O churrasco seguiu como uma peça de teatro, todos rindo, brindando, mastigando picanha, enquanto o inferno borbulhava por baixo. Meu sogro, Seu Carlos, contava histórias do tempo de juventude, a barriga balançando com cada gargalhada, enquanto Dona Márcia corrigia os detalhes, os óculos dourados brilhando. Viviane servia mais cerveja, a saia jeans abraçando a bunda grande, o top branco colado nos seios, o cabelo loiro solto, um anjo que escondia o demônio da varanda. Nego virava as linguiças na churrasqueira, o peito largo suado, o sorriso torto respondendo às zoações do meu sogro. Flávia e Amanda voltaram da piscina, ela com o microbiquíni branco coberto por uma saída de praia fina, ainda transparente o suficiente pra me deixar louco, os olhos verdes me desafiando toda vez que passava. Amanda, no vestido floral, me lançava olhares de canto, o “cunhadinho” dela ainda ecoando na minha cabeça, um gelo na espinha que não descongelava.
Quando o churrasco acabou, por volta das onze, os sogros se despediram, abraços e promessas de outro encontro. Amanda pegou a bolsa, o vestido subindo nas coxas grossas, e, ao passar por mim na porta, sussurrou, disfarçada, o rosto perto do meu: “Amanhã te ligo, cunhadinho.” O tom era leve, quase brincalhão, mas os olhos castanhos tinham um brilho que me paralisou. Ela saiu rindo com os pais, o carro deles sumindo na rua, e eu fiquei na varanda, o coração disparado, o suor frio na nuca. O que ela ia fazer? Contar pra Viviane? Me chantagear? A culpa por Flávia – o banheiro, o motel, o cu apertado dela – já pesava, mas agora Amanda era uma bomba-relógio, e eu não sabia como desarmá-la.
Ajudei Viviane a guardar as sobras na cozinha, Nego e Flávia lavando os pratos, a tensão entre nós quatro como eletricidade estática. Subimos pro quarto, o silêncio pesado, o som dos grilos lá fora. Viviane tirou a saia e o top, ficando de calcinha preta e sutiã branco, o corpo perfeito brilhando na luz do abajur, a bunda grande me chamando. Deitei na cama king-size, a cabeça girando, Amanda, Flávia, Nego, tudo um caos. Viviane se deitou ao meu lado, o perfume floral dela me envolvendo, e virou pra mim, os olhos castanhos brilhando, um sorriso torto no rosto. “E aí, amor, vai me espiar hoje de novo?” disse, a voz provocadora, e meu corpo gelou, o sangue parando nas veias, pensando que Amanda tinha aberto a boca.
“Como assim, Vi?” murmurei, a voz tremendo, o peito apertado, mas ela riu, leve, rolando pra ficar de lado, o sutiã apertando os seios. “Acha que sou boba, Paulo? Percebi sua festinha com a Flávia hoje. Vocês dois sumiram pro quarto, ela com aquele biquíni molhado, você com cara de culpado. Não precisa negar.” Engoli em seco, o pânico subindo, mas ela continuou, o tom calmo, quase divertido. “Relaxa, amor, a gente combinou o passe livre, né? Só tô zoando.” Alívio e culpa se misturaram, o coração disparado. “Tá bem, Vi, sim, rolou com a Flávia,” confessei, a voz rouca, olhando pro teto, incapaz de encará-la. “No banheiro, enquanto o churrasco rolava.”
Ela riu, a mão traçando meu peito, as unhas arranhando leve. “Comeu a bucetinha dela, né? Essa menina é fogo.” Hesitei, a imagem de Flávia na pia, o cu apertado, voltando. “Não, Vi… ela só faz sexo anal. Não quer perder a virgindade da buceta, sei lá.” Viviane arregalou os olhos, rindo alto, o som ecoando no quarto. “Corajosa, hein? Aguentar você no cu, ainda mais com esse seu pau. Eu que não dou o meu, tu sabe.” A risada dela era leve, mas tinha um toque de ciúmes, e eu senti o peso do “passe livre” de novo. “E você, Vi? Hoje é você e Nego de novo?” perguntei, a voz tensa, a imagem da varanda – a boca dela cheia, a mão pingando – me cortando.
Ela sorriu, se inclinando, os lábios roçando minha orelha. “Sim, amor, vou encontrar ele na varanda, como sempre. Mas antes… quero que você me coma. O Nego gosta quando conto como você me pega, como mete em mim, como goza na minha bucetinha. Ele fica louco com isso.” As palavras dela me acertaram como um raio, estranhas, mas o tesão explodiu, o pau endurecendo na cueca, a ideia de Nego se excitando com meus detalhes me confundindo, mas incendiando. “Isso é… esquisito, Vi,” murmurei, mas ela riu, subindo em cima de mim, as coxas grossas apertando meus quadris, a calcinha preta colada na buceta.
“Esquisito é a gente traindo e amando, Paulo. Agora me come, vai,” disse, a voz rouca, os olhos castanhos brilhando com desejo e amor, uma mistura que me desarmava. Beijei ela, feroz, as mãos arrancando o sutiã, os seios grandes livres, os mamilos rosados duros sob meus dedos. Chupei um, a língua circulando, o gemido dela ecoando, “Paulo, isso, amor,” as mãos no meu cabelo, puxando. Arranquei a calcinha, o tecido rasgando leve nas coxas, a buceta dela molhada, o cheiro doce me deixando louco. “Você é minha, Vi,” rosnei, a culpa e o ciúmes por Nego misturados com o amor que ainda sentia, e ela riu, arqueando o corpo, “Então prova, amor.”
Entrei nela com uma estocada funda, sem aviso, o pau deslizando na buceta quente, apertada, os gemidos dela enchendo o quarto. “Porra, Paulo, que delícia,” gemia, as unhas cravando nas minhas costas, a bunda grande subindo pra me encontrar, o som molhado das estocadas ecoando. Meti com força, cada golpe uma tentativa de marcá-la, de apagar Nego, Flávia, Amanda, o “passe livre”. Os seios dela balançavam, o cabelo loiro espalhado no travesseiro, o rosto corado, os olhos castanhos travados nos meus, cheios de amor e tesão. “Mete, amor, mete fundo,” pedia, a voz trêmula, as coxas tremendo, a buceta apertando meu pau. Troquei a posição, deitando-a de lado, uma perna levantada assim como fazia com flavia só que na boceta dela, o pau entrando mais fundo, o ângulo perfeito, os gemidos dela subindo, “Paulo, assim, caralho, vou gozar!”
Chupei o pescoço dela, as mãos na bunda grande, apertando, o suor pingando na testa, o prazer misturado com a raiva de saber que ela contaria tudo pro Nego. “Você gosta, Vi? Gosta do meu pau?” perguntei, a voz rouca, e ela riu, ofegante, “Amo, amor, você me fode tão bem.” Aumentei o ritmo, as estocadas fundas, o som molhado, a cama rangendo, o orgasmo dela chegando com um grito, “Paulo, porra, tô gozando!” A buceta dela apertou, pulsando, e eu continuei, o tesão me levando ao limite. “Quero gozar dentro, Vi,” avisei, e ela sorriu, os olhos brilhando, “Goza, amor, deixa minha bucetinha cheia pra ele ver.” Gozei com um rugido, o jato grosso enchendo ela, o corpo tremendo, o prazer e a culpa colidindo como uma explosão.
Caí ao lado dela, ofegante, o suor escorrendo, o coração disparado. Ela riu, o rosto corado, e me beijou, lento, os lábios macios com gosto de sal. “Foi perfeito, amor,” disse, a voz doce, mas com um toque de provocação. “Agora vou pra varanda, contar tudo pro Nego.” Levantei a cabeça, o peito apertado, mas ela sorriu, acariciando meu rosto. “Relaxa, Paulo, é o nosso acordo. Você vai com a Flávia amanhã, né?” Assenti. Depois que Viviane saiu do quarto, a camisola preta balançando, o rebolado dela como um convite e uma ameaça, não consegui ficar na cama. A curiosidade, o ciúmes, o tesão doentio que o acordo dela com Nego despertava em mim – tudo isso me puxou pra varanda. Desci as escadas em silêncio, os pés descalços no piso frio, o coração batendo tão forte que parecia ecoar na casa escura. Me escondi no mesmo canto, entre o tanque de lavar roupa e a churrasqueira, a sombra me engolindo, o cheiro de sabão em pó misturado com o ar úmido da noite. As câmeras espiãs que usei antes estavam guardadas, mas a memória delas – Viviane chupando Nego, a mão cheia de gozo – queimava na minha mente.
Eles já estavam lá, como se o mundo girasse em torno daquela varanda proibida. Viviane e Nego se beijavam loucamente, um beijo feroz, as línguas dançando, o som molhado dos lábios ecoando na quietude da noite. Ele estava com a calça moletom cinza puxada até os joelhos, o pau monstro – uns 25 centímetros, grosso, veias pulsando – já pra fora, brilhando na luz da lua. Viviane, a camisola preta jogada de lado, segurava o pau com as duas mãos, os dedos pequenos mal fechando em volta, masturbando devagar, os movimentos firmes, enquanto se beijavam. O cabelo loiro dela caía nas costas, a pele branca reluzindo, os seios grandes balançando com cada puxada. Nego arrancou a camisola dela, deixando-a nua, a buceta depiladinha brilhando, a bunda grande perfeita sob a luz prateada. “E se alguém pegar, Vi?” ele murmurou, a voz grave, mas ela riu, a voz provocadora, os olhos castanhos brilhando como se soubesse que eu estava ali. “Relaxa, Nego, todos tão dormindo.”
O gelo na minha espinha era insuportável, o coração disparado, a certeza de que ela falava pra mim, sabendo que eu espionava, parte do nosso jogo doentio. Nego beijou o pescoço dela, as mãos grandes apertando a bunda, e perguntou, o tom excitado: “O Paulo te comeu hoje, não foi?” Ela sorriu, masturbando ele mais rápido, a mão deslizando, o som molhado ecoando. “Sim, Nego, bem forte. Meteu gostoso em mim, deixou minha bucetinha quente.” Nego riu, a voz grave, o pau pulsando na mão dela. “Porra, dona Viviane, conta mais.” Parecia que isso o deixava mais louco, o fetiche dele pelos meus detalhes me confundindo, mas o tesão traindo meu corpo, o pau endurecendo na cueca.
Nego passou a mão na buceta dela, os dedos esfregando o clitóris, e ela gemeu, baixo, as coxas tremendo. “Tem porra do meu marido aí ainda,” ela disse, a voz provocadora, e ele riu, os olhos escuros brilhando. “Tô sentindo, dona Viviane, que delícia.” Levantou ela com facilidade, o corpo enorme dele como uma máquina, e a colocou na pia da varanda, as pernas abertas, a buceta brilhando com o gozo meu e o tesão dela. Ajoelhou, a boca no clitóris, a língua trabalhando rápido, sugando, lambendo cada dobra, o som molhado misturado com os gemidos dela. “Nego… isso… porra, que língua,” Viviane gemia, a mão tapando a boca pra abafar o som, os olhos castanhos meio fechados, o rosto corado. Ele chupava com vontade, as mãos nas coxas grossas, abrindo-a mais, a língua mergulhando fundo, os lábios sugando o clitóris com força. Ela tremia, os gemidos abafados subindo, “Nego… assim… vou gozar,” e gozou com um grito contido, o corpo arqueando, as coxas fechando na cabeça dele, o líquido brilhando na boca de Nego.
Eu assistia, escondido, o coração disparado, a raiva me queimando como fogo, mas o pau duro, o tesão me traindo de novo. Ver minha esposa, nua, gozando na boca de outro, sabendo que eu via, era um golpe, mas o “passe livre” me calava. Nego se levantou, o pau pulsando, e Viviane, ofegante, desceu da pia, o rosto corado, os olhos brilhando. “Deita no chão, Nego,” ordenou, a voz firme, mas doce. “Hoje não quero só a cabecinha, não.” Ele obedeceu, deitando na laje fria, o pau apontando pro céu, e ela se posicionou, ajoelhando acima dele, a buceta alinhada com a cabeça do pau monstro. “Vai devagar, dona Viviane,” ele disse, a voz rouca, mas ela riu, guiando o pau com a mão, a cabeça esfregando na entrada.
Entrou devagar, a cabeça esticando a buceta, o tamanho dele forçando os limites, e ela gemeu, meio dor, meio prazer, os olhos fechados, o rosto tenso. “Caralho, Nego, é grande,” murmurou, parando, a mão na coxa dele, pedindo um tempo pra se acostumar. Ficou um minuto assim, respirando fundo, o corpo tremendo, mas logo começou a descer, centímetro por centímetro, o pau desaparecendo nela, a buceta esticada ao limite, o lubrificante natural brilhando. “Porra, Nego, tá me rasgando,” gemeu, mas sem reclamar, os quadris começando a fazer um vai-e-vem lento, os gemidos subindo, “Tá gostoso… assim…” Nego gemia, as mãos na cintura dela, guiando, o corpo tenso. “Dona Viviane, que buceta quente,” dizia, a voz grave, louco de tesão.
Enquanto se movia, ela começou a contar, a voz provocadora, os olhos meio abertos, como se falasse pra ele e pra mim. “O Paulo me come tão bem, Nego. Hoje meteu forte, me fez gozar gritando, deixou minha bucetinha cheia.” Nego gemia mais alto, o pau pulsando dentro dela, “Conta mais, porra, como ele te pega?” Ela riu, acelerando o movimento, a bunda grande subindo e descendo, o som molhado ecoando. “Teve uma vez que ele me fez gozar cinco vezes, Nego, metendo fundo, chupando meu peito, me chamando de gostosa.” Nego enlouqueceu, as mãos apertando a cintura dela, empurrando mais forte, o pau machucando, e ela gemeu, meio dor, “Calma, Nego, porra, tá doendo!”
Ele parou, o pau ainda dentro, e ela respirou fundo, o rosto corado, o suor pingando. “Vai devagar agora,” pediu, e ele obedeceu, os movimentos mais lentos, mas logo perdeu o controle, as estocadas ficando violentas, o pau entrando fundo, arrancando gemidos dela, misturando prazer e dor de uma forma diferente. “Nego… assim… tá machucando, mas não para não muleque,” gemia, a voz trêmula, as unhas cravando nos ombros dele. Ele levantou, o corpo enorme erguendo-a como se fosse nada, e a encostou na pia, a bunda virada pra ele, as pernas abertas. Meteu na buceta com força, o pau deslizando rápido, o som molhado alto, os gritos dela abafados pela mão dele na boca. “Porra, dona Viviane, que gostosa,” grunhia, metendo com violência, o corpo dela tremendo, a bunda batendo nas coxas dele.
Ela gemia, os olhos fechados, o rosto corado, tentando aguentar, mas em um momento pediu, a voz fraca: “Para, Nego, tá machucando.” Ele parou, o pau ainda dentro, e esperou um minuto, ela respirando fundo, o corpo tenso. “Vai devagar agora,” disse, e ele retomou, lento, mas logo perdeu o controle de novo, metendo forte, arrancando um gemido alto dela, o orgasmo chegando. “Nego, tô gozando, porra,” gritou, abafado pela mão dele, o corpo convulsionando, a buceta apertando o pau. Ele puxou pra fora na hora, gozando nas nádegas dela, o jato grosso pingando, a mão dele esfregando o gozo na pele branca, brilhando na lua. Viviane, exausta, desabou no chão, sentando, agarrando as pernas dele, o rosto corado, o cabelo loiro bagunçado, o corpo tremendo.
Eu assistia, escondido, o coração disparado, a raiva me sufocando, o tesão me destruindo. Minha esposa, gozando com outro, contando como eu a comia, sabendo que eu via – era demais. A culpa por Flávia, o motel, o banheiro, pesava, mas o tal “passe livre” me prendia nesse jogo. Eles riram, ofegantes, e subiram, ela nua, ele com a calça torta. Voltei pro quarto, deitei, o cheiro de Nego no travesseiro dela, a mente um caos. Amanda amanhã, Flávia me esperando, Viviane e Nego – o inferno só crescia, e eu estava perdido.