A primeira vez que gozei com o pau do Robson no meu cuzinho

Um conto erótico de adrenalina
Categoria: Gay
Contém 2096 palavras
Data: 17/07/2025 22:43:21

Oi gente no último conto narrei como o Robson me colocou para chupar o pau dele, no carro e me fez engolir toda porra dele me fazendo sentir uma putinha.

Logo após ele gozar eu fiquei deitado no colo dele com o pau molinho na minha frente, eu não sentia verganha de toda aquela situação. Eu me sentia tão feliz, tão realizado fazer um homem gozar em vc é algo magnífico.

Eu fiquei alisando o abdômen dele e pensando como era bom pertencer aquele homem e peguei o pau dele molinho comecei a beijar.

E me olhou e disse:

_ vc é um viadinho mesmo, me faz gozar como um cavalo, meu pau adora fuder vc

Eu somente sorri dei uma última chupada e levantei do colo dele.

Ele se ajeitou, vestiu a roupa ligou o carro e partimos.

No caminho eu comecei a sentir a porra dele colada nos meus dentes parecia cola acho que ele percebeu e me perguntou se eu tinha gostado do leite dele. Eu respondi que sim (mentira é horrível). Mas o prazer de deixar um homem gozar na sua boca e muito excitante.

Ele me deixou em casa eu subi, tomei um banho maravilhoso escovei meus dentes para tirar a porra grudada e fui dormir.

Passaram se dias normais eu como um homenzinho ainda, pois era um viadinho enrustido.

Na minha intimidade eu começava a criar minha nova personalidade. Eu começava a olhar tudo de firma diferente, não atendia mais as ligações das meninas e ficava louco quando um dos meninos me ligava.

Eu já não me excitava mais com mulheres começava a buscar por homens em sites de pornografia apesar de ter uma vida sexual naquele momento bem ativa, sim, eu dava muito pro Robson ainda sim, me masturbava muito.

Em uma dessas buscas cai em uma página com homens mais velhos e nossa, aqueles homens mais maduros com bigode grosso, cabelos grisalhos e paus grandes me excitava, mas por hora era apenas uma excitação.

Meus dias seguiam normais com meus amigos e amigas e agora tinha o agregado dos amigos do Robson. E dois deles como já citei fizeram parte da minha história o junai e linho

Vou começar a contar a história deles, mas minha história com Robson vai parar até porque dar pra ele era, bom demais O pau inesquecível.

Vou começar a contar a história desses dois pelo linho.

O linho como já disse ela um cara muito introvertido, sério e extremamente inteligente, tinha um corpo magro atlético, nada muito musculoso, um cara normal pra idade dele, mas era lindo branquinho, com traços orientais, porém sem nenhuma descendência somente (traços) mesmo.

Vou cortar a parte chata de como ficamos amigos até porque já citei em outro conto e nossa amizade surgiu normalmente.

O linho era filho de um engenheiro de alguma coisa que não lembro e o pai dele tinha uma mini oficina em uma de suas garagens. O linho sempre estava lá fazendo algo, nessa oficina tinha torno de madeira e de ferro, solda e outros maquinários.

Eu sempre que estava atoa e com algum tédio ia pra oficina, pois sabia que o linho estava lá, eu adorava conversar com ele, mas nada sexual ainda só mesmo era uma boa companhia.

Nós conversamos sobre tudo ele era um cara bem atencioso, me ensinava algumas coisas da oficina.

Um dia ele estava fazendo um abajur de madeira no torno e me pediu ajuda. Segurar a lixa em torno da madeira enquanto ele pegava a cera pra lustrar a mesma, eu estava lá fazendo o que ele me pediu e quando ele voltou, disse :

Tem que apertar a lixa com mais força e colocou a mão dele sobre a minha. Cara a mão dele era enorme, forte e bruta talvez pelo manuseio das máquinas, aquilo me impressionou e meio que me oprimiu ligando algo dentro de mim.

Eu disfarcei meu desconforto com a situação daquela mão bruta sobre a minha e senti ele forçar a minha para lixar melhor.

Cara mais masculinas fortes são extremamente excitantes pra mim hj e acho que foi por causa desse dia.

Ele soltou minha mão normalmente, mas de alguma forma aquele toque mexeu comigo. Não era tesão, sei lá só senti algo diferente, hj eu sei que o primeiro toque de um homem em mim, traduz até onde vou com ele.

Eu estava desconfortável, mas consegui disfarçar, conversa vai, conversa vem começamos a falar de garotas.

Eu tinha alguma experiência com mulheres até antes do Robson me comer depois não mais, mas nunca tinha feito sexo com nenhuma.

Eu perguntei:

_e aí linho tá pegando quem?

Ele respondeu

_ namorando?

_ tô namorando não.

Eu perguntei por quê?

Ele:

_ ahhh cara é complicado, investir tempo, fidelidade, é outras as meninas tão complicadas demais.

Eu questiono:

_ pow cara, mas vc não pegou ninguém?

_ conta aí pow

Ele:

_ a cara peguei a Natália e a Ludimila um tempo atrás.

Eu pensei pow a Naty é gata e a Ludi é uma loira linda muito cobiçada, pensei pow o cara é foda.

Mas e aí cara como foi perguntei

Ele meio desconfortável respondeu:

_ normal pow, normal

Eu pensei como assim normal, onde estavamos detalhes??? A contação de vantagem que todo homem diz quando pega uma mulher. Aquilo me intrigou e continuei meu interrogatório.

Pow, mas fala aí elas são safadas???

Vc comeu tudo???

Botou pra mamar???

Percebi o desconforto dele com aquelas indagações e um leve silêncio momentâneo até uma resposta extremamente evasiva dele:

_ sim, são bem normais.

A falta de entusiasmos dele me frustrou eu estava louco pra saber como ele era fudendo.

E a conversa mudou de rumo.

Do nada o Robson aparece na oficina com uma moto gigantesca e barulhenta. Sim, o rei do exibicionismo

Me cumprimentou normalmente e apertou a mão do linho deu um abraço começou a conversar alguma coisa com ele, que o linho acenou positivamente com a cabeça, acho estarem marcando algo ou reafirmando algo que não entendi. Trocaram mais algumas palavras o Robson vira pra mim e me pergunta:

_E aí, tá de bobeira??

Eu respondi:

_ sim

Ele:

_ vamos ali comigo, pegar um negócio, te trago aqui de volta depois

Eu disse:

_ beleza

Me despedi do linho, disse que voltava, o Robson se despediu dele também, subi na moto e partimos.

Ele já saiu como um maluco acelerando a moto muito rápido, cortando os carros e eu pedindo para ele parrar de correr tanto, ele acelerou mais ainda. Eu tenho medo de moto talvez conte o porque aqui, mas enfim. Eu pedindo para ele parar e ele acelerando então eu dei um grito:

_ para porra tá maluco

E dei dois saquinhos no ombro dele.

Ele olhou pra trás com uma cara bem zangada, e diminuiu um pouco, mas não disse nada.

Eu percebi estarmos indo em direção a oficina do tio dele. Mas era sábado e não tinha expediente.

Bom até aí tudo bem, chegamos, eu desci da moto tava bem puto com ele, ele desceu calado abriu a porta me mandou entrar. Trancou a porta e fomos para o escritório

Chegando lá ele me deu um soco de leve na costela e disse:

_ tá doido pra dar o cu pro cabaço do linho ne, viadinho.

Eu tava puto e respondi áspero:

_ tá maluco?

Ele se aproximou pegou com a mão no meu pescoço e com o dedo na minha cara disse:

_ vc vai dar pra quem eu deixar vc dar entendeu?

Aquilo me pegou de surpresa eu só consegui responder:

_ que isso Robson eu nunca dei pra ninguém, só fiz isso com vc.

Ele tava bem bravo respirando fundo, quase bufando.

Aquela atitude me quebrou e eu fui fazer um carinho nele, estendi a mão e mais que rapidamente ele deu um, tapa na minha mão. Soltou meu pescoço me deu um, tapa na cara, pegou meu cabelo e me fez ajoelhar perante ele.

Abriu o zíper e disse:

_ chupa

Eu tava de joelhos balancei a cabeça negativamente com cara de triste e desaprovação. Ele puxou minha cabeça pelos cabelos e esfregou o pau na minha cara. Ele tava bem puto nunca tinha visto esse lado dele.

Ele dizia coisas como:

_ tá pensando que é quem viadinho?

_ vc me pertence, e sabe disso.

_ abre a boca e chupa logo essa porra ou vai apanhar mais.

Não e que eu não queria chupar ou dar pra ele. Eu só não tava entendendo nada.

Abri a boca e comecei a chupar o pau dele, mas ele comandava os movimentos me segurando pelos cabelos.

Ele empurrava o pau na minha garganta me fazendo engasgar e fazer vômito, me sufocando e soltava. Minha boca estava cheia de saliva grossa o pau dele tava doto babado ele tirou da minha boca e esfregou no meu rosto me sujando todo e atolou na minha boca de novo.

Eu não tava entendendo nada só obedecia a ele.

Ee colocou o pau na minha boca novamente e começou a fuder como se fosse meu cu, indo bem fundo e voltando.

O poder daquele homem.me deixava louca, eu não conseguia para de fazer o que ele mandava.

Então ele me deu outro, tapa bem forte no rosto, aquilo me quebrou, ele sabia como me dominar, sabia me mostrar quem era meu dono.

Me puxando pelos cabelos sem deixar eu levantar me levou pro sofá do escritório.

Me colocou de quatro no sofá baixou meu short, passou saliva no meu cu e empurrou de uma vez só.

Caralho parecia que ele estava arrancando meu caba o de novo

Eu gemi reclamando dizendo que tava doendo para ele ir devagar. Mas ele não deu atenção nenhuma.

Nossa a primeira estocada me rasgou senti calafrio e arrepios.

Ele dizia:

_Vc não é uma vadia, que quer dar esse cu pra todo mundo, vc vai dar mais só após eu arregaçar ele todo

E metia forte, eu tentava argumentar com a voz embargada que não tinha nada a ver. Ele puxou meu cabelo pra trás e disse cala boca viadinho

E foi socando, me fidendo, meu cuzinho já aceitava aquela rola furiosa entrar e sair.

Então ele disse vou arrebentar vc como uma vadia que vc é.

Meu cu piscava de tesão.

Eu não conseguia segurar me tesão em dar pra ele, empinei minha bunda e como estava com me piruzinho duro comecei a me tocar.

Ele percebeu e disse:

_ vc é uma vadia mesmo, quer gozar dando o rabo pra mim.

_ minha vadia quer gozar pro seu macho.

Eu só balancei a cabeça e continuei a me tocar.

Ele começou a me fuder mais cadenciado e com menos força aquilo me enlouquecia sentir o pau entrando e saído do meu cu comigo me tocando, meu cu estava piscando enlouquecido de tesão

Ele disse:

_ isso viadinho, pisca esse cuzinho. tá com tesão né

_ goza minha vadia goza pro seu macho. Vc sabe quem sou o único que te faz gozar.

Nesse momento meu pau inchou e eu estava prestes a gozar, mas não consegui precionar meu cu para ejacular, soltei meu pau e tentei abrir minha bunda para tentar forçar pra ejacular.

De repente senti escorreu algo quente escorrer do meu piruzinho meu cu tentando se fechar ato normal na ejaculação , mas o pau do Robson não deixava, só senti meu pau subir e jorrar mais um pouco, os calafrios se tornaram quentes, meu cu ardia tentando se fechar eu gritava, como o pau atolado no meu cu e meu pau apenas jogando, não era a mesma coisa que gizar ejaculando, diferia, eu não estava no comendo era algo espontâneo, eu só sentia, o prazer, o calor de torar gozo. Meu coração batia tão forte que sentia quase vazar do meu peito, eu perdi as forças e cai em espasmos no sofá desacoplando o pai do Robson do meu cu.

Nossa eu não conseguia me mexer, eu somente respirava fundo e sentia meus sentidos normais retornarem aos poucos. Como é bom gozar com um pau atolado no seu cu. Como era bom sentir prazer também, eu nunca tinha sentido esse tipo de prazer. A primeira vez que ele me comeu eu não gozei, agora sim, eu me sentia realmente diferente, eu tinha sentido todo o prazer de ser fodido e gizar como fêmea. A única explicação que consigo em palavras é:

E espontâneo, aleatória e escorrido.

Sim, agora eu era fêmea, sim, agora eu estava realizada, não existia mais masculinidade alguma em mim.

Continua ...

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Comentários

Foto de perfil de Henrique e namorada

Nossa que tesão. Confesso que estou amando sua história. Fico imaginando eu em seu lugar. Um dia espero que aconteça tudo isso comigo.

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Deve ter sido delicioso como você se sentiu.

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Sério mesmo, depois desse dia eu nunca mais me senti homem.

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Foto de perfil de Henrique e namorada

Mais tenho certeza que se sentiu totalmente realizada. Adoraria ver FTS suas. Deve ser linda

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