Olá amigos, muitos de vocês pediram pela continuação do meu relato sobre minhas putarias com meu irmão gêmeo, Thiago. Alguns de vocês até assinaram meu Privacy para verem nossas putarias juntos hehe.
Continuando o relato... Depois daquela noite, fiquei meio mexido, não vou mentir. Uma parte de mim até se sentia mal pelo que rolou com o Thiago — meu irmão, né, não era pra acontecer aquilo. Mas, bah... a real é que a maior parte de mim queria era repetir tudo. O cheiro característico dele ficou impregnado na kit net, ou pelo menos na minha cabeça. Um cheiro que me deixava meio fora do ar, sabe? Era coisa da mente, claro, mas parecia que o guri ainda tava por perto. E quanto mais eu pensava, mais o corpo reagia, ficava duro durante os treinos, na rua, em lugares públicos... No banho nem se fala, cansei de bater lembrando de tudo que rolou. O desejo vinha de leve, mas firme e a culpa que antes dominava deu espaço apenas para a curiosidade e para o tesão insaciável que meu irmão gêmeo estava me causando.
No fundo, eu sabia que não devia, mas também... que vontade de sentir aquilo de novo. Nós sempre fomos muito distantes, não tinha acesso livre para propor algo ou fazer algo. O tesão já falava mais alto e quando deitava para dormir criava mil cenários com diversas maneiras de como ter mais uma oportunidade de pegar no pau do meu irmão, de ver aquela pentelhada ruiva de novo e se der até mesmo fazer ele gozar como da ultima vez.
Até que pintou uma oportunidade daquelas, meio do nada, e eu sabia que não podia deixar passar. Tinha que arriscar de algum jeito — como a gente diz aqui no Sul: quem não arrisca, não petisca. Já fazia uns dois meses desde aquela noite, se a memória não me falha. As coisas meio que seguiram como se nada tivesse acontecido, cada um no seu canto... mas eu nunca deixei de pensar naquilo. E agora o nosso aniversário tava chegando e eu vi ali uma brecha. Uma desculpa pra me aproximar, trocar uma ideia, sentir o clima. Vai que, né...
Até hoje eu tenho aquelas mensagens salvas. Lembro bem do dia em que chamei o Thiago pra gente pensar em algo pro nosso aniversário. Nada demais — ia cair numa quarta-feira, então a comemoração com a família ia ficar pro fim de semana. Mas eu queria marcar de algum jeito, só nós dois. Mandei mensagem dizendo: “Bah, mano... vamos fazer alguma coisinha quarta de noite? Só uma janta simples, umas brejas, e tu já dorme aqui na kitnet mesmo. Trabalho cedo no outro dia e não tô afim de ir pra casa dos pais no meio da semana.”
Ele topou de boa. Disse que tava precisando espairecer também, que seria bom dar uma quebrada na rotina. Na hora, tentei levar na natural, mas por dentro já sentia aquele misto de ansiedade e expectativa. Pra ele era só uma janta entre irmãos... mas pra mim, podia ser uma bela de uma oportunidade pra pegar naquele pau de novo.
Os dias antes da quarta-feira passaram rápido. A gente tinha combinado de fazer só um rango entre irmãos mesmo, bem de boa, então eu também tentei manter nessa linha. Na real, era só uma desculpa pra estar com o Thiago de novo — depois de tudo que rolou, eu ainda não conseguia esquecer. Na véspera, dei uma passada no Zaffari e peguei umas cervejas, uns pacotes de massa, molho pronto, umas salsichas e queijo — coisa prática. Nem me preocupei muito em arrumar a kitnet. Só dei uma geral, tirei a roupa jogada da cama que agora não era apenas um colchão no chão e deixei um espaço pra ele largar a mochila, se fosse dormir aqui. Nada demais.
No dia, segui minha rotina normal. Treinei uns alunos cedo, almocei fora, dei uma dormida à tarde. Acordei, tomei banho, joguei uma bermuda confortável e botei uma playlist qualquer no fundo — acho que era Charlie Brown e Armandinho misturado com umas antigas. Não queria clima montado, só aquele caos natural de fim de dia entre irmãos.
Umas seis e pouco, Thiago mandou mensagem dizendo que já tava vindo. Respondi:
"Fechou. Tô botando a água do macarrão agora. Só vem."
Fiquei na cozinha esquentando o molho, cortando as salsichas meio no automático, mas a cabeça tava a mil. Não era pra ser nada demais. Era só um jantar simples. Dois irmãos dividindo uma janta no meio da semana. Mas não vou negar, eu tava na maldade sim... Tinha tomado um banho bem demorado, socado uma e depilado o corpo todo! Vesti o mesmo Short do outro dia mas agora sem cueca propositalmente.
Quando o Thiago chegou, abri a porta com um sorriso meio automático e soltei:
— Feliz aniversário pra nós, mano. Entra aí.
Ele riu e respondeu com aquele jeito dele, tranquilo:
— Bah, mais um ano nas costas, né? Tamo ficando velho.
Veio entrando já largando a mochila no canto. No meio disso, não pude deixar de notar o olhar rápido que ele deu pra baixo... bem na direção do meu short. Foi coisa de segundo, mas eu percebi. Ele também — desviou o olhar quase no mesmo instante e, sem dar brecha, apontou pra parede da sala:
— Seco esse azul ficou top, Lucas. Bem melhor que aquele Amarelo encardido.
Assenti com a cabeça, tentando disfarçar a pulsada no peito que senti.
— Ficou massa mesmo. A gente mandou bem aquele dia, né?
— É... Nem achei que ia ficar bom, mas no fim curti.
O clima tava normal. Entre irmãos. Só que pra mim, cada mínimo gesto era amplificado. Eu me odiava um pouco por isso. Era como se eu estivesse travando uma batalha interna entre manter tudo sob controle e... bom, só deixar acontecer o que viesse. Mas eu sabia que não podia. Não de novo. Thiago foi até a cozinha, pegou uma cerveja da geladeira sem cerimônia e voltou com ela já aberta.
— Bora botar essa massa logo que tô com fome. Trabalhei que nem cavalo hoje.
Tentei me concentrar no molho fervendo, no barulho da água, nas coisas simples. Porque, pelo menos por fora, era só isso mesmo: dois irmãos dividindo um dia qualquer. Um aniversário no meio da semana. Enquanto a água ainda esquentava e o molho borbulhava na panela, Thiago já tinha se espalhado pela kitnet como se fosse a casa dele — o que, de certo modo, sempre foi. Ele largou a cerveja na mesa e foi tirando os tênis com o pé mesmo, meio de lado, como fazia desde moleque.
— Tá calor aqui, né? — disse ele, puxando a barra da calça jeans.
Sem cerimônia, abaixou a calça até o tornozelo e ficou só de short, um daqueles de futebol, bem leve, meio gasto, fininho. Por cima, uma regata cinza que deixava os ombros à mostra.
— Agora sim. Isso aqui sim é roupa de gente.
Dei uma risadinha, meio forçada.
— Tinha que vir de uniforme, né? Sempre o mesmo short desde a época da escola.
— Bah, e esse aqui é guerreiro. Conforto em primeiro lugar, pai.
Voltei pro fogão, mexendo o molho com a colher de pau. Tentei não olhar demais, mas era impossível ignorar o que estava bem ali, no canto da visão: o volume no short leve, que deixava pouca coisa pra imaginação. E eu me odeio um pouco por perceber isso. Por notar. Por sentir o corpo reagindo mesmo quando eu não queria.
— Quer ajudar a escorrer o macarrão? — perguntei, tentando puxar minha mente pra outro lugar qualquer.
Ele se aproximou, pegou o escorredor no armário de cima, como sempre fazia quando vinha ali.
— Claro. Tu sabe que se depender de ti, tu queima até o miojo.
— Falou o mestre cuca — provoquei, aliviado pela leveza do momento.
A gente seguiu montando a janta juntos, como se nada estivesse acontecendo além da fome e da conversa boba. E lembrei que thiago tinha me dito que precisava espairecer, notei que estava mais quieto que o normal apesar da nossa distancia. Tava meio aéreo, comendo devagar, encarando o prato em silêncio de vez em quando.
Eu conheço meu irmão. Quando ele tá quieto assim, alguma coisa tem.
— Desembucha logo, guri. Tu disse que tava precisando esparecer a cabeça… o que tá rolando, Thiago?
Ele mordeu o lábio, largou o garfo no prato com um suspiro e apoiou os cotovelos na mesa.
— Ah, é coisa de casa, mano. Besteira, na real. Me irritei com o pai de novo.
— Brigaram por quê agora?
— Porque ele é cabeça dura. Tu sabe como ele é. Tava dando sermão em cima da mãe porque ela comprou umas coisas a mais no mercado. Começou a reclamar do dinheiro, mas, tipo, ele mesmo tinha gastado numas ferramentas que nem precisava. Aí eu falei. Disse que ele cobrava dela por uns troço e fazia igual. Ele não gostou. A gente bateu boca.
Ficamos em silêncio por um segundo. Eu assentia, entendendo cada detalhe — porque já tinha sido com ele, comigo, com qualquer um ali em casa. Aquilo era meio rotina às vezes. Mas entendi o cansaço no rosto dele.
— E agora? Voltou tudo ao normal ou ainda tá ruim?
— Ah... tá aquele clima. Mãe tenta abafar, mas sabe quando o ar pesa? Aí eu pensei: vou passar a noite aqui contigo, se não for incômodo. Amanhã já é quinta, eu acordo cedo e vou direto pro trampo.
Eu só fiz que sim com a cabeça e soltei, como se fosse óbvio:
— Claro que pode, mano. Fica aí. Já deixei o imaginei que dormiria aqui, sabia? Pressenti o troço.
Ele riu de leve, pela primeira vez desde que chegou, e levantou a cerveja num brinde meio preguiçoso.
— Valeu, véi.
Lembro da gente organizando a bagunça depois da janta — lavamos os pratos meio no automático, rindo de umas bobagens, falando de quando a pia lá de casa entupiu porque o Thiago tentou jogar arroz direto no ralo. Coisa simples, que por algum motivo parecia mais leve naquela noite.
Depois, jogamos tudo de lado, apagamos a luz da cozinha e fomos direto pra cama. Ele no colchão no canto, eu na minha. O apê era pequeno, então ficava tudo ali, no mesmo ambiente.
Me joguei na cama só de short, sem me preocupar com mais nada. O volume tava ali, aparente, e quer saber? Nem me importei. Fosse o que fosse, era meu corpo reagindo — e naquele ponto da noite, eu já tinha aceitado isso.
Thiago deitou de lado, costas voltadas pra mim, o short fininho puxando um pouco no tecido, marcando bem. O bendito “short de guerra”, como ele chamava, já tava quase transparente de tão usado. Respirei fundo, meio cansado, meio entregue àquela situação absurda.
Aí soltei, no tom mais zoeiro que consegui:
— Não vira esse rabo pra mim não, guri... que eu te traço.
Ele deu uma gargalhada alta, daquelas verdadeiras, e respondeu sem nem tirar os olhos do celular:
— Meia bomba do jeito que tu tá, eu não duvido.
Aquela frase me pegou no susto. Fiquei em silêncio por um segundo, sem saber se era só uma resposta de irmão zoando ou... algo mais. Mas ele seguiu ali, mexendo no celular, como se nada.
Eu virei de barriga pra cima, olhando pro teto escuro, o som das notificações dele pipocando baixinho. Meu pau criando vida e saindo em poucos segundos de meia bomba para duro como pedra, trincando. Não sei explicar meus amigos mas aquela situação me deu tanto tesão que comecei a tremer de desejo. Thiago tirou os olhos do celular, me olhou naquele estado e não foi preciso falar nada: O pau dele denunciava que ele tava na mesma situação. A respiração do muleke ficou pesada e ritmada e a minha totalmente descompassada por conta da tremedeira. Sentei escurado no encosto da cama e thiago fez o mesmo. Sem trocar uma palavra sequer, um olhando pro pau duro do outro no short até que ele quebrou o silencio:
- Eu tava acordado aquele dia, eu deixei tu pegar no meu pau e gozei de propósito. - Amigos eu me lembro que me deu um estalo, um calor nesse momento que meu pau pulsou forte e meu rosto queimou. Não disse uma palavra apenas deixei as coisas rolarem:
Thiago levou a mão até meu pau por cima do short e apertou com força sentindo pela primeira vez meu pau, não muito grande nem pequeno cerca de 17cm, acredito que o mesmo tamanho do meu irmão.
- Caralho Thiago - falei com um gemido. - o muleke filho da puta tirou o pau dele pra fora e pude ter aquela visão novamente após dois meses: Pau Grosso, veiudo com a cabeça vermelha e os pentelhos ruivos. O pau dele pulsava mais que o meu. Tirei meu pau pra fora e peguei no pau de thiago, ele fez o mesmo. Ele cuspiu na mão e passou no meu pau, já o dele nem foi preciso, o pau do muleke baba pra cacete... Ficamos nessa putaria por cerca de meia hora, quando um tava perto de gozar avisava e parava, praticamente praticando Edinging. Os gemidos do meu irmão me levavam a loucura, aquilo era tudo que desejei por dois longos meses!
- Quer tentar uma coisa? - propus
- Bora
Deitei ao contrário em direção aos seus pés indo de encontro com o seu pau e deixando o meu próximo ao seu rosto, formamos um 69. Nunca tinha chupado um pau antes e acredito que thiago também não. Ele tomou a iniciativa lambendo a cabeça do meu pau, senti um espasmo gostoso como um choque e retribuí a lambida. Lambi toda a base do cacete do meu irmão enquanto ele já estava com metade do meu pau na boca, desajeitado, claramente o primeiro boquete, mas ainda assim gostoso pra cacete.
- Cuidado com os dentes Thiago
- Tu também. - parou e riu - Caralho Lucas não acredito que a gente ta fazendo isso, viadagem da porra.
- Cala a boca e chupa minha rola guri.
Perdemos a noção do tempo nos chupando, sentindo o calor um do outro, a rigidez, o suor entre o contato das nossas peles e o cheiro de sexo no ar. Levei minha mão até a bunda dele e apertei, arrancando um urro de prazer, fui mais a funo abrindo caminho pelo seus pelos e levei meu indicador de encontro com o seu cu enquanto continuava a mamada. Thiago tirou a boca do meu pau e falou:
- Ai não Lucas.
Respeitei a vontade dele, mas eu sabia que aquele cu seria meu.
- Eu to quase gozando Thiago não vou aguentar muito.
- Eu também caralho, senta aqui. - Falou já recostando na cama, fiz o mesmo.
Deitados lado a lado com as pernas praticamente cruzadas uma na do outro, só se ouvia o barulho característico de uma boa punheta frenética e nossos gemidos.
- Caralho eu vou gozar lucas. - Disse colocando a mão sobre minha perna e apertando. Seu pau começou a esporrar sobre a barriga a mesma porra espessa da ultima vez, mas desta vez farta, o muleke não parava de gozar. Senti o gozo chegando e acelerei mais minha punheta, virei meu corpo sobre o de Thiago e esporrei encima da sua barriga já esporrada, urrando forte e tremendo com espasmos.
Após gozar olhei o estrago que fizemos: O lençol antes limpo, agora todo suado e fedendo a sexo, o corpo de thiago coberto por porra e sua cara de prazer impagável, o muleke era um safado. Thiago pegou seu short surrado e secou toda a porra com ele, tocou o short no canto da cama e se jogou na cama. Depois desta noite nossa relação mudou completamente e até hoje só de lembrar meu pau dói de tão duro que fica lembrando da boca dele a primeira vez no meu pau e o pau dele na minha boca, o cheiro da porra dele, o urro de prazer... Caralho como eu amo essa situação incestuosa com meu irmão gemeo!!
Esta história é real, em breve contarei outras aventuras com o meu irmão... Se curtiu o relato não esquece de comentar e se teve uma experiencia parecida me chama no X @PapodeCuec lá na bio tem o link com alguns videos das nossas aventuras atuais, nossas fotos e videos transando e muito mais se for de seu interesse assistir.