Corna e submissa do meu macho 2

Um conto erótico de Daisy
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1476 palavras
Data: 02/07/2025 11:23:04

Eu já não tenho mais dignidade nenhuma, estava muito satisfeita com minha vida sendo escrava do Gustavo, lambendo ele todo dia, comendo a merda dele e beijando os pés dele, sempre soube que eu era corna, e que deveria agradecer a ele por estar comigo mesmo tendo tantas outras que davam pra ele a hora que ele quisesse, mas agora que eu tenho que aturar elas na minha casa me humilhando com ele, eu sofro demais, já até pensei em ir embora porque isso está degradante pra mim, mas eu não vivo sem ele, esses dias eu falei que ia embora que não ia aceitar mais isso, arrumei minhas coisas e quando fui sair ele disse que eu ia me arrepender, mas que se eu fosse não ia deixar eu voltar mais.

Saindo na porta já me bateu o arrependimento, não sei porque eu não vivo sem esse homem, ele é como um ser superior pra mim e eu comecei a sentir ansiedade, na hora já voltei e disse que eu não queria ir mais

- agora vc vai, fez toda essa cena, agora aqui você não vai mais entrar- falou ele bloqueando a porta com seu corpo enorme que parecia uma muralha

- porfavor, eu só não quero mais ser corna, quero que vc me respeite, eu sou sua mulher, faço tudo pra vc, faço sua comida todo dia, deixo a casa limpinha e ainda deixo vc me tratar como escrava sexual o que mais você quer? é muito o que estou te pedindo?- implorei, lá estava eu implorando pelo mínimo.

- já deu pra mim dessa besteira sua, eu faço o que eu bem quiser com vc, vc está indo agora porque eu estou deixando, porque vc tá adestradinha e se eu mandar vc ir lá desfazer essas malas tenho certeza que você vai - ele disse com desdem

- sim, claro que vou, só quero que você pare de trepar com outras na minha frente, e por trás também - choraminguei

-ah cala essa boca, já tá me dando enjôo esse drama seu - gritou ele me dando um tapa na cara- chega seu lixo, ajoelha agora e começa a beijar meus pés

Eu não queria obedecer, mas não consegui, eu estava treinada a obedecer esse homem, e fiz, comecei a beijar os pés dele, ele enfiou os dedões na minha boca começou a cuspir no meu rosto de cima, ele parecia muito superior ali, e eu me sentia sob seu poder total

- por toda essa ceninha ridícula que você fez vc vai pagar entendeu, você vai levar todas as coisas de volta e arrumar, se vc disser mais alguma coisa eu te expulso daqui de vez, e vc sabe bem que não consegue viver sem mim, não dou uma hora pra vc voltar e ficar igual um cachorro aí na porta se vc for embora - debochou e ele sabia que era verdade

Então não reclamei, coloquei tudo pra dentro e ele me mandou tomar banho, obedeci, tive que arrumar tudo no armário de novo como punição pela idiotice que fiz, quando terminei quase duas horas depois, fui para a sala e lá estava ele com uma mulher no colo pelada sentando nele e beijando a boca dele, meu corpo todo gelou.

Eu não aguento mais isso, não aguento mais, não quero ser corna mansa, mas com ele eu teria que aceitar, se quisesse continuar com ele, que raiva me subiu, mas eu sabia que não adiantava nada e que era melhor eu ficar bem mansinha enquanto meu macho me chifrava ali no meu sofá.

- terminou seu serviço corna?agora vem aqui ajoelha aqui do ladinho e fica vendo eu comer essa gostosa- disse ele sem pudor, ele sabia que eu estava com ódio e também sabia que fazia o que queria de mim e que até cagava na minha boca se quisesse, fui lá e obedeci, fiquei ajoelhada ao lado deles enquanto ele metia nela e ela sentava com vontade.

- ela vai sentar de costas no meu pau pra você lamber a buceta dela entendeu?- ordenou ele

- sim senhor- respondi

Ela se virou e deu um sorriso sarcástico pra mim

- tudo bem corninha? Chupa bem gostoso a minha buceta viu chifrudinha burra - disse ela, todas as mulheres que ele trazia ali eram desprezíveis, elas gostavam de ser amantes ou ficantes e sentiam um prazer enorme em saber o que eu estava passando, que eu era obrigada a aceitar aquilo pelo tamanho da dependência emocional que eu tinha, e abusavam disso ao máximo me deixando completamente me sentindo um lixo total

Comecei a lamber a buceta dela enquanto o pau do Gustavo entrava e saía tão melado, como ele era perfeito, ele poderia me humilhar o quanto fosse que eu ainda o amaria e mamaria o pau dele como se eu fosse muito sortuda por isso

Depois de muito lamber a buceta dele enquanto ele comia...

- pega lá na adega um vinho pra mim e essa gostosa tomar vai escrava- mandou

Fui e trouxe nas taças e servi os dois, Gustavo pegou a garrafa e derramou um pouco no pé dele- você vai tomar também com a gente, não vai corna? - falou rindo e me puxando pelos cabelos até os pés dele- toma seu vinho vai

Comecei a lamber os pés e chupar como sempre fazia com muita vontade.

Eles treparam a noite toda enquanto eu assistia ou lambia a buceta dela e as vezes o cu dele dependendo da posição em qua estavam.

Depois ele disse que ela ia dormir lá, elas nunca dormiam lá, mas sim, ele colocou ela pra dormir na nossa cama

E me disse pra mim ficar ajoelhada no chão, aos pés dos dois

Enquanto conversavam eu fiquei lambendo os pés dos dois ajoelhada enquanto ele se gabava das coisas que fazia e de como eu não vivia sem ele e como eu tinha nascido pra ser uma corna mansa e submissa.

Os dois estavam pelados e fui instruída do que deveria fazer

- você vai dormir aqui ao pé da cama, se um de nós for ao banheiro a noite vamos acordar vc pra ir junto beber o mijo, e de manhã vc também vai beber nossos mijos

Fiz o que foi ordenado, ela acordou a noite e pisou em mim, fui para o banheiro e bebi toda urina forte dela e depois sequei a buceta com minha língua, ainda levei uns cuspes na cara enquanto ela me dizia que meu marido era gostoso e que ela ia dar pra ele sempre e que faria questão de ser na minha frente, tive que ficar calada pois sabia que se eu dissesse qualquer coisa seria pior, apenas abri a boca pra que ela cuspisse mais como ela tanto queria.

Pela manhã Gustavo foi ao banheiro e já me acordou puxando pelo cabelo, e lá se vem um jato de urina forte e fedorento pra mim engolir, engoli e depois agradeci e disse que o amava muito

Ele já aproveitou e me fez pagar um boquete pra ele enquanto ele dava uma cagada.

Chupar aquele homem enquanto ele cagava era pra mim a melhor coisa do mundo, me sentia tão entregue a ele, tão dele, e sabia que nenhuma outra fazia isso, e que nenhuma outra limparia o cu dele sujo de bosta com a língua, eu deveria me sentir horrorizada de fazer isso, mas me sentia grata feliz por ser a única que limpava o cu sujo dele, que foi o que fiz assim que ele terminou de cagar, e fiz gemendo com bastante vontade

-eu te amo tanto Gustavo, vou sempre lamber seu cu sujo com muita vontade, e amo te chupar enquanto vc caga - falei enquanto aproveitava meu momento a sós com ele

- aí meu Deus, ela tá limpando a bosta do seu cu? Perguntou a vadia da amante dele entrando no banheiro

- acordou minha deusa, eu tava só humilhando um pouco essa escrava sebosa até que você acordasse- disse ele

- hummmn eu também quero uma limpeza dessas-posso? Disse ela amando a situação

Olhei pra cara dela com ódio

- continua lambendo meu cu vadia, quem mandou você parar? - Gustavo me ordenou, enfiou minha cara no cu dele e soltou um peido- abre a boca abre- mandou- e eu abri e recebi mais peidos, engoli todos e continuei a lamber o cu dele.

Ela cagou rapidamente e fui lá também lamber as pregas sujas dela, Gustavo sentou no vaso e mandou ela sentar no pau dele que já estava duro, enquanto isso eu limpava o cu sujo dela e ele gemia e chamava ela de deusa e gostosa

- você é muito perfeita e gostosa, senta vai nesse pau e abre bem o cu pra porca limpar ele- olhou pra mim- vai porca, lambe o cu dessa deusa perfeita, se familiariza com o gostinho que dá próxima vez ela vai cagar na sua boca

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