Meu nome é Samantha, atualmente eu tenho 34 anos. Sou loira, pele branca, olhos azuis, dona de belos peitos e uma bunda empinada, além de uma buceta bem carnuda com lábios avantajados.
Meus pais se separaram pouco tempo antes deu nascer, minha mãe foi largada por ele e trocada por uma mulher mais jovem, esse sempre foi o fetiche do meu pai, sair com mulheres mais jovens. Ele nos abandonou e minha mãe teve que me criar sozinha, escolhendo uma profissão que permitisse a ela ganhar um bom dinheiro e também estar por perto cuidando de mim.
Desde bem novinha sempre fui muito safada, minha mãe foi garota de programa por um bom tempo, várias vezes eu a via transando com caras na nossa casa, isso ainda na minha infância. Eu via de tudo, ela me mandava ficar na sala assistindo TV enquanto ela trabalhava no quarto, mas sabem como crianças são curiosas não é, eu sempre ia com meu ouvido até a porta e ficava ouvindo suas transas, mas não apenas isso, também abria levemente a porta e ficava espiando minha mãe nua fodendo com os mais diversos homens.
Muitas das vezes ela me flagrava e me repreendia, mas com o tempo ela parou de se opor a ideia de que eu tivesse contato com o mundo sexual, inclusive chegando a fazer um furo na parede do meu quarto que ficava ao lado do dela, permitindo que eu espiasse todas suas transas sem que seus clientes soubessem.
Sabem o que dizem “filha de puta, putinha é”, eu me esforço até hoje para seguir essa ditado à risca, sem desviar do meu caminho que é ser uma cachorra que agrada e satisfaz todo tipo de homem, comigo não há frescura, dou para o negro, para o branco, para o japonês, para homem alto, para homem baixo, gordo, magro, pau grande, pau pequeno, velho, novo. As características físicas pouco importam para mim, o importante é ser safado ao extremo e saber foder uma mulher de verdade, com muita força e baixaria.
A cada relato que eu publicar irei contar uma das aventuras que já vivi, sempre de forma muito vulgar e apimentada, mas respeitando a veracidade dos fatos, pois gosto que saibam a puta que eu sou, quero que todos os homens desse Brasil tenham a oportunidade de ver que ainda existem cachorras por aí loucas por uma piroca leitando elas.
Nesse primeiro conto irei falar sobre o dia que perdi meu cabaço da buceta. Eu era bem novinha, tinha apenas uma dúzia de anos, (escrevi dessa forma pois se eu colocar minha idade em números o conto não seria publicado por eu ser bem jovem quando comecei a foder). Estudava em uma escola particular, pois minha mãe ganhava muito bem sendo prostituta.
Tinha alguns garotos que sabiam a profissão da minha mãe, pois o pai deles haviam contado e dito para ficarem distante da filha da puta na escola, mal sabiam aqueles garotos que os pais deles sabiam justamente porque traiam suas mães com a minha.
Eram uns riquinhos babacas e idiotas. Um deles, chamado Felipe vivia me ofendendo, e espalhando que eu era puta igual a minha mãe. Um dia eu cansada de ser zoada te dei o troco:
- Olha lá galera, vem a aprendiz de puta!
- Poisé, sou eu mesma meu amor, uma profissional.
- Sua mãe já fez quantos boquetes hoje?
- Fez três no seu pai, mais dois no pai daquele seu amigo , então foram cinco no total.
Todos ficaram rindo dele, o riquinho mimado não gostou nada disso e veio atrás de mim querendo apertar meu braço, mandando eu desmentir o que tinha falado sobre o pai dele, eu apenas ri e disse, você deveria ser mais homem sua bixinha e me segurar desse jeito para fazer eu pagar um boquete para você assim como minha mãe mama seu pai.
Ele quis vir para cima de mim e me empurrar, mas desde cedo eu fazia aulas de defesa pessoal, então podem imaginar que eu me defendi e o joguei no chão, nós dois fomos a diretoria. Chegando lá expliquei tudo que tinha acontecido para o diretor, ele deu advertência para nós dois, eu esperei o mimadinho sair da sala e fiquei para conversar com o diretor.
- Senhor, eu não posso ficar com isso no meu currículo.
- Pensasse bem antes de agredir seu colega mocinha.
- Da mesma forma que o senhor pensou na sua esposa quando foi em casa comer a periquita da minha mãe?
- O que, como você sabe disso??
- O senhor vai retirar minha advertência, sim ou não?
- Está bem, sua vagabundinha, vejo que puxou sua mãe.
- Em tudo senhor, caso queira se divertir comigo é só falar, pagando bem posso realizar todos seus sonhos.
Ele ficou espantado com as coisas que eu falei, e me mandou sair imediatamente da sua sala antes que ele me expulsasse do colégio. Eu saí e logo de cara encontrei o Felipe com uma enorme cara de choro, apesar dele ser um mimadinho do caralho, eu sempre fui uma menina empática, que me importava com o bem estar dos outros.
Parei para conversar com ele e perguntei por que estava chorando, ele me explicou que era por conta da advertência e que os pais iriam bater nele se vissem aquilo. Eu já era uma empreendedora sexual desde cedo, seguindo os passos da minha mãezinha querida. Vi diante dessa situação uma grande oportunidade, o mimadinho era bem bonito e eu já estava com a bucetinha pegando fogo, querendo ter minha primeira experiência, e ele também era cheio da grana, eu apenas juntei o útil ao agradável e fiz a proposta perfeita para ele.
Disse para Felipe que eu poderia sumir com aquela advertência pelo preço certo, eu confesso que não era muito boa financeiramente naquela época, pedi 50 reais a ele e que ele fizesse sexo comigo.
O mimadinho disse que recebia uma mesada de 25 reais, eu falei que ele poderia me pagar em duas vezes, ele topou, já o sexo ele disse que nunca tinha feito, eu falei pra ele ficar calmo que eu iria ensinar ele, pois sabia de tudo.
Meio inseguro ele aceitou minha proposta e acabamos indo para o banheiro masculino mesmo, eu nunca tive frescura e sempre transei onde dava e do jeito que dava. Entramos em uma das cabines individuais, baixei a tampa do vaso e falei para ele sentar nele e abaixar as calças. O pinto dele era pequeno, mas já ia servir, minha buceta era apertadinha nessa época rs. Agachei e comecei a chupar sua rola mole que aos poucos foi endurecendo, logo estava totalmente dura aquela pica gostosinha.
As meninas do colégio usavam saias, então foi fácil tirar minha calcinha e ir por cima dele, obviamente o encaixe não foi fácil, por mais que eu já tivesse visto minha mãe cavalgar em centenas de picas, estava sendo a minha primeira vez praticando, levou um certo tempo até encaixar direito.
Ele estava meio assustado, sem saber o que fazer, eu disse para ele, só relaxa e me xinga bastante, de puta, cachorra, vagabundinha, fala que a minha buceta é a melhor que você já comeu e o resto eu faço. Felipe me obedeceu e começou a me elogiar de todos os nomes que eu o ensinei, enquanto isso eu comecei a cavalgar no seu pinto duro, dava para perceber que ele teria um belo pau no futuro, pois já era grosso, apesar de pequeno.
Eu fiquei subindo e descendo na vara do mimadinho, sentia minha bucetinha arder com a pressão que eu fazia ao sentar na vara dele, mas ainda sim era uma dor gostosa, que não durou muito, logo Felipe gozou dentro de mim, foram poucas gotas rasas, mas já o suficiente para me deixar morrendo de vontade de dar para um homem mais experiente que pudesse gozar litros dentro da minha xoxotinha suculenta de vagabunda novata.
Nos vestimos e ele me deu os 25 reais e a advertência. Fui até a sala do diretor e o chantageei novamente para livrar a barra do Felipe também, ele fez, mas deixou bem claro que não próxima vez que eu tentasse algo desse tipo eu estaria fodida, eu virei de costas e disse para ele, se for fodida pelo seu pauzão e o senhor me pagar, vou adorar ficar fodida e saí rebolando como uma vadiazinha.
Essa foi a minha primeira vez, foi curto o relato sexual, pois eu quis passar para vocês a verdadeira sensação de uma primeira vez, que não tem tantos acontecimentos, é algo simples e rápido, mas gostosa, com o passar dos relatos irão ver uma Samantha mais experiente e treinada na arte de ser puta e as transas ficarão cada vez mais gostosas.
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