Becca - Puta Troféu - Conto 5

Um conto erótico de EuBeccaEeles
Categoria: Heterossexual
Contém 2171 palavras
Data: 18/07/2025 16:42:36
Última revisão: 22/07/2025 15:04:09

Estou no escritório, tentando terminar um relatório idiota sobre um tema que já me cansou há semanas, quando o celular vibra discretamente. Olho a notificação: mensagem de Rebecca. São 13h02. Hora em que ela normalmente sai da universidade, depois da aula de Filosofia Moderna. Abro a conversa e vejo a foto — ela sentada na cama, pernas dobradas, os joelhos colados ao peito, braços cruzados por cima como quem finge pudor, mas o olhar entrega tudo. O rosto está calmo, sério, sem sorriso, mas carregado de tensão. Os cabelos longos, escuros, caem sobre os ombros. Está com uma blusa branca justa, sem sutiã. As coxas aparecem nuas, brilhando na luz natural que entra pela janela. A imagem é simples, crua, quase casual — mas é pura provocação. Uma oferenda pensada. A legenda diz só:

"Indo treinar. Tô no clima."

E eu sei exatamente quem vai estar lá para vê-la chegar nesse clima. Ligo para ela.

— Tá indo treinar ou ser sequestrada por um filme pornô?

— Tô indo suar, amor. O treino hoje vai ser pesado.

— Tá gostosa de mais para ir só treinar.

— Amor… você sabe o quanto eu me esforço pra manter esse corpo. É só dedicação. Você não quer que os novinhos me olhem?

— Eu quero. Quero mais do que tudo. Mas queria também que você dissesse.

Ela sorri. Encosta a boca no meu queixo.

— Tá bom… eu digo. Quero que ele olhe. Quero ver o pescoço dele ficar vermelho quando eu fizer agachamento na frente dele. Quero ver o volume na bermuda. Quero ver ele nervoso tentando disfarçar. Quero saber que ele tá louco pra me comer enquanto finge que corrige minha postura.

— Você é má.

— Não. Eu sou puta, é diferente. Me espera com a cabeça aberta e o coração aberto. Ou, no mínimo, com uma toalhinha para limpar o suor da sua testa quando eu voltar.

— Becca…

— Oi?

— Vai devagar com o estagiário.

— Ele que tem que aguentar o ritmo. Eu só mostro o caminho.

E desliga.

Passa um tempo.

Abro o Instagram quase sem pensar, naquele gesto automático de quem tenta distrair a mente do trabalho. No topo, o story dela — postado há sete minutos. Clico. A imagem carrega rápido: Rebecca em frente ao espelho da academia, segurando o celular com uma das mãos, o corpo levemente inclinado para frente. Está com um top escuro e uma calça legging clara, que marca tudo com precisão quase cruel. O cabelo preso num rabo de cavalo alto, o rosto levemente suado, mas ainda com aquele brilho pós-aula. O foco é nela — claro —, mas lá atrás, quase despercebido, no canto direito da imagem, está ele: Vinícius. De camiseta branca, encostado nos pesos, olhando em outra direção, mas com o corpo voltado para ela. Como se tivesse acabado de olhar, ou estivesse prestes a olhar de novo. A cena é toda casual. Mas só eu sei o que tem ali de ensaio.

Às 15h, mando mensagem:

"Vai demorar?"

Nada.

16h.

17h.

Nada.

Finalmente, às 18 e pouco uma mensagem, um sinal de vida...

Rebecca:

"Não vou pra casa agora. Mais tarde a gente se fala. Tá bom, amor?"

Sem localização. Sem emoji. Sem ponto de exclamação.

Só aquilo.

Eu fecho os olhos e respiro fundo. Sei exatamente o que tá acontecendo. Sei o que ela tá fazendo com ele agora. Ou melhor — o que ele tá fazendo com ela.

E mesmo assim, não consigo parar de imaginar.

Fico aqui, parado, o celular ainda na mão, o story dela congelado na tela, e minha mente começa a girar sozinha, como sempre. Imagino aquele novinho — o tal do Vinícius — com o corpo suado, trincado, cheio de fome de vida e de fêmea, agarrando minha mulher como se ela fosse o prêmio depois de uma luta. Vejo ele empurrando ela contra a parede do vestiário, segurando firme na cintura, puxando o cabelo, macetando com força, com aquele jeito bruto de quem não tem dúvida nenhuma do que está fazendo. Ela, rendida, com as pernas abertas em volta dele, gemendo baixo pra ninguém ouvir, mas entregando tudo. E eu? Eu aqui, no escritório, de pau duro, pensando na minha esposa sendo devorada por um moleque que mal sabe o valor do que tá comendo — mas come como se fosse o dono.

São 22h da manhã quando escuto a chave girar na porta.

Ela entra devagar, mas não está tentando esconder nada. Tá só... cansada.

Larga a bolsa no sofá, tira os tênis, senta um pouco, cabeça baixa, respiração lenta.

Eu apareço na sala, de pijama, meio sonolento, meio em transe.

— O treino foi bom? — pergunto.

Ela me olha, olhos vermelhos, mas vivos.

— Amor… — e ri, quase desabando no sofá — você não tem ideia do que é segurar um novinho lutador no cio. E sem pena de mulher mais velha. Ele disse que hoje ia ser ritmo de competição.

— E foi?

Ela tira o casaco, o top por baixo ainda úmido. O sutiã marca o peito. A pele tá com cheiro de suor e outro perfume. Um mais barato, forte, masculino.

— Teve hora que eu pedi trégua. Juro. Ele riu da minha cara. Disse: “Professora, se você quer homem com piedade, fica em casa com seu marido. Aqui, é porrada de amor.”

— E você?

Ela me olha. Os olhos brilham. Orgulho, safadeza, carinho.

— Eu fui comida, amor. Fui usada, puxada, virada de todas as formas. Ele me botou no colo. Me jogou na parede. Me fudeu de pé, de lado, de joelhos. Acredita que ele até inventou uma doença na família só para sair mais cedo.... motelzinho, e macetada, amor...

— E agora?

Ela se levanta com dificuldade, como quem ainda sente o peso do “treino”. Vai até o quarto, tira a blusa, a calça, e entra no banho.

- Não descanou nada?

- Amor… tenta dormir com um novinho daquele pedindo bis de tudo, rs. Eu só escapei agora.

- Ele não te deu sossego mesmo, né? Tá com cara de quem correu uma maratona.

Rindo enquanto solta o cabelo

- Maratona, revezamento, salto com vara… teve de tudo. Culpa sua, que fica incentivando.

- A culpa é minha e do meu tesão de corno, né?

- Serviço completo?

-Você acha que ele ia deixar metade pra depois? Eu não consegui nem fingir timidez. Ele queria tudo. E eu... bom, eu tava muito entregue.

-Me diz... quantas vezes?

- Ele é novinho, atleta, lembra? Você acha que só uma ia bastar?

- Quantas?

-Três, mas bem longas. A última... foi especial. E você vai adorar saber o porquê.

- Conta – eu implorei.

-Eu de joelhos, ele segurando meu cabelo... E você, aqui dentro da minha cabeça, o tempo todo. Quase falei teu nome quando ele gozou na minha cara.

Aquela frase me atravessou como um golpe no meio do peito.

“Quase falei teu nome quando ele gozou na minha cara.”

Fiquei mudo. Seco. Como se o mundo tivesse ficado em silêncio por um instante. Tudo dentro de mim se embaralhou — ciúme, honra dilacerada, um orgulho doentio, e um tesão que me fez odiar gostar tanto daquilo. Senti o pau pulsar e o coração falhar. Eu devia estar com raiva, não? Mas tudo o que consegui fazer foi respirar fundo e encará-la.

— Você pensou em mim… mesmo ajoelhada pra ele?

Ela assentiu, com aquele olhar calmo, perverso e cheio de ternura.

— Você tava aqui — apontou pra própria têmpora. — Cada vez que ele me xingava, cada vez que puxava meu cabelo, cada vez que me chamava de puta… era como se você tivesse me dado pra ele com as duas mãos.

Engoli seco. Fui até ela. Ajoelhei sem pensar. Coloquei minha testa contra sua barriga, ainda com o cheiro dele, e sussurrei:

— Eu tô aqui. Sempre estive. E agora, mais ainda.

E ela, sem me abraçar, apenas passou os dedos no meu cabelo — do mesmo jeito que ele devia ter feito — e disse:

— Então fica. Ajoelhado. Onde você pertence.

E eu fiquei. Porque o lugar de um corno como eu… é exatamente esse: entre a devoção, o prazer e a humilhação que eu mesmo pedi pra viver.

- Foi intenso. Ele pega firme, sabe? Quer provar que dá conta. E eu… deixei. Dei espaço, dei ritmo, dei tudo – e me encarando com um brilho nos olhos, continua - Você teria ficado orgulhoso mesmo, amor. Teve uma hora que até eu duvidei se aguentava.

Começo a chupar ela suada, suja, divina, macetada...

- Me diz a idade dele novamente – como que querendo interiorizar algo.

-Vinte anos… corpo duro, sem noção do limite… Querendo me provar o tempo inteiro. E eu? Deixei. Fiz ele suar. Fiz ele gemer. - morde o lábio inferior, responde com voz baixa, quente, como quem confessa algo que dá prazer:Mas no fim… fui eu quem saiu vencida. Vencida e feliz. Mas não fica bravo com ele, ele gozou na minha cara porque eu pedi.

Encostando os lábios no meu ouvido, voz mansa e crua:

- Me fez gozar assim que ele me conduziu ao chão. Só com a mão firme no meu pescoço, e a voz no meu ouvido: “Você é minha.” - passando os dedos pelo próprio pescoço, marcando o ponto

- Ali… eu já tava entregue. Depois? Veio com tudo. Me fez ajoelhar. Me fez pedir. - uma pausa, o sorriso cresce, olhos brilhando - E eu pedi, amor. Como você sempre imaginou.

E continua.

- Eu sou o troféu dele. Gosto quando ele me exibe com o olhar… quando me puxa pro colo como se dissesse “olha o que eu conquistei”. Gosto de ser a mulher casada que ele faz tremer, suar, implorar…Como se fosse só dele – e me encarando firme - E mais ainda… gosto de saber que, no fundo, você também ama isso.

Ela faz o gesto da punheta me autorizando a bater uma... meu pau absurdamente duro...

-Sou a puta troféu dele.

Com todas as letras. Sem rodeio.

Sou a mulher casada que ele come como se fosse conquista.

A que se ajoelha, a que geme por ele, a que goza nos braços de um garoto que quer provar que é homem.

Sou a putinha dele. A que ele chama de safada no ouvido.

A que obedece. A que pede mais.

E sou sua também.

Porque você me fez assim.

Com todas as letras.

erviço completo.

Do jeito que você gosta de imaginar… e um pouco além.

pausa, te olhando com cumplicidade e malícia

Ele me virou, me puxou, me usou.

Fez com gosto… e eu fui dando, rindo, gemendo, suando.

No final?

Ajoelhada, boca aberta…

Do jeitinho que você ensinou.

(olhar firme no teu, com um meio sorriso entre o deboche e o tesão):

Ele de pé. Eu ajoelhada.

- fecha os olhos por um instante, revivendo a cena - Suado, peito arfando, olhando pra mim como quem venceu.

E venceu mesmo.

Fez do meu rosto o troféu.- abre os olhos, sussurrando com gosto:

E eu… sorri. Com a boca cheia.

Porque naquele momento… eu era tudo o que ele queria.

E tudo o que você adora que eu seja.

- Ele é viril demais. Veio com força… como se tivesse guardado tudo só pra mim. Porra farta, quente… respingando no meu peito, no meu rosto, escorrendo da boca.

Você teria aplaudido, amor. De pé.

Eu desesperado, batendo punheta para não gozar, para aproveitar ao máximo...

- Por que você pediu porra na cara?

- Porque ele merece. Merece cada gemido que tirei, cada arrepio, cada marca que ficou no meu corpo - inclina-se bem perto, olhos nos meus, sussurrando no meu ouvido:

- Merece o troféu que eu virei… de joelhos, lambuzada, entregue.

E me beijando a testa, e bochecha e a boca, com um carinho arrebatador, diz:

- E você? Merece ouvir tudo. Porque foi você que fez de mim essa mulher que volta... cheia.

- E você engoliu?

Ela ri baixo, mordendo o lábio e me olhando com aquele ar de quem sabe provocar no tempo certo.

- Engoli, né? - passa a língua nos lábios, devagar, como se ainda saboreasse a lembrança

- Ele quis ver. Quis sentir. Ficou olhando, esperando…

E eu?

Mostrei a língua limpinha depois, como boa troféu obediente.

Me encara com ternura quente

- Você ensinou direitinho, amor. Você me ensinou a ser assim... anos ouvindo suas fantasias... agora, goza, dizendo o que eu sou....

- Puta troféu... grito gozando... forte, intenso, e quase desmaio.

Ela riu baixinho, aquele riso gostoso, meio debochado, meio doce, enquanto me olhava desabar na frente dela — o corpo tremendo, o peito arfando, o gozo ainda quente na minha mão, escorrendo. Se abaixou devagar, com aquele jeito felino e calmo que ela tem agora, e passou os dedos pelo meu rosto, me olhando com ternura vitoriosa.

— Ai, meu amor... você é todo emoção, né? — disse, acariciando minha nuca como quem afaga um bicho fiel. — Goza forte, goza bonito... igualzinho um bom corno apaixonado.

E me puxou pro colo, me abraçando com força, rindo baixinho contra meu ouvido:

— Você é o único homem que eu conheço que goza assim... de amor e humilhação ao mesmo tempo. E isso, meu amor… é o que me faz voltar. Sempre. Eu sou seu maior sonho, e você é o meu..

- Eu te aceito, Puta.

- E eu te aceito, Corno Perfeito.

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Comentários

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Um bicho fiel....expressão de puro prazer em te humilhar......e sempre volta pra você....afinal tu paga as contas né mane....

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Vários contos e sempre a mesma coisa todo mundo come a puta sem vergonha menos o frouxo do corno mds já vi pessoas desprezível mais igual esse cara não a esposa já reparou que ele e tão fraco que nem precisa mais fazer nada com ele ela tem o melhor dos mundos homens de verdade por onde passa e um otario que banca tudo e de graça pois nem sexo ela faz mais com ele e nem faz questão de esconder o quanto ele e inferior aos outros e faz questão de falar que é dos outros enquanto o trouxa fica nem com as sobras em outros contos o esposo fica pelo menos com as sobras mais esse esposo nem com as sobras ficam

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