Passeio com a turma da igreja

Um conto erótico de Marceloz
Categoria: Gay
Contém 1141 palavras
Data: 17/07/2025 18:31:39
Assuntos: Gay

Quando era mais jovem, durante muitos anos frequentei um grupo de igreja onde participavam casais, jovens e crianças. Esse grupo era responsável por organizar festas e eventos da igreja e também cuidar de passeios e pequenas excursões. O que eu vou contar aconteceu em um feriado de Páscoa, em um dos muitos parques que existem pelo norte do Paraná. A intenção era ficarmos acampados no parque durante os três dias do feriado. Para isso foi fretado um ônibus para levar aproximadamente 40 pessoas entre jovens e adultos. A viagem correu tranquila e chegamos muito animados.

O parque era muito grande e bonito. Tinha varias cabanas, banheiros públicos e tudo muito bem organizado. Quem cuidava de tudo era a guarda do próprio parque. Todos que chegavam eram cadastrados para evitar maiores aborrecimentos. Nós dividimos os grupos e fomos procurar um bom lugar para montar as barracas. Além do nosso grupo também tinha um pessoal de um colégio que já estava acampado no local.

A noite chegou e depois de muita bagunça em volta de uma fogueira, fomos dormir nas barracas. Como eu não conseguia dormir e a noite estava bem clara por causa da lua, resolvi sair e dar uma volta. As nossas barracas estavam todas montadas nos locais pré determinados pela guarda florestal mas a maioria dos jovens preferia os locais mais tranquilos e isolados, bem no meio da mata. Enquanto eu andava pela trilha, pude perceber uma luz por entre as arvores. Resolvi dar uma olhada e me embrenhei mata adentro. Fui me aproximando e encontrei uma barraca com duas pessoas dentro. Não dava pra ver quem era pois só podia ver as sombras das pessoas refletidas nas paredes claras da barraca. E pelos movimentos, só podiam estar fazendo sexo. Me aproximei mais um pouco e fiquei a uns cinco metros de distancia, bem escondido atrás das arvores. Ver somente as sombras e escutar os gemidos era muito excitante. Eu não resisti. Abaixei a minha bermuda e comecei a bater uma punheta muito gostosa, enquanto observava.

Estava com tanto tesão que até perdi a noção do tempo e do perigo. Fui interrompido por uma luz forte no rosto e uma voz que dizia:

-“o que o senhor pensa que está fazendo?”-.

Me virei e vi um dos guardas que patrulhavam o local, segurando a lanterna em uma mão e um revolver na outra. Eu tentei levantar a minha bermuda mas o guarda me mandou não me mexer. Ele então começou o sermão, me chamou de tarado e falou que teria que me levar até o líder do meu grupo e contar tudo. Imaginei a vergonha que eu iria passar diante de todos. Então eu tentei convence-lo de que aquilo não era nada de mais e que qualquer um faria o mesmo. Mostrei-lhe a cena e disse que era difícil qualquer homem conter os instintos. Ele apagou a lanterna, se aproximou e começou a assistir também. Logo ele já estava esfregando o pau dentro das calças. Nesse momento, ele virou pra mim e disse que poderia esquecer que me viu se eu fizesse uma coisa: batesse uma punheta pra ele!

Na hora eu falei que não, que eu não era desse tipo e coisas assim. Ele falou que, então, não teria outra alternativa além de me entregar pro pessoal. Porem, ele reforçou:

-“é só uma punhetinha, nada mais. E ninguém vai ficar sabendo de nada.”-

Eu parei e pensei na vergonha e nos problemas que eu iria enfrentar em casa quando meus pais soubessem e acabei concordando. Ele abriu o zíper da calca e tirou o pau pra fora. Mesmo com pouca claridade dava pra ver que era muito maior que o meu pinto, e o dele nem estava duro. Eu abri a minha mão e agarrei aquele pedaço de carne e comecei a punhetar. Ele começou a ofegar, gemer e dizer coisa do tipo: “ai que gostoso!!, tesão, não pára”. Ele falou pra eu continuar olhando o casal da barraca e me masturbar também. Não sei por que mas toda aquela situação estava me deixando com muito tesão. Meu pau estava duro feito rocha e um frio estranho percorria a minha espinha. E lá estava eu, me masturbando com uma mão e com a outra, punhetando outro cara.

Ele então colocou a mão no meu ombro, com se estivesse apenas se apoiando. Até hoje eu não sei o que eu senti e porque eu não reclamei. Só sei que ele começou a apertar o meu ombro me massageando e foi escorregando a mão até a minha cintura. Ele começou a alisar a minha bunda e eu ali, segurando o meu pau e o dele. Seus dedos já tinham encontrado o meu ânus, o que me fazia tremer de tanto tesão. No inicio ele só acariciava o meu cu. Ele então encheu o dedo de saliva e começou a enfiar um dedo, depois dois num movimento de tira e coloca. Nessa altura ele já estava bem colado em mim. Ele foi se posicionando nas minhas costas, com uma mão me pegou pela cintura e com a outra me inclinou pra frente, me fazendo ficar com as duas mãos apoiadas em uma arvore. Ele continuou com uma das mãos me segurando pela cintura e com a outra ele esfregava o seu pau na minha bunda até encontrar o meu cu. Eu olhei pra trás e vi quando ele cuspiu sobre o seu pau e me disse: “quietinho agora e relaxa...” e foi enfiando aquele pau enorme no meu cu.

No inicio doeu um pouco mas, depois que entrou, era tanto tesão que até esqueci qualquer dor. Ele colocava o seu pau inteiro, até o ultimo centímetro, bem devagar e o tirava na mesma velocidade. Quando o meu cu começava a fechar a porta, ele voltava a enfiar vagarosamente e assim se passaram alguns minutos. Quando eu já estava acostumado com aquele pinto, ele começou a aumentar o ritmo. Ele me pediu para que eu colocasse as minhas mãos para trás e abrisse bem a minha bunda. Cada vez que aquele pau entrava na minha bunda o meu pau parecia que ia explodir e eu não conseguia segurar os gemidos. Depois de algum tempo naquela posição, ele começou a meter com mais força ainda. Ele me puxava pela cintura de encontro ao seu corpo, cada vez mais forte.

O barulho que fazíamos já estava ficando alto e eu comecei a ficar preocupado. De repente, o casal que estava na barraca (que já tinha parado e eu nem tinha percebido) escutou o barulho e saiu para ver o que era. Rapidamente vestimos as nossas roupas e saímos silenciosamente. O guarda fez questão de me levar até a minha barraca e antes de ir embora, falou que nós ainda não tínhamos terminado aquela conversa. E esse era apenas o primeiro dia do feriado.

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Comentários

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Conto delecioso, tenho muita vontade de dar meu cu virgem, uso calcinha fio dental em casa, pois moro sozinho,sou de sp, quero muito encontrar um amigo, tenho fotos de calcinha, quem se interessar me manda email

aemmrr6@gmail.com

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GUARDA SAFADO, MAS O BOM É QUE VAI TER CONTINUAÇÃO. RSSSSSSSSSSSSSS

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