Era só uma curiosidade.

Um conto erótico de CdzinhaSuzi
Categoria: Gay
Contém 1865 palavras
Data: 14/07/2025 19:45:30
Assuntos: Gay, Oral, Punheta, Gozada.

Tudo começou numa tarde quando um dos meus primos se masturbou na minha frente enquanto estávamos trancados no banheiro de sua casa, havíamos entrado juntos pois iríamos ao cinema em família e assim podíamos perder menos tempo com banho, eu já estava debaixo do chuveiro quando reparei que o Maicon ( nome falso ) havia ficado do lado de fora e me virei de frente pra ele vendo que se apoiava na pia, sua bermuda e cueca caídas nos calcanhares enquanto ele alisava o cabeção inchado do caralho devagar, na outra mão segurava uma revista aberta que não podia identificar daquela posição.

Foi tão inesperado que fiquei paralisado por alguns segundos sem conseguir desviar o olhar daquele caralho que ia aos poucos ficando maior, mais grosso e cabeçudão na mão dele, não demorou para que eu conseguisse me virar de novo enquanto fingia não ter visto nada e continuar meu banho, as vezes tentava uma espiada discreta com novas curiosidades e desejos me invadindo aos poucos até me fazerem ceder, virei novamente de frente pra ele sem tirar os olhos da rola cabeçuda, ele continuava sem perceber nada ou mesmo me dar atenção enquanto sua mão subia e descia num ritmo cada vez mais acelerado, a cabeçona já começava a brilhar de tanta pré goza que babava e logo cuspiu um jato grosso de porra que caiu no chão, o Maicon apertava o mastro gostoso, enquanto gemia baixinho ao esporrar em jatos fartos que explodiam da chapeleta roxa.

Mal havia gozado e o Maicon entrou no box comigo sem qualquer vergonha ou pudor do que havia feito, ainda estava com o caralho a meia bomba e bem melado de porra que balançava a centímetros da minha bunda, senti uma nova onda de curiosidades me assaltar e de um movimento me encostei nele, sua rola pulsou gostoso na minha bunda quando ficou prensada entre nós dois mas o Maicon achou que tinha sido só um acidente e se afastou rápido "demais" pedindo desculpas.

Perdi toda a coragem e acabei meu banho sem falar nada indo sentar na privada onde pude ver a capa da revista que ele lia enquanto batia punheta, era de contos eróticos ilustrados com uma lista em letras vermelhas onde um deles me chamou a atenção; "enrabei meu primo passivo", me peguei desejando ardentemente que fosse o conto que ele havia lido, o resto daquele dia foi o mais normal possível, fomos ao cinema em família sem nada mais interessante acontecer.

Nas próximas semanas eu viria a perder as contas de quantas vezes assisti o Maicon se masturbar pelos cômodos de sua casa, pelos corredores e garagem de seu prédio , em minha casa e até em locais públicos sendo que bastava estarmos só nós dois para ele sacar o caralho pra fora e bater punheta sem pudor algum, me pegava admirando sua rola em espiadas discretas enquanto as curiosidades iam se tornando vontades, desejos e até fantasias, numa destas tardes que ficamos sozinhos o Maicon se levantou no segundo que seus país fecharam a porta e correu até o banheiro sem falar nada, como eu já sabia o que estava para acontecer decidi me colocar numa poltrona melhor pra assistir de camarote, quando ele voltou já estava completamente pelado e com o caralho bem durão que fiquei admirando descaradamente, podia ter apostado que iria buscar a revista erótica mas não, ele trouxe um filme porno que colocou pra passar indo se sentar na poltrona de frente a minha deixando as pernas abertas me dando uma visão perfeita de tudo.

Me babava naquele caralho de quase 17 cm enquanto ele mantinha os olhos cravados na tela se punhetando, o cabeção grosso pulsando forte enquanto filetes de pré goza escorriam pelo mastro cheio de veias me enchiam a boca d'água, fiquei completamente perdido em meus desejos e fantasias sem reparar que havia ficado um silêncio absurdo, as batidas ritmadas do saco contra as coxas sumiram junto aos suaves gemidos e eu nem pensei em disfarçar ou sequer tive reação até a voz dele me tirar do transe.

# ( Maicon ) Gosta do que vê?

* ( Eu ) Cabeçudo...... Grosso.....

# ( Maicon ) Só?

* ( Eu ) Só...... Quer mais# ( Maicon ) Acho tua bunda um tesão......

* ( Eu ) Acha nada# ( MaiconTenho tesão desde que tu se esfregou no meu caralho* ( Eu ) Tem nada..... Nunca falou nada...... Me esfreguei e tu fugiu!

O Maicon se levantou sem falar mais nada e veio parar bem na minha frente segurando o cabeção melado pra ficar a centímetros do meu rosto e voltou a bater punheta, não me mexi deixando ele continuar enquanto me deliciava com os cheiros que invadiam meus sentidos, abri a boca deixando a língua de fora esperando a sua esporrada ansioso e ele sem avisar esfregou o cabeção entre meus lábios sem parar de se masturbar me fazendo alucinar de tesão, minha língua circulava a chapeleta me causando ondas de prazer ao provar dos sabores fortes de urina misturada com pré goza, sua punheta ficou cada vez mais intensa junto a sua respiração cada vez mais ofegante e logo sua porra farta melava meus lábios, língua e queixo.

Fiquei com o cabeção entre os lábios sugando os últimos filetes grossos de leite enquanto massageava o mastro tentando drenar cada gota, podia sentir na mão a grossura do caralho e seu calor enquanto ensaiava um boquete gostoso levando os lábios até o finzinho da chapeleta antes de tirar sugando forte, ele começou a se afastar com alguns passos curtos pra trás sem tirar os olhos da bagunça que fez ao esporrar na minha cara, desta vez eu quem quebrei o silêncio!

* ( Eu ) Gostou?

# ( Maicon ) De gozar tua cara...... Adorei....

* ( Eu ) Então pode fazer todas as vezesQue acha?

# ( Maicon ) Vai me mamar..... Beber minha porra?

* ( Eu ) Vou..... Engulo tudo.....

# ( Maicon ) Cuzinho..... Pode???

* ( Eu ) Não sei..... Talvez!

Eu estava quase me ajoelhando para fazer um boquete de verdade nele quando ouvimos a voz de sua irmã nas escadas, eu ainda estava com a cara toda gozada e ele pelado de caralho bem durão, o pornozão rolava solto quando sai correndo pro banheiro deixando ele na sala tentando se vestir e esconder tudo antes dela entrar, me encarei no espelho com a cara toda esporrada enquanto escorria pelo queixo e fiquei admirando pela quantidade, usei os dedos para levar tudo a boca, engolia a porra grossa me deliciando com o gosto bem forte e um pouco salgado enquanto imaginava estar mamando no caralho do Maicon.

Quando sai ele já me esperava em seu quarto já vestido mas o caralho ainda estava duro igual aço fazendo um volume na bermuda fina, me sentei no colo dele rebolando na rola bem gostoso antes de escorrer pro lado falando rindo!

* ( Eu ) Pronto.... Me esfreguei de novo..... Não vai fazer nada?

# ( Maicon ) Não provoca.... Tu usou alguma toalha....

* ( Eu ) Não.... Eu engoli a porra todinha..... Bota pra fora!

#( Maicon ) Engoliu...... Minha irmã tá em casa!

* ( Eu ) Sim..... Tua irmã não entra no teu quarto...... Deixa eu mamar logo!

# ( Maicon ) Uma condição...... Quero dedar teu cu!

* ( Eu ) Um dedo Maicon!

Arranquei a bermuda e me coloquei de quatro ao seu lado esperando ele sacar a piroca deliciosa, mal saltou durona pra eu abocanhar a chapeleta toda e passar a sugar como um bezerrinho enquanto ele brincava com dedos na bordinha do meu cu, me forçava a engolir até o cabeção arregaçar a garganta me causando reflexos e tossidas enquanto muita babá escorria entre os lábios, pelo mastro grosso e até nas bolas antes de pingar no chão.

Senti ele me abrir o rabo e atolar um dedo inteiro em meu cuzinho, uma dor leve subiu pelas costas mas logo virou prazer, ele me fodia o cuzinho atolando sempre o dedo inteiro sem dó , eu continuava sugando o seu caralho cabeçudo antes de tentar engolir até o saco e já chorando dos reflexos quando o Maicon pediu pra enterrar mais um dedo em meu cu o que eu permiti com um "aceno" de cabeça antes de voltar a engolir pica me empinando todo, quando estava quase me acostumando o seu corpo ficou tenso, as pernas passaram a ter curtos espasmos, seus dedos ficaram enterrados no meu rabo enquanto sua rola pulsava forte entre meus lábios.

Tirei da boca e me coloquei de quatro na frente dele sem ter pensado direito e pedi com a voz mais safada que consegui para ele melar meu rabo, ele se levantou de um pulo e sem dó enterrou o pau até a metade em meu cuzinho gozando jatos fartos no fundo de minhas entranhas, a socada quase me fez desmaiar de dor e só fiquei no lugar pois suas mãos me seguraram, fiz o máximo que pude para não gritar chegando a arrancar sangue dos lábios da mordida e quando pude falei;

* ( Eu ) Agora me come de verdade Maicon..... Já enterrou a rola !

# ( Maicon ) Achei que tu queriaDesculpa....

* ( Eu ) Já foi.... Ainda tá gozando.....

# ( Maicon ) Tô sim...... Quer mesmo dar o cu?

* ( Eu ) Tu quem sabe Maicon..... Se não for me comer ao menos termina de socar tudo!

Ele não me enrabou pois estava com medo da sua irmã nos pegar mas como eu pedi ele terminou de enterrar tudo em meu rabo me fazendo novamente ver estrelas, porra vazava entre as minhas pregas e seu mastro delicioso enquanto ele dava bombadas leves me elogiando o rabo ou chamando de putinha no pé do ouvido, fiquei aguentando a dor intensa enquanto ele jorrava fundo em meu rabo arregaçado e me deliciando com a sensação de calor que sentia na barriga, quando ele tirou devagar o caralho de dentro muita porra veio junto fazendo uma poça entre meus joelhos.

* ( Eu ) Gostei da dor......

# ( Maicon ) Te deixei arrombado putinha......

* ( Eu ) Foi mesmo...... Acabou com as minhas pregas é.....

# ( Maicon ) Acho que vai doerTá sangrando um pouco....

* ( Eu ) Tudo bem...... Gostou do meu cu safado....

# ( Maicon ) Quero terminar de arrombar..... Posso?

* ( Eu ) Outro dia te dou o cu...... Me ajuda aqui vai.....

# ( Maicon ) Vai me dar mesmo...... Posso mesmo te foder com vontade?

* ( Eu ) Com uma condição...... Cadê a revista de contos gays Maicon..... A que tu leu na minha frente..... Eu quero ela pra mim!

# ( Maicon ) Vou te arrombar toda putinha...... Vou buscar safada!

Ele me ajudou e foi buscar a revista me entregando em mãos com um sorriso safado em seu rosto, dei uma folheada até chegar ao conto que procurava e falei sério "tu se imaginava me fodendo nessa história, quem sabe fazemos depois que eu ler".

Me levantei da cama sem esperar uma resposta ainda com a revista aberta em mãos e fui embora pra casa, no corredor eu podia sentir os olhos dele cravados na minha bunda e aquilo só aumentou o tesão que a leitura deliciosa causava, meu cu ardia ao piscar de desejos enquanto porra ainda vazava do fundo de minhas entranhas melando até minhas pernas antes de chegar em casa.

No banho finalmente senti bastante dor quando a água escorreu nas pregas machucadas e o buraco que antes era bem apertado estava meio laceado deixando um dedo entrar fácil apesar da pontada leve, mal podia esperar para conseguir ser mesmo enrabado pelo Maicon e estava ansioso pelas várias mamadas que viriam!

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