Se vingando do namorado 3

Um conto erótico de danielazdias
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 02/07/2025 11:29:08

Angeline e eu jantamos naquele dia e decidimos descansar um pouco, pois tínhamos muito tempo pela frente. Ficamos conversando, ela me contando sobre como fazia tempo que não ia a um motel e que não tirava um dia só para transar. Foi uma conversa bem agradável, mas, como estávamos deitados, acabamos adormecendo. Eu realmente tenho um sono pesado, vamos dizer assim. Mas, enfim, dormimos tanto eu quanto ela. Só que Angeline é bem maliciosa, vamos dizer assim. Ela pegou o celular e programou o despertador para algumas horas depois.

Quando o celular tocou, senti uma mão sobre o meu corpo e pequenos beijos no meu peito. Percebi que a boca de Angeline descia pelo meu corpo e voltava ao meu ouvido. Foi quando ouvi Angeline me dizer: "Hora de acordar, viemos aqui para transar e quero aproveitar cada minuto." Ao dizer isso, ela me acordou. Começamos a nos beijar. Ela deitou de costas para mim, então comecei a esfregar o meu corpo no dela. Enquanto isso, beijava o pescoço dela e apertava os seios dela de forma suave e macia. Ela, de costas para mim, passava a mão sobre o meu pênis e fazia uma punheta nele, enquanto eu beijava o pescoço e as costas dela, passando a mão sobre o corpo dela, como se estivesse me deliciando com cada detalhe.

Ela se levantou e começou a me fazer um boquete gostoso. Enquanto me chupava, massageava os meus testículos, chupava-os, cuspia sobre o meu pênis e assim ficou brincando com ele por um tempo. Peguei e pedi para ela deitar, pois queria chupar a vagina dela um pouco, e foi o que fiz. Ela deitou sobre a cama e comecei a chupá-la. Uma das coisas que eu mais gosto é fazer aquela chupada bem molhada. Enquanto a chupava, deixava a saliva escorrer sobre a vagina dela, me deliciando. Ela, por sua vez, colocava as mãos sobre a minha cabeça e esfregava a vagina na minha língua. Foi quando ela me empurrou e decidiu me deitar. Achei que ela já iria sentar sobre o meu pênis, mas não. Ela veio e deitou sobre mim, e começamos um sessenta e nove maravilhoso.

Claro que, nesse sessenta e nove, eu passava a mão sobre a bunda dela e, sempre que podia, deixava o meu dedo escorrer sobre o ânus dela. Mas percebi que ela não estava confortável com aquilo, mesmo com a promessa de me dar tudo o que eu quisesse. Decidi não forçar a barra, pois estava contente com o que tinha ali naquele momento. Ela me chupava e brincava com o meu pênis. Depois de um bom tempo brincando ali naquele sessenta e nove gostoso, ela pegou e colocou a camisinha no meu pênis. Depois, passou bastante lubrificante, tanto na cabeça do meu pênis quanto na vagina dela. E assim, ela sentou sobre o meu pênis e começou a cavalgar gostoso sobre ele.

Ela cavalava e alternava entre subir e descer e ir para frente e para trás. Nossa, isso foi maravilhoso, e tive realmente a certeza de que aquela mulher era insaciável mesmo. Quanto mais ela cavalgava, mais parecia que ela ficava com mais tesão. Foi depois de um tempo cavalgando e gemendo gostoso que ela deitou ao meu lado, me dando a chance de comê-la de ladinho. Agora, ela de costas para mim, deitada ao meu lado, coloquei o meu pênis na entrada da vagina dela. Dei alguns beijos no pescoço dela e, enquanto isso, o meu pênis ia entrando na vagina dela. Depois que entrou, comecei a bombar. Como ela tem a bunda pequenininha, foi uma delícia, pois assim dava para bombar à vontade de ladinho, e ficamos ali transando gostoso.

Ela, como sempre, não economizava nas gemidas e, enquanto eu ia transando nela, ia dizendo: "Vai, fode gostoso, mete, aí delícia, mete porra, aí caralho." Eu, é claro, não podia deixar a peteca cair, e assim eu transava gostoso na vagina dela. Enquanto transava nela, apertava os seios dela e beijava o pescoço dela. Só que queria transar mais fundo, então a deitei de bruços, abri um pouco a perna dela e assim fui por cima dela, ficando ali bombando gostoso e com força. Como já disse, sou gordinho, então tinha hora que deixava o peso do meu corpo sobre o dela, fazendo o pênis ir o mais fundo que conseguia. Na primeira vez que fiz isso, ela soltou um: "Eita porra, caralho, foi até o fundo, faz de novo, porra, e não para, mete forte." Esse convite foi suficiente para eu repetir essa estocada o máximo que podia.

Vou falar para vocês, eu suei bastante nessa transa. Para finalizar, ela ficou de quatro. E esse é o convite para me fazer gozar. Como já tínhamos transado bastante naquela noite, transar com ela de quatro foi uma delícia. Pude transar com ela de todas as formas possíveis. Abusei bastante do lubrificante, é uma coisa essencial e não pode faltar. Claro que, entre brincadeiras e sexo, finalizamos o nosso horário com um banho em conjunto, com direito a um último boquete. Ficamos de quem sabe quando ela viesse visitar a cidade, dar uma passada em casa ou marcar aventuras como essa. Uma coisa ela deixou claro: é melhor o namorado dela andar na linha, pois ela não tem medo de se vingar com a mesma moeda.

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