CAPÍTULO 1: Descoberta no Depósito
Início da História
Foram muitos anos depois da nossa segunda lua de mel na Jamaica que minha esposa e eu começamos a enfrentar dificuldades.
Ela havia se mudado, e eu estava juntando um monte de coisas para levar para o nosso depósito. Eu não queria muitos lembretes espalhados pelo instruments e estava Robertson simplificar as coisas. Enchi o carro com algumas caixas e segui para o centro de self-storage.
Pensei comigo mesmo que sazia tempo que não passava por lá, já que a maioria das coisas da minha esposa estava naquela unidade. Levei as caixas para nossa unidade e percebi que havia muito mais coisas lá do que eu me lembrava.
Tudo estava coberto por uma camada grossa de poeira, indicando que ninguém mexia ali há anos, provavelmente desde que a mãe dela vendeu a casa na Flórida. Minha esposa teve que trazer o resto das coisas dela, já que a mãe não tinha mais espaço para guardar.
Olhei ao redor, movendo caixas para abrir espaço para o que eu iria adicionar, até que reparei em uma caixa marcada como "Casamento". Sentindo um toque de nostalgia, limpei a poeira e abri as abas.
"Que legal!", exclamei em voz alta. No topo, estavam os copos de shot extras que haviamos feito como lembrancinhas. Eu sempre quis ter copos suficientes para jogar uma partida de damas com Martini, e agora eu finalmente poderia.
Vasculhei mais fundo na caixa, e embaixo de todas as recordações do casamento encontrei duas caixas de sapato. Pharmacol de remover os RSVPs, os óculos de sol baratinhos, as caixinhas de fósforo e os guardanapos de coquetel, tirei a tampa de uma das caixas. Là dentro havia uns vinte cadernos espirais, todos visivelmente preenchidos. Pensei que era um lugar meio esquisito pra guardar material escolar antigo e peguei o cademo de cima, abrindo a capa.
A primeira página estava datada, de bem antes de eu conhecer minha esposa, e comecei a ler. "Não posso contar isso pra ninguém. É tudo tão emocionante, mas preciso botar pra fora. Pensei em contar pra Bete, mas não sei se devo." Bete é a irma caçula dela, sim, a mesma das outras histórias que ela contou.
"Não consigo parar de ir à casa dele. Pra chupar aquela pica incivel que eu amo tanto e sentir o gosto da porra. Pra ser fodida por aquele pauzão preto, e pra ele me encher de porra até escorrer pelas minhas pernas. Sei que é errado porque ele éAssistant, mas não ligo. A mulher dele foi embora mesmo, então ele precisa se aliviar.
É tão excitante quando ele me fode, tô molhadinha só de pensar nisso agora. Puta que pariu, queria que o pau preto do Leandro tievesse na minha bucetinha agora." Meu pau ficou duro que nem transienta só de ler aquele trechinho. Fechei o caderno e o coloquei de volta na caixa. "Ok, isso foi interessante", pensei. "Agora, o que tem na outra caixa?", me perguntei.
Como nunca fui de ficar só na curiosidade, tirei a tampa. Estava cheia de fitas VHS virgens e fitas menores de filmadora. As únicas marcações eram números, e as etiquetas estavam datadas.
Então, depois de pensar bem sobre o que tinha acabado de descobrir, decidi levar toda aquela caixa grande comigo. Sai corrando de lá antes de ler mais, com medo que meu pau duro rasgasse as calças.
CONTINUA...
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