Ser um cuckold é uma experiência que até hoje nunca deixou de me surpreender, excitar e me bagunçar. A intensidade dos sentimentos sempre varia. Nunca achei que estivesse preparado para ver outro cara comendo minha esposa. E ainda hoje, depois de ver isso tantas vezes, ainda sinto que não estou.
A primeira vez foi há alguns anos. Setembro de 2022. Eu fantasiava com isso desde 2015 e estava com minha atual esposa desde 2014. Havia contado para ela em 2020 e passamos 2 anos ensaiando, conversando e enfrentando meus medos e inseguranças. É fácil fantasiar sozinho vendo pornô, mas quando é sua esposa de verdade desejando, querendo e disposta a dar para outro cara a história é outra.
Mesmo assim eu ainda não me sentia preparado. Havia várias dúvidas. E se eu não gostasse na hora? E se batesse um ciúme incontrolável? E se algo mudasse entre nós? E se eu não conseguisse vê-la da mesma maneira? A excitação sempre ia ao máximo, mais do que eu sonhava, mas ver e descobrir que sua esposa, sua mulher, deseja outros paus, quer sentir outros caras dentro dela, alimenta um medo profundo.
Não foi algo planejado com muita antecedência. Antes de viajarmos havíamos baixado o Tinder e ela havia conheceu alguns caras do lugar para onde íamos. Ficou com o contato de uns cinco no Instagram. Mas como a nossa estadia era curta e estávamos com um casal de amigos, não passou pela minha cabeça que seria possível viver algo. Sem falar que eu ainda não me sentia pronto.
A viagem foi chegando ao fim. Nossos amigos tiveram que ir embora um dia antes. Ficamos com um dia e meio livre. Já havíamos cumprido todo o roteiro turístico e não havia mais nada interessante.
"Tenho uma ideia do que podemos fazer. E com quem”, minha esposa comentou, rindo num tom leve.
Eu sabia do que ela estava falando. Um desses contatos que ela manteve no Instagram mandou mensagem quando chegamos. Ele estava a fim. Havíamos até feito uma chamada de vídeo de sexo com ele nos meses anteriores. Sabia bem o quanto minha esposa queria, e preferia esse cara.
Fui dormir pensando em recusar a proposta mas acordei excitado. Ainda na cama, o bom dia que recebi foi com um boquete.
"Podemos chamá-lo apenas para tomar um café, não precisamos fazer nada se não estivermos a vontade”, minha esposa sugeriu.
Que mal tinha? Já havia passado da hora de darmos um passo a mais, sair do on-line, afinal, eu queria ou não queria ser corno? Era hora de ter um pouco de coragem.
Topei a ideia mesmo que fosse a cabeça de baixo mandando mais que a de cima. Eu me acalmava lembrando que não precisávamos fazer nada se eu não quisesse.
"Mas, apenas por garantia, preciso me depilar e precisamos comprar camisinha”, ela disse.
Senti um frio na barriga e o pau latejar na hora. Medo e excitação se mesclando. "Não íamos usar”, eu repetia para mim mesmo buscando a calma. Mas era melhor prevenir do que remediar.
Ela mandou mensagem e ele topou nos encontrar a tarde. Compramos as camisinhas e fiquei arrumando o quarto do airbnb enquanto minha esposa tomava um banho demorado, se depilando e se cuidando.
"Não precisamos fazer nada”, eu repetia na minha mente, mas aqueles preparativos todos só me excitavam mais. Era como dar pequenos passos em direção ao penhasco tendo a segurança de que sempre poderia voltar, mas com uma vontade enorme de pular.
"Preciso que você veja algo”, minha esposa disse ao sair nua do banheiro e ficou de quatro na cama. Queria que eu checasse se sua depilação havia ficado boa. Queria que eu avaliasse se ela estava lisinha o suficiente para outro cara aproveitar.
"Não precisamos fazer nada”, a voz repetia na minha mente enquanto meu pau duro e minhas mãos passeavam pelo cuzinho e buceta da minha esposa bem depilados. Fazia muito tempo que eu não a via tão lisinha daquela forma. Ela havia caprichado.
"Tem certeza? Olha bem!” Ela avisou quando falei que estava bom. Estava preocupada, interessada em oferecer o melhor para o convidado.
Mostrou as opções de calcinha que estava pensando em usar. Votei na preta, meio fio dental e com algumas rendas. Era a calcinha que ela usava quando queria me dizer que estava afim de dar.
Depois disso, começamos a outra etapa da preparação: definir qual camisinha ela preferia. Havíamos feito esse teste no Brasil, mas naquele outro país as camisinhas eram de marcas diferentes. Emprestei meu pau duro e ela colocou cada uma das que havíamos comprado. Colocou a boca e chupou. Sentiu o sabor, me perguntou qual delas eu conseguia sentir melhor sua chupada. Não precisávamos fazer nada, mas ver sua esposa escolhendo com seriedade qual preservativo ficaria melhor para usar no pau de outro cara torna quase impossível a ideia de que aquilo seria em vão.
"Nunca chupei um pau com camisinha, ainda bem que treinamos”, ela comentou e eu só conseguia pensar em quantos paus ela conhecia o sabor. Ela seguia investida em me chupar, de forma profissional, dando sua melhor performance e esperando meu review para decidir qual ela usaria se decidíssemos fazer algo.
Até aquele momento, aquilo era uma das melhores partes de pedir para ser corno: sua esposa treinar as habilidades e o que ela quer fazer com outros em você. A inspiração dela nesses momentos é diferente, é especial.
Então chegou a hora. Tiramos uma foto juntos no espelho e me perguntei se aquela seria minha última sem chifres. Fomos até o café pontualmente assim como nosso convidado. Ela estava com um decote e me deu aquela sensação de que havia se vestido para deixá-lo com vontade de ver mais. Como era estranho viver aquela situação: minha esposa querendo atrair outro homem.
Ele chegou olhando minha esposa com vontade de comer. E ela reagiu bem a esse olhar, com um sorriso de quem gostou. Na hora, o ciúme bateu, e ali eu decidi que não faríamos nada. No meio da rua, com pessoas passando, os estímulos pareciam me tirar do tesão que existia lá em cima, no isolamento do quarto.
Sentamos a mesa. A barreira linguística dificultava a conversa mas nos esforçávamos. Minha esposa ria de nervoso e eu, para minha surpresa, estava tranquilo, tentando não contagiar nosso convidado com o constrangimento daquela situação.
Mas como esquecer que ele estava ali porque queria comer minha esposa? Como esquecer que toda vez que ela olhava demais para ele e ele retribuía esse olhar os dois estavam pensando em transar? Eu tentava fingir uma naturalidade mas era óbvio o que os dois queriam e estavam dispostos a fazer. Eu só precisava ter a coragem de pular do penhasco.
"Quer subir?” Ela me perguntou. Era o sinal. Eu poderia negar e não faríamos nada, nos despediríamos do convidado e tudo bem. Mas se eu aceitasse realizaria uma fantasia nutrida há sete anos.
Respirei com calma e aproveitei meus segundos. Um filme se passou pela minha cabeça. As centenas de punhetas vendo um filme pornô imaginando minha esposa no lugar das atrizes. O tesão em encontrar um vídeo em que a mulher parecia com ela e bater uma crente de que era ele e outro cara. Dois anos de conversas e reflexões profundas sobre insegurança, medo, confiança, desejo…
"Vamos”, falei.
Responder isso parece ter me tirado um peso. Talvez tenha sido como a sensação de pular de um penhasco. A sensação inicial da queda. O silêncio completo do salto que não tem mais volta. Pagamos a conta e fomos andando para o airbnb que ficava quase na frente do café que estávamos.
No elevador minha mente cultivava uma paz que eu nunca havia sentido. Olhando os dois, nós três conversando sem graça sobre como aqueles elevadores eram antigos. Todos pensando numa coisa: o sexo que iria rolar muito em breve.
Ao entrarmos no apartamento ele pediu para ir ao banheiro. Ela riu de nervoso e me beijou. Estávamos prestes mesmo a fazer aquela loucura? Ela me perguntou se eu estava bem com aquilo e confirmei. Era a hora. Ela sorriu mais uma vez para mim e me dei conta que minha namorada, minha esposa, a mulher da minha vida, estava prestes a ser comida por outro cara ali, nos próximos minutos.
Quase nenhum marido quer isso e naquele momento parecia que eu também não. Eu não queria que outro homem comesse minha esposa. Você sabe que outros caras já comeram mas tenta não pensar nisso ou fica maluco. Agora que ela está com você é apenas você. Todos tem medo da palavra que define o homem que eu estava prestes a me tornar: corno.
Foi, e ainda é, um sentimento estranho. Uma mistura de não querer que aquilo aconteça com um tesão absurdo justamente por perda de controle. Eu não queria minha esposa dando para outro cara, mas ela ia dar. Eu não queria ver isso, mas ela ia ser fodida na minha frente.
Quando ele saiu do banheiro ela entrou em seguida, me falou que precisaria tirar a meia calça antes que ela fosse rasgada no calor do momento. Cada preparativo para a foda que ia rolar fazia meu pau latejar. Quando ela voltou, fomos naturalmente para o quarto. Os dois se olharam e me olharam. Senti que aguardavam uma liberação. Não pensei duas vezes. "Acho que agora é hora de se divertir”, falei.
Vi os dois se aproximarem sem nenhuma vergonha. Se beijaram e naquele momento percebi que era impossível estar pronto. Beijar sua esposa é uma coisa, mas vê-la beijar daquele ângulo, do lado de fora, é outra. A vontade dela traduzida na língua, na boca quase querendo engolir a boca dele, e ele retribuindo, apertando o corpo com vontade contra o dele, era uma cena que eu nunca havia visto no pornô.
Quando ele começou a beijar o pescoço dela, ela me buscou com um olhar de tesão que nunca esquecerei. Ela estava louca por aquele homem.
Quis colocar meu pau para fora e começar a bater uma mas tive vergonha. Não queria parecer aqueles cuckolds desesperados como nos pornôs. Me aproximei e beijei as costas dela, mas eles estavam tão conectados que não parecia haver espaço extra. Não era um ménage e há muito tempo minha esposa havia me alertado e preparado: "quando eu estiver lá, eu vou estar lá para outro e focada em dar para outro, preciso que você esteja preparado para ver isso”, ela dizia. E naquele momento eu estava.
Começaram a tirar a roupa. Quando ele chupou os peitos da minha esposa, veio uma sensação de "sai daí, larga os peitos da minha mulher!”, enquanto meu pau endurecido tentava se libertar da roupa e implorava para ser tocado.
Ela soltou um suspiro e um gemido baixo enquanto ele se lambuzava nos peitos dela. Era o primeiro gemido de muitos que viriam.
Peguei o celular e tirei uma foto depois que ele puxou o shorts da minha esposa e tocou a pele da sua bunda. Depois disso pedi discretamente para filmar e ele não permitiu. Guardei o celular e foquei em guardar as imagens em minha memória. Se despiram com pressa e ele foi deitar na cama com minha esposa o seguindo. Ele encostou e ela, de quatro em sua frente, caiu de boca nas bolas. Corri e entreguei a camisinha antes que ela abocanhasse tudo sem proteção. Ele a colocou e ela começou a focar no pau. Chupava com vontade, com sede de pica. Babou nas bolas ao perceber que ele gemia e adorava a boca dela lá.
"Que bolas gostosas”, ela disse. No mesmo momento minha mente alertou: ela nunca havia me falado que as minhas são boas assim. E aí começava mais um tesão agridoce do meu fetiche cuckold, sentir que que a esposa gosta de coisas que não tenho mas outros caras tem. A linha tênue entre se sentir inferior e ficar excitado ou inseguro.
Nessa hora já coloquei o pau para fora e comecei a me tocar. Era bem difícil bater uma longa porque estava sempre prestes a gozar.
O quarto estava silencioso, com exceção daquele barulho característico que uma boca bem molhada faz num pau. Minha esposa seguia focada, como uma profissional, passando a língua, sugando, masturbando e olhando para o nosso convidado, calculando suas reações para entender o que ele mais gostava.
Ele passava o pau na cara dela que estava brilhando de suor e saliva. Ela parecia feroz quando partiu para cima dele, nua, para beija-lo.
Depois do beijo apaixonado ela ficou de quatro e ele ficou atrás. Meu coração acelerou quando o vi apontar e preparar o pau para fode-lá. Minha esposa se empinou com naturalidade. Ela sabia fazer aquilo, havia feito muitas vezes antes de me conhecer. Pelo menos essa foi minha impressão. Eu era virgem quando a conheci e ela riu quando contou que "estava bem longe de ser uma viragem”. Já tínhamos vinte anos de idade e era eu que estava atrasado, mas aquele riso nunca saiu da minha mente e foi motivo de muitas punhetas enquanto eu imaginava seu passado. Gozava pensando na quantidade de vezes que ela havia feito exatamente o que fazia na minha frente, empinado a bunda para um cara qualquer comê-la.
Quando ele enfiou, ela gemeu e senti a oficialização: eu era um corno que havia visto outro homem foder a buceta da esposa.
Mas ainda era só o começo. Ele a pegou pela cintura e começou a foder de verdade, com vontade, com força, fazendo o barulho dos corpos se chocarem ser tão alto quanto os gritos que minha esposa dava.
Procurei seu olhar com medo que aquilo poderia estar a machucando. Eu nunca tinha feito sexo com ela daquela forma selvagem. Ao encontrar seu rosto, o vi vermelho, corado de tesão, com a boca aberta e os olhos fechados. Ela não poderia estar mais distante de uma pessoa machucada. Aquilo era puro prazer.
Nosso convidado seguia fodendo, sem intervalo, sem descanso. Eu batia um pouco de punheta e parava, não aguentava, e me perguntava como ele conseguia se manter naquele ritmo sem ter gozado.
Suas mãos deixavam marcas na bunda da minha esposa enquanto ele apertava e a puxava contra seu corpo. Quando enfim parou para respirar, minha esposa assumiu a responsabilidade pelo movimento. Com o corpo, ia para frente e depois voltava, "comendo” o pau dele com sua buceta, fazendo questão de não parar de ser fodida. Ela só parava para rebolar, coisa que deixava nosso convidado louco e o inspirava a voltar a foder com todas as forças que tinha.
Eles ficaram nessa foda frenética por uns bons minutos. Quando ele parou, saiu de trás dela e sentou encostado na cabeceira da cama, minha esposa foi logo para cima dele, como se tivessem ensaiado aquilo. Mas não era ensaio, era a urgência, a vontade de ter o pau dentro dela que a fez sentar no colo dele. Ali, com os dois um de frente para o outro e eu de pé, ao lado da cama, que vi minha mulher dar uma das melhores cavalgadas que vi na vida.
Ela parecia disposta a dar o troco. Se ele a comia de quatro, agora ela comia sua rola cavalgando. Subia, descia, rebolava… Parecia querer levar aquele pau com ela, dentro dela. Sua pele brilhava de suor, assim como a dele, e os dois se agarravam, se beijavam e se lambiam por todas as partes que suas bocas alcançavam naquela posição.
Minha esposa gemia alto, parecendo uivar, e depois gemia baixinho direto no ouvido dele. Enquanto isso ele agarrava a bunda dela com força, ajudava e as vezes ditava o ritmo do sobe e desce.
Achava que ela gozaria a qualquer momento mas antes disso acontecer percebi que ela havia cansado. Naquela época éramos dois sedentários e ela já parecia ter ultrapassado e muito a capacidade que tinha para agachar e cavalgar tanto. Pelo menos eu nunca tinha aguentado tanto tempo como aquele cara seguia aguentando.
Aí ela deitou, ofegante, com os cabelos bagunçados e ele, ainda cheio de energia, foi por cima. O clássico papai e mamãe.
Minha mulher estava entregue aos braços dele. Sendo fodida, beijada e sem forças, apenas sentindo o prazer de ser comida.
Meus pensamentos seguiam confusos e embriagados pelo tesão. Aquilo ainda parecia errado, absurdo, mas como podia ser tão gostoso? Tão libertador e gratificante? Como existia a vontade de tirar aquele cara de cima da minha mulher e protege-la junto do desejo de enxerga-la exatamente daquela forma? Entregue e possuída por um homem qualquer?
Quando o cara enfim cansou ele começou a brincar com as mãos na buceta dela. Não parecia ser muito hábil no que fazia. Minha esposa me olhou e pediu ajuda. Ficamos os dois. Ele enfiando um dedo e eu, sabendo onde fica o clitóris, a levando ao orgasmo que não demorou nem dois minutos pra vir.
Nosso convidado pareceu satisfeito e curioso pela habilidade que eu demonstrei de apertar o botão certo. Ao mesmo tempo que estava feliz em ver o estado que deixou minha esposa: ofegante, suada, descabelada, bem comida.
Pediu para ir no banheiro e vi seu pau ainda duro na camisinha. Conclui que só poderia ser um caso de doping. Não conseguia acreditar que alguém conseguia comer minha esposa daquele jeito enquanto eu, mesmo depois de vários anos, gozava em menos de cinco minutos nos meus melhores dias.
Olhei minha esposa na cama tentando se recuperar. Vestiu rapidamente sua blusa, como se de repente estivesse com vergonha de estar nua quando nosso convidado voltasse. Me olhou.
"Fizemos!”, ela disse e sorrimos. Ela levantou tentando encontrar o resto das suas roupas e viu seu reflexo no espelho.
"Meu Deus, olha só como estou! Parece que sai de um furacão!”, falou, desesperada tentando arrumar o cabelo.
Para mim ela parecia linda. Precisei tirar uma foto e registrar aquilo. Seu rosto, não tão vermelho mas ainda corado pela quantidade de tesão, o brilho no olhar e o sorriso fácil não deixavam mentir: ela tinha fodido gostoso.
Quando ele voltou do banheiro conversamos um pouco e ele se despediu. Voltei e encontrei minha esposa ainda semi-nua tentando recuperar as forças. Me parecia mais gostosa e apetitosa do que já era. Não aguentei. Começamos a transar ali mesmo, onde há poucos minutos ela estava deitada levando pica de outro cara. A beijei e senti o cheiro de camisinha. A camisinha dele. O cheiro dele misturado com o dela. Sua buceta ainda estava bem molhada e bem aberta. Era a primeira vez que eu a sentia daquela forma. Meu pau escorregava, sobrava, e talvez por isso eu tenha gozado ainda mais rápido que o de costume.
Após gozar minha fome não diminuiu, fui chupar sua buceta e o sabor da camisinha era ainda mais forte lá embaixo. Ela não demorou para gozar e eu sabia bem a razão.
"Uau, essa foi fácil umas minhas top 3 fodas”, ela disse, ainda recuperando o fôlego.
Não perguntei quem estava no ranking. Tive medo da resposta. Após gozar comecei a cair um pouco na real e senti medo. Havia aberto a caixa de Pandora. Minha esposa havia dado para outro cara. Eu era corno.
"Isso foi muito bom, já quero de novo”, ela comentou.
Eu queria de novo? Ainda não sabia mas sentia que algo havia mudado. Meu pau começou a endurecer novamente e a dúvida logo se dissipou.
Daquele momento em diante haveriam mais aventuras e o dia 12 de setembro de 2022, assim como nosso aniversário de namoro, virou uma data especial. Virou o "dia da coroação”, a coroação dela como rainha hotwife e eu, o rei corno.
E como aqui não podemos mostrar fotos, deixo um registro discreto dessa experiência maravilhosa em: https://brennocuckold.blogspot.com/perdendo-virginidade-de-chifre-e.html