Larisinha submissa (4)

Um conto erótico de Lari
Categoria: Heterossexual
Contém 1905 palavras
Data: 14/07/2025 19:22:49

Eu ficava retornando aquelas imagens do sexo com o Rodrigo e toda vez que fazia isso me perguntava por que ele não havia ligado? Nem uma mensagem!

"Idiota! Ele te usou para extravasar o estresse dos meses de estudo!", suspirei pensando nisso sem querer acreditar "Não Rodrigo não faria isso de jeito nenhum!" mas mesmo assim o pensamento retornava "Idiota! Ele é homem!"...

Dandara parou de falar comigo do nada não respondia minhas mensagens e quando ia para escola evitava passar por mim, até de lugar na sala mudou.

Sem a academia que minha avó insistia em não pagar mais, eu tentava compensar com corridas e exercícios em casa mas não era a mesma coisa.

A todo momento vovó passava inventando alguma coisa para me atrapalhar. Ora era uma vassoura, ora era com medo que eu quebrasse algo.

Resolvi treinar na praça há algumas ruas de casa.

Era a segunda vez que eu estava nesse pique, quando um veículo conhecido parou atrás de mim. Ele buzinou de leve, olhei por cima do ombro sem baixar a perna.

Era o safado do Renato.

- Oi! - falei.

- Tá treinando ao ar livre hoje? - perguntou.

Eu virei e fui até ele que falava pela porta do passageiro com o vidro baixado.

- Foi o jeito, vovó parou de pagar minha academia.

- Que judiação.

- Pois é, sem dinheiro, sem corpinho bonito...

Ele viu a oportunidade de entrar aí, e disse:

- Não pode ficar assim! - continuou fingindo indignação. - Tá indo para onde depois daqui?

Eu sacodi os ombros.

- Para casa...

Ele sorriu.

- Topa me dar uma ajudinha?

- Em quê Renato?

Renato destravou a porta, entra que conversamos melhor. Olhei para um lado, para o outro, estava tudo vazio, abri a porta e sentei. O cheiro de loção pós barba e perfume masculino moderado estava impregnado no veículo.

- Eu trabalho com imóveis, você sabia? - ele perguntou e pousou a mão perigosamente próxima a minha boceta e eu deixei, fingindo demência. - De vez em quando, meu inquilinos reclamam que há alguma coisa errada com a casa, e eu preciso ir lá para resolver, estou indo fazer isso agora mesmo, acompanhar um pedreiro em um reparo.

- Ainda não entendi onde eu entro nisso? - falei.

Ele sorriu de canto ao parar diante de um sinal fechado.

- Você vai saber, não precisa ficar com medo, sei que você vai se sair muito bem, e prometo que pago bem se seu trabalho me agradar...

Eu estranhei sabendo mais ou menos ao que ele estava se referindo.

- Trabalho, nunca fiz nada na vida... - sorri.

- Essas mãozinhas delicadas, não são para qualquer trabalho mesmo não... - ele disse pegando na minha mão e apertando.

O carro entrou por uma estrada onde os dois lados era só mata, desceu por uma viela, e saiu em uma estrada de terra.

- Nunca vim para esses lados... - falei.

- É um condomínio tenho duas casas alugadas aqui, - ele disse.

Ele entrou com o carro pelas ruazinhas como vilas. A casa dele ficava no final de uma rua, bem recuada lá na frente. Havia um homem de boné na frente da casa segurando uma mala de ferramentas na mão e fumando.

- É essa? - perguntei.

- Espera aqui dentro, tá? - disse e saiu do carro.

O pedreiro olhou para mim e depois para seu Renato que abriu o portão da casa, e entrou logo em seguida, alguns minutos depois, seu Renato voltou, e entrou com o carro na garagem. Eu abri a porta e saí, a casa ficava mais recuada, havia sinal de brinquedos pelo jardim e de cachorro no fundo, não vi mais o pedreiro. Seu Renato segurou a minha mão, e me conduziu para dentro da casa, pela porta da frente. Havia uma sala com sofá, televisão, e uma cristaleira. Passamos por uma mesa de jantar, o pedreiro estava de cocoras no chão do banheiro por onde passamos ele olhou para nós por cima do ombro e começou a assobiar.

- Essa casa é de um inquilino seu? - perguntei.

- É sim bebê. Ela viajou e pediu para que fizesse esse reparo. Confia muito em mim, - sorriu seguimos por um corredor curto de três portas frente.

O quarto tinha uma janela para o lado de fora mas era de vidro e apenas a cara de um cachorro aparecia de vez em quadro da porta seu focinho e a língua para fora, parecia um rottweiler mas o isolamento do quarto era tão bem feito que mal se ouvia os latidos do animal. Seu Renato não se fez de envergonhado, e veio me abraçar por trás.

- Há dias que estou doido para fazer isso... - disse ao pé da minha orelha.

Eu delicadamente passeei com o indicador por seu braço e o encarei.

- Nossa Renato, tudo premeditado? - falei.

Ele sorriu olhando para meus lábios veio de aproximando, cheiro de canela e hortelã, me beijou com delicadeza mas foi abrindo minha boca com a dele, de forma mais voluptuosa, tirou meu top, e meu peitos saltaram para fora. Ele os agarrou com devoção e os massageou, sentindo o peso de cada um mordiscando de leve.

O rosto apesar de a barba aparada ainda pinicava criando em mim uma estrada de poros acessos.

Ele tirou a camisa. O peitoral era de um homem comum, não tinha barriga quebrada mas um pouco altinha daquelas de cerveja. Eu sentei na cama e desabotoei sua bermuda e desci o zíper. Ele massageou minha cabeça, abaixei o short e sua cueca boxing estava cheia, cheirando ao desejo que estava explícito em seu rosto.

Eu abaixei o cós da cueca, os pentelhos aparados, macios, seu Renato assistia a tudo, me incentivando "mama delicia", o gozado era o cachorro assistindo por baixo da cortina, eu vinha o focinho do animal e os olhos mas quando o pau surgiu, meu vicio gritou em chamas, aquele pau suculento, apesar de mais inchado e grosso do que longo, estava babando na minha frente pedindo um beijo, seu Renato segurou meus cabelos, e olhando para mim, segurando a base de seu cacete deu com ele na minha cara, brincando com minha boca, passando por meus lábios, e bochechas, ele esfregou na minha cara e colocou para eu chupar suas bolas as duas não couberam na minha boca de uma vez só então mamei a direita e depois a esquerda:

- Mama as bolas que vão te alimentar daqui a pouco gulosa, isso mama...

Ele dizia pressionando minha cabeça contra seu pau que duro se contorcia babando a calda do pré gozo descendo pela glande até meu nariz e se misturava a minha saliva. O peso da rola de Renato estava contra meu olho apoiado entre minha testa e cabelos, seu cacete se contorcia, enquanto ele movia minha cara para esfregar no seu pau.

Ele ainda de pé. Tirou o restante da roupa sem desacoplar da minha boca, e ergueu o pé para cima da cama.

Eu subi pelo pau e o mamei começando pela cabeça, sem segurar, só com a boca, ele forçou o quadril ainda com a mão direcionando minha nuca, e foi metendo para dentro até meu nariz encostar nos seus pelos mas não aguentei segurar por muito tempo minha boca estava no máximo de esticada, a rola parecia ter a grossura da boca de um copo de vidro!

Como era babão aquele cacete!

Ele não amansou para mim, foi metendo na minha boca ainda naquela posição "glock-glock-glock" fazia a chupeta na minha boca.

Seu Renato anunciou que ia gozar, sem saber o que fazer, continuei mamando, os jatos grossos de porra, jorraram junto com uma arfada e estocada dele cravando a cola na minha coela, saiu porra pelo meu nariz, acho que até no meu cerebro a peste do esperma entrou, eu tossi mas engolir o quando pude, o cheiro da porra e o gosto não eram desagradáveis pelo menos não para mim. Senti uma espécie de orgulho próprio de beber aquele esperma e me recuperando rápido da crise de tosse, voltei para mamar mais.

Seu Renato ainda estava com a rola dura mas um pouco caidinha.

Ele mandou eu virar de quatro na cama que era acoplada a parede do quarto, eu coloquei uma almofadas embaixo, seu Renato veio por trás e deitou em cima de mim, chupando meu pescoço mas sem encostar na minha boca. Ele amassou meu peitos, e com a rola já dura novamente a conduziu para minha boceta que molhadinha lubrificou a entrada. O cacete mais grosso incomodou um pouco e até escapuliu duas vezes, precisando eu e seu Renato colocar mais uma vez para dentro.

Ele estapeava minha bunda enquanto fodia minha boceta, sem parar, o colchão se mexia mas não saía do lugar, eu arfava pedindo para ele ir mais devagar, seu Renato apertava minha pele com ferocidade e doía um pouco na altura da minha cintura.

A meteção ainda continuou por alguns minutos, até ele cair em cima de mim e gozar dentro, sem camisinha!

- Caralho! - falei.

- Que foi? - ele perguntou. - Doeu?

- Não é isso, - falei preocupada. - Camisinha.

Ele sorriu batendo na minha bunda e avisando como se fossem haver mais vezes como aquela.

- Eu não uso com mulher nenhuma! - disse. - Quer dizer só em casos muito arriscados. Não é o caso. Eu sei que você perdeu o cabaço há pouco tempo, Galego dono da Oficinar me contou...

Eu arregalei os olhos para ele.

- Quem? - perguntei.

- Ah, você deve ter conhecido ele por outro nome. Ele tem algumas oficinas aqui na cidade, é um amigo de bar. Contou que tinha trepado com uma ninfetinha lá do prédio, fui sondando e descobri que a vagaba era tu... - sorriu. - Deu pra ele de graça não foi? E pra fazendo doce.

- Aff Renato olha como tu fala... - eu disse sem saber o que mais podia dizer.

Ele sorriu se sentando no colchão e puxando a cueca.

- É melhor você comprar uns anticoncepcionais, injeção, sei lá, porque eu não uso camisinha - repetiu. - E se a gente fechar um acordo, isso aqui vai ser só um teste drive.

Eu levantei me espreguiçando vendo como ainda conseguia arrancar dele um olhar de cobiça pelo meu corpo.

- Que acordo? - perguntei.

Ele passou uma mão na outra.

- De a gente se ver mais vezes... Sou casado você sabe e não pretendo me separar, não mesmo mas estou disposto a repassar para você uma parte do aluguel do seu apartamento, sem sua avó saber é claro.

Eu levantei a sobrancelha, a gente pagava mil e quinhentos reais... A ideia me lembrou imediatamente da academia.

- As vezes como? - perguntei.

- A gente vai ajeitando, cê tem pix? - perguntou.

- Tenho mas é restrito e vovó tem acesso.

Ele levantou vestindo a camisa antes de sair do quarto ainda descalço virou para mim:

- Mas tem uma condição, - disse. - Eu sou teu único cliente, entendeu?

- Cliente?

Renato fez cara de enfado até de raiva e repetiu curto e grosso:

- Entendeu?

- Sim...

Ele sorriu, abriu a porta do quarto, e o ouvi conversando com o pedreiro. Eu levantei e me limpei com a ponta do lençol mesmo. Renato me chamou lá de baixo, eu vesti meu top e desci, o bojo criava um tipo de sutiã que impedia olhos curiosos, e a leque tinha um forro grosso que também escondia minha vagina.

Era tarde quase noitinha do lado de fora.

- Chamei um uber pra você, ele vai te pegar lá na frente... - ele beijou meu rosto e colocou um bolo de dinheiro na minha mão. - Não esquece nosso acordo hein?

Eu assenti. Nem sabia no que estava me metendo.

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