedos grossos deslizando sem piedade.

— Eu pensei em você a noite inteira… — confessei, sem vergonha, gemendo alto quando ele enfiou dois dedos de uma vez.

Ele sorriu satisfeito, acelerando os movimentos. — Então você merece ser fodida até perder a voz.

Me carregou até o sofá, rasgando minha calcinha no caminho. Nem tentou tirá-la com calma, só puxou com força, deixando o tecido em pedaços no chão. Ajoelhou-se entre minhas pernas abertas e passou a língua devagar, como se saboreasse minha reação.

— Você tem o gosto perfeito, sabia? — ele falou antes de sugar meu clitóris com força.

Segurei os cabelos dele, gemendo alto, sem nenhum pudor. O prazer era tão intenso que minhas pernas tremiam, mas ele não parava. Chupava, lambia, enfiava a língua dentro de mim como se quisesse me devorar inteira.

— Vai me fazer gozar… — avisei, arqueando o corpo, mas ele apenas me olhou de baixo e intensificou ainda mais a sucção.

Gozei forte, gritando o nome dele, e senti meu corpo estremecer todo contra sua boca. Ele não parou até eu implorar. Só então se levantou, limpando os lábios com o dorso da mão, olhando pra mim com aquela expressão de homem faminto.

— Agora é a sua vez de trabalhar, vizinha… — disse, abrindo a calça e libertando o pau grosso e latejante.

Me ajoelhei no chão, olhando pra cima enquanto segurava a base com uma das mãos. Passei a língua devagar pela cabeça, circulando com provocação, antes de abocanhá-lo inteiro de uma vez. Ele gemeu alto, a mão indo parar na minha nuca, guiando o movimento.

— Isso… engole tudo, mostra como você é minha putinha obediente… — ele sussurrava, ofegante.

Chupei com força, alternando entre movimentos lentos e rápidos, deixando minha saliva escorrer pelo pau dele. A sensação de tê-lo tão fundo na garganta me deixava excitada de novo, e quando ele puxou meu cabelo pra me olhar nos olhos, vi o desejo queimando.

— Se continuar assim, vou gozar na sua boca agora mesmo… — avisou, mas eu não parei. Ao contrário, apertei mais os lábios e intensifiquei a sucção.

Ele gemeu, revirou os olhos e gozou fundo, enchendo minha boca quente. Engoli tudo devagar, olhando pra ele, e limpei os lábios com a língua.

— Boa garota… — murmurou, puxando meu rosto pra cima e me beijando com força, como se o gosto do próprio prazer não o incomodasse.

Mas não acabou aí. Ele me virou de costas, me colocando de quatro no sofá, e sem aviso enfiou o pau de novo dentro de mim, agora com brutalidade. Gritei, agarrando as almofadas, enquanto ele me fodia com força, cada estocada fazendo meus gemidos ecoarem pelo apartamento.

— Era isso que você queria, né? Que eu te comesse até você não aguentar mais?

— Sim… — respondi, entre gemidos e respirações falhas. — Mais forte…

Ele não negou. Segurou minha cintura com força e acelerou, me arrebentando sem dó. O barulho da pele batendo ecoava, misturado com meus gritos de prazer. Senti quando ele enfiou o dedo no meu cu, abrindo espaço, e um arrepio percorreu meu corpo inteiro.

— Não… espera… — tentei dizer, mas era tarde. Ele cuspiu na mão, espalhou e me penetrou aos poucos, ao mesmo tempo em que continuava dentro de mim.

A sensação de estar cheia por completo era absurda. Eu gritei, mas não de dor — era prazer, um prazer bruto e quase insuportável.

— Agora você é toda minha… — ele rosnava, socando mais fundo. — Cada buraco seu vai me pertencer.

Gozei de novo, tão forte que senti as pernas falharem. Ele continuou até se derramar dentro de mim, segurando minha cintura pra não me deixar escapar. Ficamos ali, ofegantes, colados, até que ele me puxou contra o peito e beijou meu ombro.

— Isso ainda não acabou, vizinha… — murmurou, mordendo minha pele. — Da próxima vez, eu quero você no corredor. Vamos ver se você consegue gemer baixo quando alguém pode ouvir.

Meu corpo tremeu só de imaginar. Eu sabia que estava perdida. Porque eu queria exatamente isso: ser usada, dominada e fodida de todas as formas possíveis por ele.

E quando fechei a porta depois que ele saiu, percebi que já estava ansiosa pela próxima vez.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

Leiam meus outros contos, deixem seus comentários… adoro saber o que vocês pensam, o que mais excitou, o que querem ver nos próximos.

Se quiserem mais putaria, fantasias e histórias quentes, não percam tempo:

Me chama lá: @velvetcatt no Telegram

lá tem tudo o que vocês procuram, em conteúdos exclusivos e provocantes que só eu faço, eu vendo conteúdo sexy e exclusivo pra vocês. 😈💋

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Velvetcat__ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários