Capítulo 2: A Primeira Suruba
Após o encontro ardente no motel, Karina não conseguia parar de pensar em Victor. Ele havia despertado algo nela, uma fome ainda mais intensa por prazer e por explorar os limites do seu papel como hotwife. Victor, com seu jeito dominante e sua rola grossa que a fazia delirar, rapidamente se tornou o centro das fantasias dela. E Rodrigo, o corno manso, sentia uma excitação crescente ao perceber que sua esposa estava completamente rendida a esse novo macho alpha.
Uma semana após o primeiro encontro, Victor mandou uma mensagem para Karina: "Quero te levar pra um lugar especial. Uma festa onde você vai ser a rainha da noite. Topa?" Karina, com aquele sorriso malicioso que Rodrigo conhecia tão bem, mostrou a mensagem ao marido. "O que acha, corninho? Sua putinha vai ser fodida por vários machos enquanto você assiste?" Rodrigo, preso no cinto de castidade, sentiu o pau tentar pulsar contra o metal apertado. Ele apenas assentiu, murmurando: "Se é o que você quer, meu amor..."
A festa seria num sábado à noite, numa mansão nos arredores da cidade, conhecida por sediar eventos liberais exclusivos. Karina passou o dia se preparando, escolhendo uma lingerie vermelha que mal cobria seus seios fartos e uma calcinha fio-dental que deixava sua bunda empinada ainda mais provocante. Por cima, um vestido transparente, que revelava suas curvas sob a luz certa. Rodrigo, como sempre, a ajudava a se arrumar, passando óleo corporal nas coxas e na bunda dela, enquanto ela o provocava: "Hoje vou dar pra tantos machos que você vai perder a conta, corninho."
Victor buscou o casal em seu carro, um SUV preto que exalava poder. Karina foi no banco da frente, como de costume, enquanto Rodrigo se sentou atrás, ouvindo os dois conversarem e rirem. Victor colocou a mão na coxa de Karina, subindo lentamente até roçar a calcinha dela. "Já tá molhadinha, minha putinha?" perguntou ele, com um tom que misturava provocação e autoridade. Karina riu, dengosa, e respondeu: "Tô louca pra ser arrombada hoje, meu macho."
A Noite na Mansão
A mansão era impressionante, com luzes neon, música alta e um clima de luxúria no ar. Casais e solteiros circulavam, alguns já se entregando a carícias em sofás espalhados pelo salão principal. Victor, com a mão firme na cintura de Karina, a apresentou como "minha rainha hotwife" para um grupo de quatro homens que ele conhecia do meio liberal. Todos eram altos, fortes, e com olhares que devoravam Karina. Ela, adorando a atenção, jogava o cabelo e fazia poses provocantes, sabendo que era o centro das atenções.
Rodrigo foi levado por Victor a um canto do salão, onde havia uma cadeira reservada para ele. "Você fica aqui, corno. Hoje sua esposa é nossa. Se comporte, e quem sabe ela te deixa tocar uma punheta no final," disse Victor, com um sorriso arrogante. Rodrigo, obediente, sentou-se, sentindo o cinto de castidade apertar ainda mais enquanto via Karina ser cercada pelos machos.
Karina começou a dançar no meio do grupo, rebolando ao som da música, com os quatro homens ao seu redor. Um deles, um moreno chamado Diego, puxou-a pela cintura e começou a beijá-la com fome. Outro, um loiro de corpo atlético chamado Rafael, se aproximou por trás, esfregando o volume da calça contra a bunda dela. Karina gemia, adorando ser o objeto de desejo. Victor observava tudo, com um copo de uísque na mão, como um rei supervisionando sua corte.
"Quero todos vocês," disse Karina, com aquele tom dengoso que escondia sua voracidade. Ela se ajoelhou no meio do salão, onde um tapete macio havia sido colocado para a "atração principal" da noite. Os homens se desfizeram das roupas, revelando rolas duras e grossas que fizeram os olhos de Karina brilharem. Ela começou chupando Diego, lambendo a cabeça do pau dele enquanto masturbava Rafael com uma mão e outro cara, chamado Bruno, com a outra. O quarto homem, um negão chamado André, acariciava os seios dela, tirando o vestido e a lingerie com pressa.
Rodrigo assistia, hipnotizado. Sua esposa, sua rainha, estava ali, no centro de uma suruba, sendo adorada por quatro machos alphas. Ele queria tocar a si mesmo, mas o cinto de castidade o impedia, e ele sabia que Karina não permitiria. "Olha, corninho, como sua esposa é uma puta de verdade," disse Victor, aproximando-se de Rodrigo por um momento antes de se juntar ao grupo.
Victor assumiu o comando, deitando Karina no tapete e metendo sua rola grossa na buceta dela, que já estava encharcada. "Isso, fode sua putinha!" gritava Karina, enquanto Diego colocava o pau na boca dela, abafando seus gemidos. Rafael e Bruno se revezavam esfregando as rolas nos seios dela, enquanto André preparava o cuzinho dela com lubrificante, enfiando dois dedos para abri-la.
"Quero no cu," pediu Karina, entre gemidos, olhando diretamente para André. Ele não hesitou, posicionando sua rola enorme na entrada do cuzinho dela e metendo devagar, enquanto Victor continuava fodendo sua buceta. Karina gritava de prazer, completamente entregue, rebolando contra os dois paus que a preenchiam. Diego e Rafael se masturbavam, esperando sua vez, enquanto ela alternava entre chupar um e outro.
A cena durou o que pareceu uma eternidade para Rodrigo. Karina gozou várias vezes, tremendo e gritando, enquanto os homens se revezavam em sua buceta, seu cu e sua boca. Victor, sempre no controle, foi o último a gozar, enchendo a buceta dela enquanto ela gemia alto, pedindo mais. Quando todos terminaram, Karina estava exausta, mas com um sorriso de satisfação no rosto, o corpo coberto de suor e porra.
O Retorno para Casa
No caminho de volta, Karina foi novamente no banco da frente com Victor, enquanto Rodrigo, no banco de trás, tentava processar o que havia visto. Ela se virou para ele, com aquele olhar provocante. "Gostou do show, corninho? Sua putinha foi bem comida hoje, né?" Rodrigo apenas assentiu, sentindo a mistura de humilhação e tesão que ele tanto amava.
Em casa, Karina permitiu que Rodrigo tirasse o cinto de castidade por alguns minutos. "Pode tocar uma, corninho, mas só porque você se comportou direitinho," disse ela, enquanto se deitava no sofá, ainda com o corpo marcado pela noite. Rodrigo, com as mãos trêmulas, se masturbou rapidamente, gozando em poucos segundos enquanto Karina ria. "Tão rápido, né? Por isso você é meu corno manso."