Era por volta de 19h30 de uma terça quando eu cheguei em casa. Tive um dia muito estressante no trabalho e tava cheio de ódio. Sabe quando você tá com tanta raiva que dá vontade de chorar? Então...
Ao abrir a porta, fui recebido por minha esposa, sempre solícita e com um sorriso no rosto. Ela me abraçou, me deu um beijo e eu segui para dentro de casa.
Reservo um momento aqui para falar um pouco sobre o meu casamento. A maior parte das coisas que aqui relato foram aventuras da época de solteiro. Vivi bastante, curti demais, mas estou casado há dois anos. Casar foi a melhor coisa que me aconteceu. Deixa eu descrever minha esposa aqui. Ela é uma mulher muito bonita, de pele clara e cabelos castanhos ondulados assim como seus olhos. Tem por volta de 1.60 de altura muito bem distribuídos. Ela tem seios médios, uma bunda redonda e coxas grossas. Está muito longe de chegar a ser gordinha, mas tem carne para apertar - do jeito que eu amo.
Apesar de ser uma mulher muito linda e gostosa (e eu sei a sorte que eu tenho), o que mais me encanta é o seu jeito. Ela é uma mulher doce, muito educada e muito compreensiva. Em quase quatro anos juntos, não discutimos mais do que três vezes. Realmente uma raridade.
Voltando ao relato, segui para dentro de casa rumo ao nosso quarto, que é uma suíte. Minha esposa esposa percebeu que eu estava de péssimo humor e a única coisa que me perguntou foi se eu queria jantar. Agradeci, mas disse que não e que iria tomar um banho.
Tomei meu banho, escovei os dentes, vesti uma cueca boxer branca e fui deitar. O estresse era tão grande que eu só queria relaxar. Ao perceber que havia terminado o banho, minha esposa veio até o quarto e me viu deitado. Ela usava um vestido florido mais soltinho, com um generoso decote que realçava seus lindos peitos. Ela se deitou ao meu lado, fez um carinho na minha cabeça, beijou minha bochecha e perguntou:
- Dia estressante?
- É... - respondi sem dar muita corda para o assunto
- Quer falar sobre isso ou melhor não?
- To de boa, relaxa
Ela assentiu com a cabeça, se levantou e pegou um travesseiro. Ajeitou em suas costas e se sentou reclinada ao meu lado.
- Vem cá - disse ela dando um tapinha em seu colo - deita aqui
Eu estava de péssimo humor, mas ela não tinha culpa. Então deitei de lado com a cabeça apoiada em seu colo.
- Relaxa, meu amor, já passou... - ela disse em um tom carinhoso
Minha esposa começou a fazer um carinho leve na minha cabeça e eu fechei os olhos tentando relaxar.
- Tá tudo bem agora - ela dizia baixinho enquanto me fazia cafuné
Aquele colo estava muito gostoso, e de certa maneira era o que eu precisava. Ela seguiu com o carinho até que esticou a mão para pegar outro travesseiro.
- Pera aí, meu amor - ela falou levantando minha cabeça - deita aqui pra não machucar seu pescoço - ela colocou o travesseiro em seu colo e beijou o topo da minha cabeça
Ao me deitar novamente, virei o corpo levemente ao lado esquerdo, ficando com o rosto próximo ao corpo dela, que eu envolvi com um abraço com o braço esquerdo. Ela seguiu fazendo cafuné em mim e falando frases carinhosas:
- Eu te amo muito, amorzinho
Ao ouvir aquilo, não respondi, somente dei um beijo na altura da sua barriga coberta pelo vestido. E ela prosseguiu:
- Muito mesmo, não esqueça disso
Dei mais um beijo e ela continuou falando:
- Estou aqui pra você, tá bem? Sempre!
Dei alguns beijinhos em sequência na altura da sua barriga e do seu peito e ela seguiu com o cafuné na cabeça. Com a outra mão, começou a levemente acariciar meu peito e minha barriga.
Com o carinho dela, segui beijando o seu corpo, agora na altura do seu peito. A malha do vestido era fina, e percebi seu mamilo ficando ouriçado. Ela então perguntou:
- Quer peito, meu amor?
Eu olhei para ela, sorri e assenti com a cabeça.
- Vem cá - ela tirou seu peito direito de dentro do vestido e o deixou livre na altura do meu rosto - Pode mamar!
Comecei a beijar e lamber o seu mamilo rosado enquanto sentia seu carinho em minha cabeça e meu corpo. Ela botou seu braço direito por baixo da minha cabeça, fazendo eu ter apoio para ficar com a boca na altura ideal e sua mão acariciava a base do meu pescoço e o meu peito.
Essa troca de carícias inevitavelmente começou a me excitar, e meu pênis já marcava sob a cueca. Minha esposa, claro, percebeu, e levava as carícias no meu corpo até a região e voltava. Ela estava curtindo essa brincadeira de ir me excitando aos poucos enquanto eu mamava no seu peito.
À medida que o meu tesão subia, a intensidade da minha mamada subia junto. A essa altura, minha mão direita já massageava seu peito esquerdo. Não demorou para ela colocá-lo também para fora, me dando maior liberdade de movimento.
- Mama meu peito, amor, mama... - ela falava já gemendo de tesão
Minha excitação ia aumentando e eu ia mamando com mais voracidade. Sua mão direita passou a acariciar meu mamilo e a mão esquerda já focava em massagear meu pau por dentro da cueca.
Seus gemidos ficavam mais intensos e seus carinhos acompanhavam o ritmo. Ela sacou meu piru para fora da cueca e começou a lentamente masturbar.
A mistura de sensações me levava à loucura e ela também delirava de prazer comigo mamando seus peitos.
- Isso, meu amorzinho, vai - e eu não parava de mamar e acariciar.
Além da punheta e das carícias no meu corpo, ela também dava beijos em minha cabeça. Todo aquele carinho fazia o meu corpo estremecer e ela percebia que eu não demoraria para gozar.
- Que delícia, meu amor! Tá gostando de mamar nos peitos da sua esposa?
Eu não tirava seu peito da boca nem para responder, e seguia curtindo a sensação.
- Pode gozar, meu amor. Tá tudo bem... - ela disse isso dando um beijo na minha cabeça e eu senti uma sensação de conforto que não sentia há anos
- Jorra todo o seu leitinho pra mim - ela pedia com voz manhosa enquanto me masturbava
Com tanto carinho, eu não conseguia me segurar. Só relaxei o meu corpo e comecei a sentir meu pau latejar.
- Que lindo, meu amor - ela dizia enquanto seguia me ordenhando - Solta todo o esse leite pra mim... isso!
A intensidade do orgasmo que eu sentia era absurda. Sentia que havia ido ao paraíso.
- Muito bem, goza tudinho pra mim...
A essa altura, já sem forças, parei de mamar seu peito e dava apenas alguns beijinhos. Meu pênis expelia as últimas gotas de semen enquanto ela o massageava.
Sua mão estava inundada de porra, assim como minha barriga. Ao me ver suspirando, completamente realizado, ela levantou minha cabeça, me deu um beijo de língua e disse:
- Estou muito orgulhosa de você. Minha mão tá toda suja com o seu leite. Agora deita e termina de relaxar, só vou te limpar rapidinho
Ela se levantou da cama e me deixou apoiado no travesseiro. Foi para o meu lado e lambeu o sêmen que estava na minha barriga. Meu corpo estava sensível e estremecia com o seu toque. Quando ela engoliu meu pênis para terminar de limpar, eu me contorci inteiro.
Minha mulher então deu um tapinha no meu pau ainda apontando pro alto e disse: "Bom trabalho". Então, se levantou e foi para o banheiro tomar banho.
Eu nem preciso dizer que todo o estresse do trabalho foi embora, né? Não demorou e eu levantei e me juntei a ela no banho. Mas o que aconteceu ali é papo pra um outro conto...